domingo, 31 de janeiro de 2016

JESUS CURA UM MUDO ENDEMONIADO




UM RECADO PARA JESUS




Milagres não contrariam as leis da Natureza. Eles contrariam apenas aquilo que sabemos da Natureza. 

Pedir por um milagre é acreditar que as leis do Universo serão alteradas em benefício de um único indivíduo que sabe, ele próprio, que não merece (Ambrose Pierce). 


É dito em Mateus, capítulo 9, versículos 32 e 33, (1) que levaram a presença de Jesus um homem mudo e endemoniado. Então bastou Jesus expulsar o demônio e o homem falou deixando maravilhada a multidão que presenciou o milagre.

Há nesta passagem bíblica três milagres. O primeiro foi "soltar" a língua do mudo, o segundo foi abrir os ouvidos do surdo e o terceiro - o surdo aprendeu aramaico em apenas um segundo.

Para aqueles que acham que a bíblia é a palavra de Deus, este fato por si só, desmorona declaração tão desprezível. Pois sendo Deus um ser que sabe de tudo, fica provado que neste caso, que o fato milagroso registrado por quem escreveu o livro atribuído a Mateus pensava como os Sumérios: As doenças eram causadas por demônios. (2)

Segundo ainda Mateus, ou a quem se possa atribuir o livro que leva sua chancela, que o autor não sabia que os surdos não falam por que não escutam. E mesmo que por milagre a audição fosse ativada, não havia tempo para o mudo aprender num piscar de olhos o idioma falado pela multidão, suposta testemunha do milagre.

Eu não teria nenhuma dificuldade de explicar a improcedência desse suposto milagre se estivesse do outro lado do mundo, mas sou brasileiro onde a quase totalidade dos meus compatriotas acreditam que Jesus ainda faz maravilhas. Eu moro em um país onde as igreja ensinam que Deus fez o mundo em seis dias e descansou no sétimo, mas que nas provas do Exame Nacional do Ensino Médio os participantes esquecem o que foi ensinado nas igrejas e usam o raciocínio lógico e correto para obter boas notas.

Mas que mistério é esse que levam os jovens que participaram do Enem a esquecerem das questões puramente científicas dessa prova e discursarem nas igrejas e fora delas a possibilidade de o Sol ter parado no cerco de Jericó (3) ou que ouro e prata enferrujam? (4)  Ou ainda que o grão de mostarda é o menor grão do mundo? (5)





(1) Mateus 9


E, havendo-se eles retirado, trouxeram-lhe um homem mudo e endemoninhado.
E, expulso o demônio, falou o mudo; e a multidão se maravilhou, dizendo: Nunca tal se viu em Israel.
Mateus 9:32,33



(2) Medicina Suméria

A ciência dos sumérios contribuiu em grande parte para as civilizações do ocidente e oriente.

 Uma tabuinha encontrada em Nippur pode ser considerada o primeiro manual de medicina do mundo! Nessa tabuinha, onde havia fórmulas químicas e fórmulas mágicas (encantamentos), com termos tão especializados que para serem traduzidas foi preciso a  ajuda de cientistas  químicos.

Na farmácia, usava-se substâncias vegetais, animais e minerais. Laxantes, purgantes e diuréticos formavam a maioria dos remédios daquele povo. Determinadas cirurgias também eram postas em prática.

Os Sumérios explicavam a doença como uma consequência do aprisionamento de um demônio dentro do corpo humanos que se tentava escapar. O objetivo do remédio era convencer o demônio que se continuasse naquele corpo seria uma experiência desagradável.

Os sumérios colocavam um carneiro ou cabra próximo ao doente, esperando atrair o demônio para dentro do corpo do animal, que depois era  morto. Às vezes usavam uma estátua, e se conseguissem transferir para ela o demônio cobriam-na depois de betume. Nas receitas da  Mesopotâmia usavam números mágicos.

Os Sumérios identificavam vários “demônios” causadores de doenças para exorcismos e faziam registros escritos do tratamento específico das várias doenças identificadas como: gastrite; prisão de ventre; distúrbios biliares, apoplexia; otite; blenorragia; afecções renais e da bexiga.


(3) JOSUÉ 10:12,13 - Então Josué falou ao Senhor, no dia em que o Senhor deu os amorreus nas mãos dos filhos de Israel, e disse na presença dos israelitas: Sol, detém-te em Gibeom, e tu, lua, no vale de Ajalom.


E o sol se deteve, e a lua parou, até que o povo se vingou de seus inimigos. Isto não está escrito no livro de Jasher? O sol, pois, se deteve no meio do céu, e não se apressou a pôr-se, quase um dia inteiro.


(4) TIAGO 5:3 - O vosso OURO e a vossa PRATA se ENFERRUJARAM; e a sua ferrugem dará testemunho contra vós, e comerá como fogo a vossa carne. Entesourastes para os últimos dias.



(5) MARCOS 4:31 - É como um grão de mostarda, que, quando se semeia na terra, é a menor de todas as sementes que há na terra;


MARTINHO LUTERO

"Os loucos, aleijados, cegos e mudos são homens em quem os demônios fizeram sua morada. Os médicos que curam estas enfermidades como se tivessem causas naturais são idiotas ignorantes" 


Leitura Sugerida

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sábado, 30 de janeiro de 2016

VACINA DE DEUS CONTRA A LEPRA E OUTRAS ENFERMIDADES DERMATOLÓGICAS







Falou o Senhor a Moisés dizendo:


Pegue dois pássaros e mate um deles. Molhe o pássaro vivo no sangue do pássaro morto. Em seguida, espirre o sangue no leproso sete vezes e solte o pássaro vivo no campo. Depois pegue dois cordeiros e mate os dois, esfregando um pouco de sangue na orelha direita do leproso, no polegar da mão e no polegar do pé. Espirre óleos sete vezes e esfregue um pouco de óleo na orelha direita dele, no polegar da mão e no polegar do pé. Então pegue outras duas pombas vivas, mate uma e molhe-a no sangue da morta. Depois espalhe pela casa.

Levítico 14:2-52



VEJAMOS O QUE NOS DIZ A BÍBLIA NA VERSÃO KING JAMES:


1Então o SENHOR falou a Moisés e disse: 2“Esta é a lei a ser aplicada às pessoas que sararam da lepra e de outras doenças contagiosas da pele, no dia da sua purificação. A pessoa será conduzida ao sacerdote, 3e este sairá com ela do acampamento e a examinará. Se constatar que a pessoa foi curada, 4o sacerdote mandará trazer duas aves puras, um pedaço de madeira de cedro, lã tingida de escarlate e um galho de hissopo. 5E ordenarás, em seguida, que se imole uma ave em um vaso de argila, sobre água corrente. 6Tomará a ave viva, a madeira de cedro, a lã escarlate, o hissopo e mergulhará tudo, inclusive a ave viva, no sangue da ave imolada sobre a água corrente. 7Fará então sete aspersões sobre a pessoa a ser declarada purificada da lepra e, assim que a proclamar pura, deixará que voe para o campo a ave viva. 8Em seguida, aquele que se purifica deverá lavar as roupas que estiver vestindo, rapar todos os cabelos e pelos e tomar um banho; então estará puro. Depois retornará ao acampamento, mas deverá ficar sete dias fora de sua tenda. 9No sétimo dia rapará todos os pelos novamente: cabelos, barba, sobrancelhas; deverá rapar todos os pelos do corpo. Depois de ter lavado suas vestes e de se ter banhado com água, ficará completamente puro.

10No oitavo dia tomará dois cordeiros sem defeito, uma cordeira igualmente sem defeito, e três jarros de flor de farinha, a melhor farinha amassada com óleo. 11O sacerdote que ministra a purificação, colocará o homem ou a mulher a serem purificados, juntamente com suas oferendas, à entrada da Tenda do Encontro, diante do SENHOR. 12Em seguida tomará um dos cordeiros e o oferecerá em sacrifício destinado a tirar as culpas, juntamente com a caneca de azeite. Fará com eles o gesto ritual de apresentação diante do SENHOR. 13Imolará o cordeiro no Lugar Santo, onde se imolam as ofertas do sacrifício pelo pecado e do holocausto. Essa oferta de reparação pertencerá ao sacerdote como um sacrifício pelo pecado, pois é oferta santíssima.14Tomará o sacerdote do sangue do sacrifício e o porá sobre o lóbulo da orelha daquele que se purifica, sobre o polegar da sua mão direita e sobre o polegar do seu pé direito. 15Tomará em seguida a caneca de azeite e derramará um pouco desse óleo na palma da sua mão esquerda. 16Molhará o dedo da mão direita no azeite que está sobre a palma da mão esquerda, e com o dedo o aspergirá sete vezes perante o SENHOR. 17Em seguida, colocará um pouco do bálsamo que lhe resta na palma da mão, um pouco sobre o lóbulo da orelha direita daquele que está passando pelo ritual de purificação, sobre o polegar da mão direita e sobre o polegar do pé direito, em cima do sangue do sacrifício de reparação. 18A parte restante do azeite que tem na palma da mão, ele a porá sobre a cabeça daquele que se purifica. Assim terá feito sobre ele o rito de propiciação, na presença do SENHOR. 19O sacerdote fará o sacrifício pelo pecado, e realizará, sobre aquele que se purifica, o ritual da expiação de sua impureza. Depois disso, imolará o holocausto 20e oferecerá no altar o holocausto e a oblação, a oferta de cereal. Havendo o sacerdote procedido sobre esse ofertante, ao rito da propiciação, poderá declará-lo puro.

21Se for pobre e desprovido de recursos suficientes, tomará um só cordeiro, o do sacrifício de retirar as culpas, e o oferecerá conforme o gesto de apresentação, a fim de realizar, pelo ofertante, o rito de expiação. Tomará apenas um décimo de flor de farinha amassada com azeite, para oferta de cereal, e o equivalente a uma caneca de azeite, 22duas rolinhas ou dois pombinhos, de acordo com suas possibilidades, dos quais um será destinado ao sacrifício pelo pecado e o outro ao holocausto. 23No oitavo dia, para a purificação, ele os trará ao sacerdote, à entrada da Tenda do Encontro, à presença do SENHOR. 24O sacerdote tomará o cordeiro do sacrifício de reparação dos pecados e uma caneca de óleo. Ele os oferecerá com o gesto de apresentação diante do SENHOR. 25Mais tarde, tendo imolado o cordeiro do sacrifício para retirar as culpas, pegará de seu sangue e o colocará sobre o lóbulo da orelha direita daquele que se purifica, sobre o polegar da sua mão direita e sobre o polegar do seu pé direito. 26Derramará óleo na palma da sua mão esquerda 27e, com esse azeite que está na palma da mão esquerda, fará com seu dedo sete aspersões diante do SENHOR. 28O sacerdote o porá sobre o lóbulo da orelha direita daquele que se purifica, sobre o polegar da sua mão direita, sobre o polegar do seu pé direito, no lugar onde foi colocado o sangue do sacrifício de reparação. 29O restante do azeite ele derramará sobre a cabeça do que está sendo purificado e, desse modo, na presença do SENHOR, o ofertante receberá o perdão por seus pecados. 30Depois, conforme as posses dessa pessoa, o sacerdote oferecerá as duas rolinhas ou os dois pombinhos. 31Uma das aves será a oferta para tirar pecados, e a outra, a oferta a ser completamente queimada como holocausto. Assim, na presença do Eterno, o SENHOR, o sacerdote conseguirá o perdão dos pecados da pessoa que está sendo purificada. 32Essa é a lei para a purificação das pessoas que sararam de lepra ou de qualquer outra doença contagiosa da pele, todavia não possuem recursos para comprar todos os elementos exigidos pela lei.

33Então o SENHOR orientou Moisés e Arão dizendo:

34“Quando tiverdes entrado na terra de Canaã, que vos concedo por possessão, e Eu ferir de lepra uma casa da terra que possuireis, 35seu proprietário avisará o sacerdote e explicará: “Parece-me que há algo como lepra na casa!” 36O sacerdote ordenará que desocupem a casa, antes de vir examinar a enfermidade; assim ninguém terá de ser declarado impuro com aquilo que lá se encontra. Depois disso o sacerdote virá observar a casa 37e, se logo após o exame constatar nas paredes da casa cavidades esverdeadas ou avermelhadas encravadas nestas, 38sairá o sacerdote da casa e, à porta, a declarará lacrada por sete dias. 39Voltará ao sétimo dia e se, após nova análise, verificar que a enfermidade se desenvolveu nas paredes da casa,40ordenará que se retirem as pedras atacadas pelo mofo e que sejam atiradas fora da cidade, em um lugar considerado impuro.41Depois fará raspar as paredes internas da casa e se jogará o pó raspado em um lugar impuro, fora da cidade. 42Tomar-se-ão outras pedras para substituir as primeiras e outra argamassa para rebocar a casa.

43Se, depois de realizar todo esse trabalho, surgir mofo na casa outra vez, 44o sacerdote a examinará. Se as manchas tiverem se espalhado pelas paredes, é lepra contagiosa, e a casa está impura. 45Sendo assim, a casa deverá ser demolida, e as pedras, a madeira e o reboco serão transportados para um lugar impuro fora da cidade. 46Quem entrar na casa durante os sete dias em que estiver fechada se tornará igualmente impuro até o pôr do sol. 47Todo aquele que, durante esse período, precisar pernoitar ou fazer alguma refeição dentro dessa casa, deverá lavar a roupa que estiver vestindo.

48Mas se o sacerdote, quando vier examinar a casa depois de rebocada, não encontrar sinal de mofo nas paredes, ele declarará que ela está pura, visto que a enfermidade está curada. 49Para o sacrifício pelo pecado da casa, tomará duas aves, madeira de cedro, lã escarlate e hissopo. 50Matará uma das aves em cima de um pote de barro cheio de água limpa tirada de uma fonte.51Em seguida tomará a madeira de cedro, o hissopo, a lã escarlate e a outra ave que ainda vive, e os mergulhará no sangue da ave imolada e na água corrente. Fará sete aspersões sobre a casa. 52Dessa maneira, ele purificará a casa com o sangue da ave sacrificada, a água fresca, a ave viva, o pedaço de madeira de cedro, o hissopo e a lã tingida de vermelho escarlate. 53Em seguida levará a ave viva para fora da cidade e a libertará no campo. Assim, o sacerdote realizará a cerimônia de purificação, e a casa se tornará novamente pura.

54Essa é a lei referente a todo tipo de lepra, de sarna, 55de mofo nas roupas de uma pessoa ou nas dependências de uma casa,56e quanto aos inchaços, erupções cutâneas ou manchas brilhantes, 57a fim de se determinar quando um ser vivo ou objeto pode ser considerado puro ou impuro. Essa é a regulamentação acerca de qualquer espécie de doença contagiosa, de lepra e de mofo.



Bíblia King James Atualizada (Português) © 2012 Abba Press. Usado com permissão.

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quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

O QUE A BÍBLIA NOS ENSINA







Alguns seguimentos cristãos proíbem que se leia a bíblia sem um clérigo por perto para explicar ao leitor "insensato" qual interpretação teria Deus transmitido, ou pelo menos fazer-se entender a sua mensagem escrita no idioma hebraico ou grego conforme estejamos lendo o Velho ou o Novo Testamento. Muitos alegam erro de tradução, mas essa afirmação cai por terra quando abrimos a bíblia em outro idioma e encontramos o versículo traduzido no mesmo sentido.



A bíblia nos ensina que um relacionamento incestuoso é possível de ser abençoado por Deus, é o caso das filhas de Ló, que mantinham relação sexuais com o próprio pai mediante fraude ou o casamento incestuoso de Abraão com sua meia irmã Sara.




A bíblia nos ensina que Deus permite que, em tempos de crise, seus abençoados podem usar suas esposas para adquirir recursos as entregando para o desfrute sexual de Reis, como exemplo temos Abraão entregando Sara para o faraó (Sem nome) e Abimeleque. Em ambos os casos com a ajuda de Deus, Sara foi resgatada do leito da prostituição, enquanto seu marido era ricamente recompensado por sua atitude.

A bíblia nos ensina que podemos vender nosso irmão como escravo, desde que obedecida a regulamentação descrita neste livro.

A bíblia nos ensina que os seus seguidores estão autorizados por Deus a matarem todos aqueles que professem uma religião diferente do credo ali ensinado. Devem também sofrer a pena capital os adivinhos, as cartomantes, os homossexuais, a moça estuprada na cidade que não gritou bastante para ser ouvida, o filho desobediente e beberrão, quem apanhar lenha no dia de sábado, a feiticeira, o mentiroso, a noiva que enganou se noivo dizendo-se ser virgem, a filha do sacerdote que tornou-se prostituta, o homem que deitou-se com uma mulher casada, a mulher casada que deitou-se com um homem e outros crimes incentivados por Deus.

A bíblia nos ensina que devemos sofrer nesta vida para sermos agraciados com um vida plena de satisfação depois da morte.





Deus escreve certo por linhas tortas.

Frase de efeito para demonstrar que quanto mais nebuloso, quanto mais obscuro, quanto mais incompreensível o texto bíblico, sempre é possível discernir a vontade de Deus. Cedo ou tarde a verdade de Deus aparecerá. Por isso não sejais insensatos, mas entendei qual seja a vontade do Senhor. (Efésios 5:17)


 Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno. (1 João 5:19)



A BÍBLIA ME DIZ COISAS QUE OS CLÉRIGOS NUNCA LEEM DE SEUS PÚLPITOS:



O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; (Atos 17:24,25)

Qual pastor da Igreja Universal ou mesmo do púlpito da basílica de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, teria coragem de dizer tal disparate. Que Deus não está presente no Templo de Salomão erguido pelo bispo Edir Macedo, ou mesmo que Deus não precisa de dízimos?



TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE

Em outras palavras: Crendo na existência de Deus e com muita fé em Jesus, nada pode acontecer de mal a quem acredita na proteção divina.

Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; (Efésios 5:1)

O cúmulo da incoerência não podia ser mais adequado. Seria possível para um homem mortal imitar Deus? 

Portanto, vede prudentemente como andais, não como néscios, mas como sábios. (Efésios, 5:15)


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quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

A FÉ VEM PELO OUVIR (Romanos 10:17)








A fala é um instrumento maravilhoso da raça humana. A linguagem é uma força, uma arma poderosíssima para aqueles que sabem fazer uso dela. A simples leitura dos evangelhos de Cristo não se solidifica sem o mensageiro. Ninguém jamais tornou-se cristão pela mensagem contida no Novo Testamento. Mas, vez por outra, fico surpreso com a notícia de que pessoas normais foram convertidas em minutos depois de ouvir um certo pastor, uma certa autoridade eclesiástica. Não há questionamento, simplesmente tudo o que o evangelizador diz é aceito sem nenhum interrogatório e acaba se tornando um fiel membro daquela igreja passando a ser totalmente dependente das opiniões e conselhos dos clérigos. Nada é feito sem antes consultar o pastor, visto pelo fiel como um ser escolhido e capacitado por Deus aqui na terra, o pastor passa então a ser o elo entre o fiel e Deus, aquele que sabe exatamente o que Deus preparou e reservou para aquele crente. Incrível como isso acontece em um abrir e piscar de olhos, sem sequer se aperceber o indivíduo que teve sua mente dominada e ainda propagam aos quatro ventos que são gratos aos doutrinadores porque eles lhes mostraram a luz.

Diariamente, aqui na cidade de João Pessoa, quer faça chuva ou sol, jovens adolescentes são convencidos a irem para os semáforos pedir dinheiro para a "obra de Deus". Alguns vendem balas, outros água mineral e no fim do dia prestam contas aos pastores. Encontros são promovidos em chácaras e sítios e cobram cerca de R$ 200,00 por pessoas, aqueles que não podem pagar vão para as ruas vender algum produto, lavar carros na igreja ou ainda prestar serviços domésticos na casa do pastor.

Há pastores que tem sobre seu domínio o bem mais valoroso de um indivíduo - a vida de seus comandados. Basta um gesto, uma palavra, e o fiel lança-se de um despenhadeiro, bebem veneno ou simplesmente trancam-se dentro de uma igreja, para cantar louvores e morrerem todos queimados para assim alcançar a vida eterna e passar toda eternidade exaltando e dando glórias ao Senhor. Estou falando dos pastores Joseph Kibwetere e Jim Jones. (1). Estes clérigos juntos, mataram mais de 1.714 membros de suas igrejas.

O que é isso que leva as pessoas sadias a praticarem atos que beiram as raias da loucura? Que palavras mágicas são ditas que uma vez ouvida torna o individuo incapacitado para discernir o certo do errado, dentro de um pensamento lógico e racional.

Há relatos de pais procurando filhos ou filhas que foram arregimentados pelos clérigos para trabalhar para a "obra de Deus" com dedicação exclusiva. Há maridos que perderam suas esposas e esposas que perderam seus maridos por contrair lesão a saúde mental, em virtude de ter desenvolvido uma fé exacerbada, ao ponto de serem aposentados compulsoriamente por invalidez permanente.

A ciência deveria estudar esse fenômeno na mente humana. O primeiro passo já foi dado, pesquisadores já conseguiram mapear parte do cérebro humano e apontam o "lobo temporal" como o responsável pela codificação da crença. (2)

É verdade que muitos mandamentos bíblicos, acreditados como sendo a palavra inerrante de Deus, são descumpridos pelos fiéis, sem nenhum temor de ser punido após a morte. 
(3) Muitos hipócritas gostam de se exibir e se dizem cumpridor da "palavra de Deus". Quando indagados se teria coragem de apedrejar um filho que fosse desobediente e beberão, alegam que o Velho Testamento caiu em desuso com os novos ensinamentos trazidos por Jesus e finalmente há aqueles que escolhem qual versículo cumprir, mesmo que estes versículos estejam contidos no Novo Testamento. Como exemplo temos o mandamento que se fosse cumprido pelos cristãos, acabaria a fome no mundo:  "Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, segue-me". Mateus 19:21(Na versão de João Ferreira de Almeida)

A totalidade dos cristãos que se submetem a prova do ENEM (acrônimo de Exame Nacional de Ensino Médio) esquecem completamente o que lhes foram ensinados nas escolas dominicais, mas basta cruzar a porta da igreja e todos voltam a raciocinar como se estivesse na Idade Antiga. Volta a valer a "verdade revelada" pela autoridade e passam novamente a acreditar que o dilúvio cobriu toda a terra, que o mar se abriu para os hebreu passarem e o sol parou em Jericó. É proibido questionar passagens bíblicas, principalmente se o questionamento é na igreja e imperdoável se feito com interrupção ao culto.



Quem eram o beatos nordestinos senão gente alienada pela classe clerical!






 UM CASO DE DELÍRIO MÍSTICO RELIGIOSO









(1) Crimes praticados por Cristãos
(2) RELIGIÃO E EPILEPSIA
(3) DEUS USA VOCÊ PARA ASSASSINAR PESSOAS INFIÉIS
(4) ABUSO MENTAL DE CRIANÇAS


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sábado, 9 de janeiro de 2016

SINOPSE DOS QUATRO EVANGELHOS - Tabela Sinóptica

QUEM FOI QUE DISSE?
QUEM NÃO DISSE?
QUEM DISSE O QUÊ?


-
Mateus
Marcos
Lucas
João
Prólogo
-
1,1
1,1-4
1,1-18
INFÂNCIA DE JESUS E DE JOÃO BATISTA
Genealogias de Jesus
1,1-17
-
(3,23-38)
-
Anúncio do nascimento de João Batista
-
-
1,5-25
-
Anunciação do anjo Gabriel a Maria
-
-
1,26-38
-
Visita de Maria a Isabel
-
-
1,39-56
-
Nascimento de João Batista
-
-
1,57-58
-
Circuncisão de João Batista
-
-
1,59-79
-
Infância de João Batista
-
-
1,80
-
José toma conhecimento da conceição virginal de Jesus
1,18-25
-
-
-
Nascimento de Jesus
-
-
2,1-20
-
Circuncisão de Jesus
-
-
2,21
-
Apresentação de Jesus no templo
-
-
2,22-38
-
Visita dos Magos do Oriente
2,1-12
-
-
-
Fuga para o Egito
2,13-15
-
-
-
Matança dos inocentes
2,16-18
-
-
-
Saída do Egito e ida para Nazaré
2,19-23
-
2,39
-
Vida oculta de Jesus, em Nazaré
-
-
2,40
-
Jesus entre os doutores da Lei, aos doze anos
-
-
2,41-51
-
Continuação da vida oculta de Jesus
-
-
2,52
-
VIDA PÚBLICA DE JESUS
Vocação profética de João Batista
-
-
3,1-2
-
Pregação de João Batista
3,1-12
1,2-8
3,3-18
[1,6-7.19-28]
Batismo de Jesus
3,13-17
1,9-11
3,21-22
[1,29-34]
Jesus tentado no deserto
4,1-11
1,12-13
4,1-13
-
Testemunho de João Batista
[3,3.11-12]
[1,2-3.7-8]
[3,4.15-18]
1, 19-28
João aponta o Messias
[3,16-17]
[1,10-11]
[3,21-22]
1, 29-34
Primeiros discípulos de Jesus e regresso à Galileia
-
-
-
1,35-51
Bodas de Caná
-
-
-
2,1-11
Jesus vai habitar em Cafarnaum
-
-
-
2,12
Primeira expulsão dos vendilhões do templo
[21,12-17]
[26,61]
[11,15-19]
[14,58]
[19,45-48]
2,13-25
Encontro com Nicodemos
-
-
-
3,1-21
Último testemunho de João
-
-
-
3,22-36
Prisão de João Batista
(14,3)
4,12a
(6,17)
1,14a
(3,19-20)
-
Encontro com a samaritana
-
-
-
4,1-43
Jesus recebido na Galileia mas rejeitado em Nazaré
4,12b-13a
[13,54-58]
[6,1-6a]
4, 14-30
4,44-45
Cura do filho de um funcionário, em Caná
[8,5-13]
-
[7,1-10]
[13,28-29]
4,46-54
Jesus estabelece-se em Cafarnaum
4,12-17
1,14-15
-
-
Chamamento dos quatro primeiros discípulos, junto ao lago
4,18-22
1,16-20
[5,1-11]
-
Cura de um possesso na sinagoga de Cafarnaum
[7,28-29]
1,21-28
4,31-37
-
Cura da sogra de Simão Pedro
(8,14-15
1,29-31
4,38-39
-
Curas ao entardecer
8,16-17)
1,32-34
4,40-41
-
Jesus deixa Cafarnaum
-
1,35-38
4,42-43
-
Jesus prega em várias regiões
4,23-25
1,39
[3,7b-8]
4,44
[6,17b-18]
-
Pesca milagrosa
[4,18-20]
[1,16-18]
5,1-11
[21,1-23]
Cura de um leproso
(8,2-4)
1,40-45
5,12-16
-
Cura de um paralítico de Cafarnaum
(9,2-8
2,1-12
5,17-26
-
Vocação de Mateus Levi
9,9
2,13-14
5,27-28
-
Refeição com os pecadores, em casa de Levi
9,10-13
2,15-17
5,29-32
-
O jejum, o velho e o novo
9,14-17)
2,18-22
5,33-39
-
Cura do paralítico da piscina de Betesda
-
-
-
5
As espigas arrancadas
(12,1-8
2,23-28
6,1-5
-
Cura de uma mão seca
12,9-14
3,1-6
6,6-11
-
As multidões junto ao lago
12,15-21)
[4,23-25]
3,7-12
[6,17-19]
-
Subida à montanha e escolha dos doze Apóstolos
[5,1]
[10,1-4]
[4,23-25]
3,13-19
[3,7-12]
6,12-19
-
Sermão da Montanha
5-7
-
6,20-49
-
Bem-aventuranças
5,1-12
-
6,20-23
-
Maldições
-
-
6,24-26
-
Sal da terra
5,13
[9,50]
[14,34-35]
-
Luz do mundo
5,14-16
[4,21]
[8,16]
[11,33]
-
Perfeição da Lei
5,17-20
-
-
-
Morte, ofensas e reconciliação
5,21-26
-
[12,57-59]
-
Adultério, maus desejos e escândalo
5,27-30
[18,8-9]
[9,43.47-48]
-
-
Contra o divórcio
5,31-32
[19,9]
[10,11-12]
[16,18]
-
Contra o juramento
5,33-37
-
-
-
Amar os inimigos
5,38-48
[7,12]
-
6,27-36
-
Esmola e oração em segredo
6,1-8
-
-
-
Pai-Nosso e perdão das ofensas
6,9-15
[11,25]
[11,2-4]
-
Jejum em segredo
6,16-18
-
-
-
Os verdadeiros tesouros
6,19-21
-
[12,33-34]
-
Parábola da lâmpada do corpo
6,22-23
-
[11,34-36]
-
Não servir dois senhores
6,24
-
[16,13]
-
Contra as preocupações deste mundo
6,25-34
-
[12,22-31]
-
Não julgar ninguém
7,1-5
[15,14]
[10,24-25]
[4,24]
6,37-42
-
Não profanar as coisas santas
7,6
-
-
-
Oração atendida
7,7-12
-
[11,9-13]
[6,31]
-
Entrar pela porta estreita
7,13-14
-
[13,23-24]
-
Os falsos profetas
7,15-20
[3,10]
[12,33-35]
-
6,43-45
-
Necessidade da prática
7,21-23
-
6,46
[13,26-27]
-
Construir sobre a rocha
7,24-27
-
6,47-49
-
Fim do Sermão da Montanha e admiração da multidão
7,28-29; 8,1
-
7,1a
-
Cura do servo do centurião de Cafarnaum
8,5-13
-
7,1-10
[13,28-29]
[4,46-53]
Ressurreição do filho da viúva de Naim
-
-
7,11-17
-
Resposta a João Batista
(11,2-6
-
7,18-23
-
Elogio de João Batista
11,7-15
-
7,24-30
-
Julgamento de Jesus sobre a sua geração
11,16-19
-
7,31-35
-
Maldição das cidades do lago
11,20-24
[10,15]
-
[10,13-15]
[10,12]
-
O Evangelho revelado aos simples
11,25-27
-
[10,21-22]
-
Jesus manso e humilde
11,28-30)
-
-
-
A pecadora arrependida
-
-
7,36-50
-
Mulheres que acompanham Jesus
-
-
8,1-3
-
Os parentes de Jesus procuram-no
-
3,20-21
-
-
Cura de um possesso cego e mudo
(12,22-23
[9,32-33]
-
[11,14]
-
Jesus e Belzebu
12,24-30
3,22-27
[9,40]
[11,15-23]
-
Blasfémia contra o Espírito Santo
12,31-32
3,28-30
[12,10]
-
Árvore boa e fruto bom
12,33-37
[7,16-17]
-
[6,44-45]
-
O sinal de Jonas e a rainha do Sul
12,38-42
[16,1-2.4]
[18,11-12]
[11,16.29-32]
-
Volta do espírito impuro
12,43-45
-
[11,24-26]
-
Quem são os verdadeiros parentes de Jesus
12,46-50
3,31-35
(8,19-21)
-
Sermão das Parábolas
13
4,1-34
8,4-18
-
Parábola do semeador
13,1-9
4,1-9
8,4-8
-
O porquê das parábolas
13,10-15
4,10-12
[4,25]
8,9-10
[9,18]
-
Felicidade dos discípulos
13,16-17
-
[10,23-24]
-
Explicação da parábola do semeador
13,18-23
4,13-20
8,11-15
-
Parábola da lâmpada
[5,15]
[10,26]
[7,2]
[13,12]
[25,29]
4,21-25
8,16-18
[11,33]
[12,2]
[6,38]
[19,26]
-
Parábola da semente que cresce por si
-
4,26-29
-
-
Parábola da boa semente e do joio
13,24-30
-
-
-
Parábola do grão de mostarda
13,31-32
4,30-32
[13,18-19]
-
Parábola do fermento
13,33
-
[13,20-21]
-
Primeira conclusão das parábolas
13,34-35
4,33-34
-
-
Explicação da parábola do joio
13,36-43
-
-
-
Parábola do tesouro, da pérola e da rede
13,44-51
-
-
-
Segunda conclusão das parábolas
13,52-53)
-
-
-
Condições para seguir Jesus
8,18-22
4,35
8,22
[9,57-60]
-
A tempestade acalmada
8,23-27
4,36-41
8,22-25
-
O(s) possesso(s) e os porcos
8,28-34; 9,1
5,1-21
8,26-40
-
Cura da hemorroíssa e ressurreição da filha de Jairo
9,18-26
5,22-43
8,41-56
-
Cura de dois cegos
9,27-31
[20,29-34]
[1,44-45]
-
-
Cura de um possesso mudo
9,32-34
[12,22-24]
[3,22]
[11,14-15]
-
Jesus rejeitado novamente em Nazaré
(13,54-58)
6,1-6a
[4,16-30]
[6,42]
[4,44]
Percurso de pregação e curas
9,35-38
[4,23]
6,6b
[6,34]
[8,1]
[10,2]
-
Missão dos doze Apóstolos
10
6,7-13
9,1-6
[10,1-16]
-
Introdução
10,1-4
6,7
[3,16-19]
9,1-2
[6,14-16]
-
Advertências para a missão
10,5-16
6, 8-11
9,3-5
[10,3-12]
-
Perseguições no futuro
10,17-25
[24,9.13-14]
[13,9-13]
[12,11-12]
[21,12-17.19]
[6,40]
-
Confessar Jesus sem temor
10,26-33
[4,22]
[8,38]
[8,17]
[9,26]
[12,2-9]
-
Jesus, motivo de divisões
10,34-36
-
[12,51-53]
-
Renunciar a si mesmo para seguir Jesus
10,37-39
[16,24-25]
[8,34-35]
[9,23-24]
[14,26-27]
[17,33]
-
Conclusão do discurso apostólico
10,40-42
[9,37.41]
[10,16]
-
Partida dos Apóstolos
11,1
6,12-13
9,6
-
Opinião de Herodes sobre Jesus
14,1-2
6,14-16
9,7-9
-
Morte de João Batista
14,3-12
[4,12a]
6,17-29
[3,19-20]
-
Primeira multiplicação dos pães
14,13-21
[15,32-39]
6,30-44
[8,1-10]
9,10-17
6,1-15
Jesus caminha sobre as águas
14,22-33
6,45-52
-
6,16-21
[21,4-7]
Curas em Genesaré e promessa da Eucaristia
14,34-36
6,53-56
-
6,22-71;7,1
Discussão sobre as tradições farisaicas
15,1-20
7,1-23
-
-
Cura da filha da Cananeia
15,21-28
7,24-30
-
-
Cura de um surdo gago
15,29a
7,31-37
-
-
Segunda multiplicação dos pães
15,29-39
[14,13-21]
8,1-10
[6,30-44]
-
-
Os Fariseus exigem um sinal do Céu
16,1-4
[12,38-39]
8,11-13
[11,16]
[12,56]
[11,29]
-
O fermento dos Fariseus, dos Saduceus e de Herodes
16,5-12
8,14-21
[12,1]
-
Cura de um cego de Betsaida
-
8,22-26
-
-
Confissão de fé e primado de Pedro
16,13-20
[18,18]
8,27-30
9,18-21
[6,68-69]
Primeiro anúncio da paixão
16,21
8,31-32a
9,22
-
Repreensão de Pedro
16,22-23
8,32b-33
-
-
Condições para seguir Jesus
16,24-28
[10,38-39.33]
8,34-38; 9,1
9,23-27
[14,27]
[17,23]
[12,9]
-
Transfiguração de Jesus
17,1-9
9,2-10
9,28-36
-
Discussão sobre a volta de Elias
17,10-13
9,11-13
-
-
Cura de um epilético
17,14-21
9,14-29
9,37-43a
[17,6]
-
Segundo anúncio da paixão
17,22-23
9,30-32
9,43b-45
-
O imposto para o templo a pagar por Pedro
17,24-27
-
-
-
O maior no Reino dos Céus
18,1-5
[20,27]
[10,40]
9,33-37
9,46-48
-
Uso do nome de Jesus
[12,30]
[10,42]
9,38-41
9,49-50
[11,23]
-
Evitar o escândalo
18,6-9
[5,29-30]
9,42-48
[17,1-2]
-
Parábola do sal
[5,13]
9,49-50
[14,34-35]
-
Parábola da ovelha perdida e encontrada
18,10-14
-
[15,3-7]
-
Correção fraterna
18,15-18
[16,19]
-
[17,3b-4]
-
Poder da oração em comum
18,19-20
-
-
-
Perdão das ofensas pessoais
18,21-22
-
[17,4]
-
Parábola do devedor impiedoso
18,23-35
-
-
-
Jesus parte da Galileia para a Judeia e para além do Jordão
19,1-2
10,1
[9,51]
[13,22]
[10,40-42]
Jesus procurado na festa dos Tabernáculos
-
-
-
7,2-13
Jesus chega secretamente à festa dos Tabernáculos e ensina no templo
-
-
-
7,14-36
Último dia da festa
-
-
-
7, 37-53
A mulher adúltera perdoada
-
-
-
8,1-11
Jesus, a luz do mundo
-
-
-
8,12-30
Discussão sobre a descendência de Abraão
-
-
-
8,31-59
Cura de um cego de nascença
-
-
-
9
Jesus, o bom pastor
-
-
-
10,1-21
Jesus recusado numa aldeia da Samaria
-
-
9,51-56
-
Condições para seguir Jesus
[8,19-22]
-
9,57-62
-
Missão dos setenta {e dois} discípulos
[10,1]
[9,37-38]
[10,9-16]
[6,7-11]
10,1-12
[9,1-5]
-
Maldição das cidades do lago
[11,21-23]
-
10,13-15
-
Quem vos ouve
[10,40]
-
10,16
-
Volta dos setenta {e dois} discípulos
-
-
10,17-20
-
O Evangelho revelado aos simples
[11,25-27]
-
10,21-22
-
Privilégio dos discípulos
[13,16-17]
-
10,23-24
-
O maior mandamento
[22,34-40]
[12,28-34]
10,25-28
-
Parábola do bom samaritano
-
-
10,29-37
-
Marta e Maria
-
-
10,38-42
-
O Pai-Nosso
[6,9-13]
-
11,1-4
-
Parábola do amigo importuno
-
-
11,5-8
-
Eficácia na oração
[7,7-11]
-
11,9-13
-
Jesus em Jerusalém na festa da Dedicação
-
-
-
10,22-39
Jesus retira-se para além do Jordão
[19,1-2]
[10,1]
-
10,40-42
Cura de um possesso mudo
[9,32-33]
[12,22-23]
-
11,14
-
Jesus e Belzebu
[12,24-30]
[3,22-27]
[9,40]
11,15-23
-
Volta do espírito impuro
[12,43-45]
-
11,24-26
-
A verdadeira felicidade
-
-
11,27-28
-
O sinal de Jonas e a rainha do Sul
[12,39-42]
[16,2.4]
[18,12]
11,29-32
-
Parábola da lâmpada do corpo
[5,15]
[6,22-23]
[4,21]
11,33-36
[8,16]
-
Contra os Fariseus e os Legistas, em casa de um fariseu
[23,25]
[23,23]
[23,6-7]
[23,27]
[23,4]
[23,29-31]
[23,34-36]
[23,13]
-
11,37-54
-
O fermento dos Fariseus
[16,6]
[8,15]
12,1
-
Testemunhar Jesus abertamente
[10,26-33]
[12,32]
[10,19-20]
[4,22]
[8,38]
[3,29]
[13,11]
12,2-12
[8,17]
[21,18]
[9,26]
[21,14-15a]
-
Parábola do rico insensato
-
-
12,13-21
-
Cuidados temporais
[6,25-34]
-
12,22-32
-
O verdadeiro tesouro
[6,19-21]
[19,21]
-
12,33-34
-
Servos vigilantes
-
-
12,35-38
-
Apelo à vigilância
[24,43-44]
-
12,39-40
-
Parábola do ecónomo fiel
[24,45-51]
-
12,41-48
-
Jesus, motivo de divisões
[10,34-36]
-
12,49-53
-
Saber interpretar os sinais dos tempos
[16,2-3]
-
12,54-57
-
Reconciliação a tempo
[5,25-26]
-
12,58-59
-
O caso dos Galileus e a queda da torre de Siloé
-
-
13,1-5
-
Parábola da figueira estéril
-
-
13,6-9
-
Cura de uma mulher encurvada
-
-
13,10-17
-
Parábola do grão de mostarda
[13,31-32]
[4,30-32]
13,18-19
-
Parábola do fermento
[13,33]
-
13,20-21
-
Viagem de Jesus para Jerusalém
[19,1-2]
[10,1]
13,22
-
A porta estreita do Reino de Deus
[7,13-14]
-
13,23-24
-
O dono da casa
[25,11-12]
[7,22-23]
[8,11-12]
[19,30]
-
13,25-30
-
Contra a ameaça de Herodes, Jesus deve morrer em Jerusalém
-
-
13,31-33
-
Apóstrofes a Jerusalém
[23,37-39]
-
13,34-35
-
Cura de um hidrópico, em casa de um fariseu
-
-
14,1-6
-
Escolha dos lugares
[23,12]
-
14,7-11
[18,14]
-
Escolha dos convidados
-
-
14,12-14
-
Os convidados que recusam
[22,1-14]
-
14,15-24
-
Renunciar a tudo para seguir Jesus
[10,37-38]
-
14,25-27
-
Parábola da torre e da guerra
-
-
14,28-33
-
Parábola do sal
[5,13]
[9,50]
14,34-35
-
Parábola da ovelha perdida
[18,12-14]
-
15,1-7
-
Parábola da dracma perdida
-
-
15,8-10
-
Parábola do filho pródigo
[21,28-32]
-
15,11-32
-
Parábola do ecónomo esperto
-
-
16,1-12
-
Deus e a riqueza
[6,24]
-
16,13
-
Contra os Fariseus, amigos do dinheiro
-
-
16,14-15
-
Entrada violenta no Reino de Deus
[11,12-13]
-
16,16
-
Perenidade da Lei
[5,18]
[24,34-35]
[13,30-31]
16,17
[21,32-33]
-
Contra o divórcio
[5,32]
[19,9]
[10,11-12]
16,18
-
Parábola do rico avarento e do pobre Lázaro
-
-
16,19-31
-
Contra os escândalos dos pequenos
[18,6-7]
[9,42]
17,1-3a
-
Correção fraterna
[18,15.21-22]
-
17,3b-4
-
O poder da fé
[17,20]
[21,21]
[11,22b-23]
17,5-6
-
Parábola dos servos inúteis
-
-
17,7-10
-
Cura de dez leprosos, entre a Samaria e a Galileia
-
-
17,11-19
-
Vinda do Reino de Deus
-
-
17,20-21
-
A vinda inesperada e fulgurante do Filho do Homem
[24,26-27]
[24,37-41]
[24,8]
[24,23]
[16,21]
[24,17-18]
[16,25]
[13,21]
[8,31]
[13,15-16]
[8,35]
17,22-37
-
Parábola do juiz iníquo e da viúva
-
-
18,1-8
-
Parábola do fariseu e do publicano
-
-
18,9-14
-
Morte de Lázaro
-
-
-
11,1-16
Questão sobre o divórcio
19,3-9
[5,31-32]
10,2-12
[16,18]
-
Continência voluntária
19,10-12
-
-
-
Jesus e as crianças
19,13-15
[18,3]
10,13-16
18,15-17
-
O jovem rico e o perigo das riquezas
19,16-26
10,17-27
18,18-27
[10,25-28]
-
Recompensa do desprendimento pelo Reino de Deus
19,27-30
10,28-31
18,28-30
[13,30]
-
Parábola dos operários enviados para a vinha
20,1-16
-
-
-
Terceiro anúncio da paixão
20,17-19
10,32-34
18,31-34
-
Pedido dos filhos de Zebedeu. O maior é o que serve
20,20-28
[23,11]
10,35-45
[9,35]
[22,25-27]
-
Cura do(s) cego(s) de Jericó
20,29-34
10,46-52
18,35-43
-
Zaqueu, o publicano
-
-
19,1-10
-
Parábola das minas
[25,14-30]
[4,25]
19,11-28
-
Ressurreição de Lázaro
-
-
-
11,17-44
Os chefes judeus decidem a morte de Jesus
[26,1-5]
[14,1-2]
[22,1-2]
11,45-53
Jesus retira-se para Efraim, na Judeia
-
-
-
11,54
Procura de Jesus em Jerusalém
-
-
-
11,55-57
Unção em Betânia, seis dias antes da Páscoa
(26,6-13)
(14,3-9)
-
12,1-11
Entrada messiânica de Jesus em Jerusalém
21,1-9
11,1-10
19,29-40
12,12-19
Entrada na cidade de Jerusalém
21,10-11
[24,2]
11,11
[13,2]
19,41-44
[21,6]
-
Maldição da figueira
21,18-19
11,12-14
-
-
Segunda expulsão dos vendilhões do templo
(21,12-17)
11,15-19
19,45-48
[2,13-22]
O poder da fé, a propósito da figueira seca
21,20-22
[17,20]
[6,14]
11,20-26
[17,6]
-
Questão sobre a autoridade de Jesus
21,23-27
11, 27-33; 12,1a
20,1-8
-
Parábola dos dois filhos
21,28-32
-
[14,15-24]
-
Parábola dos vinhateiros homicidas
21,33-46
12,1b-12
20,9-19
-
Parábola do festim nupcial
22,1-14
-
[14,15-24]
-
Imposto a César
22,15-22
12,13-17
20,20-26
-
Discussão com os Saduceus sobre a ressurreição dos mortos
22,23-33
12,18-27
20,27-39
-
O maior e primeiro mandamento
22,34-40
12,28-34
20,40
[10,25-28]
[18,18-19]
-
Cristo, Senhor e Filho de David
22,41-46
12,35-37
20,41-44
-
Contra os Escribas e os Fariseus
23,1-12
12,38-40
[10,43b]
20,45-47
[18,14]
[11,46.43]
[14,11]
-
Maldições aos Escribas e aos Fariseus
23,13-36
-
[11,37-54]
-
Apóstrofes a Jerusalém
23,37-39
-
[13,34-35]
-
O óbolo da viúva pobre
-
12,41-44
21,1-4
-
Discurso escatológico, no Monte das Oliveiras
24-25
13
21,5-36
-
Anúncio da destruição do templo
24,1-3
13,1-4
21,5-7
[19,43-44]
-
Anúncio das seduções e dos flagelos
24,4-8
13,5-8
21,8-11
-
Anúncio das perseguições aos discípulos
24,9-14
[10,17-22]
13,9-13
21,12-19
[12,11-12]
[12,7]
-
Anúncio da destruição de Jerusalém
24,15-22
13,14-20
21,20-24
[17,31]
-
Anúncio do aparecimento de falsos cristos e de falsos profetas
24,23-25
13,21-23
-
-
A vinda do Filho do Homem será como um relâmpago
24,26-28
-
[17,23-24.37]
-
Anúncio dos sinais que acompanharão a vinda do Filho do Homem
24,29-31
13,24-27
21,25-28
-
Parábola da figueira
24,32-33
13,28-29
21,29-31
-
Cumprimento próximo
24,34-36
[5,18]
13,30-32
21,32-33
[16,17]
-
Surpresa como no dilúvio
24,37-41
-
[17,26-27]
[17,34-35]
-
Apelo à vigilância
-
-
21,34-36
-
O senhor da casa vigilante
24,42-44
[25,13-15]
13,33-37
[12,39-40]
-
Parábola do feitor fiel
24,45-51
-
[12,42-46]
-
Parábola das dez virgens
25,1-13
[13,15]
[13,25]
-
Parábola dos talentos
25,14-30
[4,25]
[19,12-27]
-
O Juízo Final
25,31-46
-
-
-
Jesus no templo e no Monte das Oliveiras
[21,17]
[11,11b]
[11,18-19]
21,37-38
[19,47-48]
[8,1-2]
PAIXÃO DE JESUS
Conspiração dos Judeus contra Jesus
26,1-5
14,1-2
22,1-2
[11,45-53]
Traição de Judas
26,14-16
14,10-11
22,3-6
-
Jesus procurado por alguns Gregos
-
[8,34-35]
[14,34-36]
-
12,20-36
Incredulidade dos Judeus
[13,14-15]
-
-
12,37-50
Preparação da Última Ceia
26,17-19
14,12-16
22,7-13
-
Última Ceia
26,20-29
14,17-25
22,14-38
13-14
Ceia pascal
26,20
14,17
22,14-18
-
Jesus lava os pés aos Apóstolos
-
-
-
13,1-20
Anúncio da traição de Judas
26,21-25
14,18-21
(22,21-23)
[22,3]
13,21-30
Glorificação de Cristo
-
-
-
13,31-35
Instituição da Eucaristia (1Cor 11,23-25)
26,26-29
14,22-25
[22,14-18]
22,19-20
-
Quem é o maior
[20,25-28]
[19,28]
[10,42-45]
22,24-30
-
Primeiro anúncio das negações de Pedro
[26,31-25]
[14,27-31]
22,31-34
13,36-38
A hora do combate
-
-
22,35-38
-
Jesus anuncia a sua ida e a sua volta
-
-
-
14,1-12
Oração pelos discípulos e vinda do Espírito Santo
-
-
-
14,13-26
A paz de Cristo
-
-
-
14,27-31
Saída para o Jardim do Getsémani
26,30
14,26
22,39
14,31b
[18,1a]
Amor fraterno e a videira
-
-
-
15,1-17
O ódio do mundo
-
-
-
15,18-27; 16,1-4
Jesus anuncia a sua ida e a vinda do Espírito Santo
-
-
-
16,5-22
Manifestação do Pai
-
-
-
16, 23-33
Segundo anúncio das negações de Pedro
26,31-35
14,27-31
[22,31-34]
[16,31-32]
[13,36-38]
Oração sacerdotal
-
-
-
17
Agonia no Jardim do Getsémani
26,36-46
14,32-42
22,40-46
18,1-2
[12,27-29]
Prisão de Jesus
26,47-56
14,43-52
22,47-53
18,3-11
Jesus perante Anás e primeira negação de Pedro
26,58
[26,57]
14,54
[14,53]
22,54-55
18,12-24
Jesus perante Caifás
26,(57.)59-66
14,(53.)55-64
[22,56-62]
18,24
[2,19]
Ultrajes a Jesus
26,67-68
14,65
[22,63-65]
[18,22]
Continuação das negações de Pedro
26,69-75
14,66-72
22,56-62
[18,17]
18,25-27
Continuação dos ultrajes a Jesus
[26,67-68]
[14,65]
22,63-65
[18,22]
Jesus condenado pelo Sinédrio e entregue a Pilatos
27,1-2
[26,59-66]
15,1
[14,55-64]
22,66-71; 23,1
18,28
[10,24-25]
Suicídio de Judas (At 1,18-19)
27,3-10
-
-
-
Jesus perante Pilatos
27,11-14
15,2-5
23,2-7
18,28-38
Jesus perante Herodes
-
-
23,8-12
-
Jesus e Barrabás
27,15-23
15,6-14
23,13-23
18,39-40
[19,4-15]
Condenação de Jesus
27,24-26
15,15
23,24-25
[19,16]
Flagelação de Jesus
27,26
15,15
-
19,1
Coroação de espinhos
27,27-30
15,16-19
-
19,2-3
Última tentativa de libertar Jesus e condenação à morte
[27,26]
[15,15]
-
19,4-16
Jesus a caminho do Calvário
27,31-32
15,20-22
23,26-32
19,16b-17
Crucifixão
27,33-43
15,23-32a
23,33-38
19,18-24
Os dois ladrões
27,44
15,32b
23,39-43
-
Jesus e a sua mãe
[27,55-56]
[15,40-41]
[23,49]
19,25-27
As trevas
27,45
15,33
23,44-45a
-
Morte de Jesus
27,46-50
15,34-37
23,45b-46
19,28-30
Após a morte de Jesus
27,51-56
15,38-41
23,(45b.)47-49
-
O golpe de lança
-
-
-
19,31-37
Sepultura de Jesus
27,57-61
15,42-47
23,50-56
19,38-42
Guarda do sepulcro
27,62-66
-
-
-
VIDA GLORIOSA DE JESUS
Ressurreição de Jesus e ida das mulheres ao sepulcro
28,1-8a
16,1-8
24,1-9a
20,1-2
Pedro e outro discípulo vão ao Sepulcro
-
-
(24,12)
20,3-10
Jesus aparece a Maria Madalena
[28,9-10]
16,9-11
-
20,11-18
Jesus aparece às mulheres e elas anunciam aos discípulos
28,8-10
[16,10-11]
24,9-11
[20,14-18]
Fuga dos guardas
28,11-15
-
-
-
Jesus aparece aos dois discípulos de Emaús
-
16,12-13
24,13-35
-
Jesus aparece aos Apóstolos, em Jerusalém
[18,18]
16,14
24,36-43
20,19-23
Incredulidade de Tomé
-
-
-
20,24-25
Aparição de Jesus aos Apóstolos, oito dias depois
-
-
-
20,26-29
Terceira aparição aos Apóstolos, na Galileia, junto ao Lago de Tiberíades
(28,16a)
-
[5,1-11]
21,1-24
Aparição sobre uma montanha da Galileia
28,16-20
[16,15-18]
-
-
Missão dos Apóstolos
[28,16-20]
16,15-18
-
-
Outras aparições de Jesus ressuscitado (1 Cor 15,3-7)
-
-
-
-
Cumprimento das Escrituras e promessa do Espírito Santo (At 1,1-5)
-
-
24,44-49
-
Ascensão de Jesus, no Monte das Oliveiras (At 1, 6-14)
-
16,19-20
24,50-53
-
Epílogo
-
-
-
(20,30-31)
21,25


 Recomenda a leitura dos livros e sites quando indicados como fontes. Os posts contidos neste blogger são apenas apontamentos de estudo.