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domingo, 24 de março de 2013

RESPOSTA A CARTA DO MEU AMIGO DIÓGENES



Boa noite. Desejo-lhe saúde e sucesso profissional.


Fico sempre impressionado com esse pessoal que quer provar que Deus existe apenas com truques de letras, números, ilusão ótica e agora com códigos de linguagem de computador - "passe aqui o mouse", (risos !!).

Faz tempo que usam truques na tentativa de provar.  Deus, por acaso seria algum tipo de mágico, ilusionista ou algo semelhante?

Com esses truques conseguem aprisionar a mente de milhões de ovelhas, e cada dia que passa o rebanho aumenta mais, e o mesmo acontece com a conta bancária do bispo Edir Macedo, dono da IURD, que tem até cartão de crédito para os crentes contribuirem. Isto vale também para o papa Bento XVI, o chefe da ICAR, e para os outros chefes máximos das outras religiões.

No Brasil, no Congresso Nacional, atualmente a bancada evangélica tem em torno de 70 deputados e 03 senadores, tudo por conta do Deus de Abraão. Eles são capazes de inviviabilizar uma votação e derrubar projetos de  lei, Eles são donos de redes de televisão, e outras empresas, etc.


Nesse Deus de Abraão (dos judeus e cristãos) afirmo que não acredito, nem neste nem em qualquer outro inventado pelos homens. Para mim, tudo não passa de mero desejo humano, uma mitologia herdada dos povos antigos. Em todos os tempos as religiões foram usadas como mecanismo de poder político-religioso, e tudo feito em nome desse Deus inventado. Uns se tornam senadores e outros deputados, com os votos das ovelhas do rebanho, etc.


Romanos 3:
7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador?

Em outras palavras:

Romanos 3:
7 Mas, se pela mentira contada no Youtube abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que Rodrigo Silva deve ser julgado também como pecador?

É o Cristianismo instigando a mentira para validar seu Deus.


A fala contida no link do Youtube é bastante convincente para aqueles que nunca leram a Bíblia extensivo também para aqueles que desconhecem a história do Cristianismo.

Os primeiros sete minutos do vídeo é para apresentar o comentarista Rodrigo Silva, que prepara as nossas mentes para aceitar suas mentiras.

1 – A primeira delas é de que a Bíblia é a palavra de Deus. Não pensam assim os autores da Bíblia, os hebreus, hoje os judeus. Segundo esse povo (um dos mais inteligentes do mundo) Deus apenas escreveu os 10 Mandamentos e os entregou a Moisés.

Todo Pentateuco foi expirado por Deus, mas não escrito por Deus.

E aí eu me pergunto: - O que esse cara “Rodrigo Silva” tem a nos ensinar? Basta um erro crasso para nos desestimular de ouvir toda fala. Mas eu tive paciência e ouvi todos os 12 minutos e 17 segundos.

Comparar os registros históricos de Jesus com Alexandre Magno é de uma pobreza de conhecimento abaixo do normal.

Segundo o Rodrigo Silva, os Evangelhos de Cristo foram escritos apenas há algumas décadas após a morte de Jesus.

O descarado chega a afirmar que tem mais de 5.300 manuscritos do Novo Testamento. E que permite a ele traçar a originalidade do texto original. Perdão, diz ele propositadamente, traçar a fidelidade do texto original.

MENTIRA DESLAVADA

A história de Jesus que chegou até nós foi escrita por São Jerônimo, Doutor da Igreja Católica Apostólica ROMANA. Com exceção dos livros chamados apócrifos que escaparam do fogo, como queima de arquivos.

Os originais não existem e mesmo que existissem duvido muito que a Igreja Católica tenha dado permissão para Rodrigo Silva bisbilhotar os arquivos secretos do Vaticano, ou mesmo aberto sua biblioteca para um membro da Assembléia de Deus.

Acho que você já ouviu falar de uma bíblia chamada “Vulgata”. A Vulgata surgiu com o translado do idioma grego (língua culta) para o latim (língua vulgar, falada pelo povo), feita no final do século IV e início de século V por São Jerônimo e até hoje é a bíblia padrão da Igreja Católica.

Essa tradução foi tão fajuta que o seu contemporâneo Santo Agostinho, também Doutor da Igreja Católica afirmou – “Eu não creria nos santos evangelhos se a isso não me mandasse a Santa Igreja Católica”.

A fé fingida de Santo Agostinho
- Padre Paulo Ricardo da Canção Nova – “Eu não creria nos evangelhos se a isso não me mandasse a Santa Igreja Católica.” (1:30/2:10 m)



Padre Paulo Ricardo


Leia agora trechos da carta de São Jerônimo ao Papa Damaso I


A Confissão de Jerônimo!
Pedro Paulo Rodrigues Cardoso de Melo


"Obrigas-me fazer de uma Obra antiga uma nova... da parte de quem deve por todos ser julgado, julgar ele mesmo os outros, querer mudar a língua de um velho e conduzir à infância o mundo já envelhecido. Qual, de fato, o douto e mesmo o indouto que, desde que tiver nas mãos um exemplar, depois de o haver percorrido apenas uma vez, vendo que se acha em desacordo com o que está habituado a ler, não se ponha imediatamente a clamar que eu sou um sacrílego, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir alguma coisa nos antigos livros? (Meclamitans esse sacrilegum qui audeam aliquid in verteribus libris addere, mutare, corrigere). Um duplo motivo me consola desta acusação. O primeiro é que vós, que sois o soberano pontífice, me ordenais que o faça; o segundo é que a verdade não poderia existir em coisas que divergem, mesmo quando tivessem elas por si a aprovação dos maus".

(Obras de São Jerônimo, edição dos Beneditinos, 1693, t. It. Col. 1425).


Esta fala deveria ser uma das expressões verbais mais bombásticas e poderosas de todos os tempos. Deveria ser, também, a mais importante confissão de toda história da humanidade, pois é a fala de, ninguém menos, Jerônimo, o compilador da bíblia cristã, admitindo com sua própria boca e mãos (já que escreveu a confissão) que ADULTEROU a bíblia a mando do chefe maior da sua igreja, o Papa.

Chamado a Roma pelo Papa Damaso, Jerônimo tornou-se secretário particular deste e recebeu do mesmo a incumbência de traduzir os escritos hebraicos e gregos que compunham o cânon bíblico para o latim. Até onde se sabe a intenção do Papa era, justamente, erigir uma única e universal versão dos textos bíblicos, dado o excesso de traduções populares e à diversidade de interpretações dos textos sagrados.

Mas, pela fala de Jerônimo, o Papa foi um pouco mais além: criou a versão da sua conveniência. Em outras palavras, temos, então que, a bíblia cristã que conhecemos hoje e que reverenciamos como a Palavra de Deus revelada, recebeu uma “mãozinha” daquelas de Jerônimo a mando do Papa. O Deus cristão é, portanto, um deus católico.


Dizem alguns autores (não há consenso) que dos 96 manuscritos papiráceos dos escritos do Novo Testamento que chegaram até nós são na esmagadora maioria fragmentários, ou, se algum deles abrange algum dos livros neotestamentários do princípio ao fim, não deixa de apresentar lacunas em diversos pontos.

Somente o papiro classificado como p[72], do século III ou IV, contém por inteiro as duas epístolas de Pedro e a epístola de Judas.

Ou seja tudo que temos do NT são ´pequenos textos muito fragmentados e quem os juntou e completou as lacunas, seriam os antigos sacerdotes tão descuidados para ficar por ai perdendo e rasgando seus textos " sagrados"?

“Meclamitans esse sacrilegiu qui audeam aliquid in veteribus libris addere, mutare, corrigere”

“Vão clamar que sou um sacrilégio, um falsário, porque terei tido a audácia de acrescentar, substituir, corrigir algumas coisas nos antigos livros” "São Jerônimo"

Quanto ao celebrado trecho "antigo" de Marcos de 50 este o papiro diz apenas o seguinte:

" e depois do milagre dos pães eles voltaram para a Galiléia"

Nada mais nem nada a menos bem isto... pode estar se referindo a qualquer coisa não exclusivamente ao Evangelho.

Quanto ao evangelho de João e suas alterações:

O intrólito faz parte de uma das doutrinas essênias a concordância é com as palavras verbo e luz o nome de Jesus nem aparece, o capítulo final dele também não existe ou seja aquela parte onde o autor afirma ser o que Jesus amava, e portanto uma testemunha dos ocorridos não existe o autor é desconhecido e o testemunho é falso.

(Ehrman & Holmes 2001, 3-18).


Padre Paulo Ricardo confirma – Quem escreveu os evangelhos, costurou acrescentou, remodelou...
A maioria dos bispos são safados e analfabetos.






Entre as mais destacadas personalidades que não mencionam Jesus, temos:

Sêneca (4 a.C. – 65 d.C.) — Um dos mais famosos autores romanos sobre ética, filosofia e moral e um cientista que registrou eclipses e terremotos. As cartas que teria trocado com Paulo se revelaram uma fraude, mais tarde.

Plínio, o velho (23 d.C. – 79 d.C.) — História natural. Escreveu 37 livros sobre eventos como terremotos, eclipses e tratamentos médicos.

Quintiliano (39 d.C. – 96 d.C.) — Escreveu “Instituio Oratio”, 12 livros sobre moral e virtude.

Epitectus (55 d.C. – 135 d.C.) — Ex-escravo que se tornou renomado moralista e filósofo e escreveu sobre a “irmandade dos homens” e a importância de se ajudarem os pobres e oprimidos.

Marcial (38 d.C. – 103 d.C.) — Escreveu poemas épicos sobre as loucuras humanas e as várias personalidades do império romano.

Juvenal (55 d.C. – 127 d.C.) — Um dos maiores poetas satíricos de Roma. Escreveu sobre injustiça e tragédia no governo romano.

Plutarco (46 d.C. – 119 d.C.) — Escritor grego que viajou de Roma a Alexandria. Escreveu “Moralia”, sobre moral e ética.
Três romanos cujos escritos contêm referências mínimas a Cristo, Cresto ou cristãos:

Plínio, o jovem (61 d.C. – 113 d.C.) — Foi proconsul da Bitínia (atual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”. Uns oitenta anos depois da morte de Jesus, alguém estava adorando a um Cristo (messias, em hebraico)! Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judéia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. O próprio Jesus teria dito que haveria muitos falsos Cristos, portanto a afirmação de Plínio não contribui em muito para demonstrar que o Jesus de Nazaré existiu.

Suetônio (69 d.C. – 122 d.C.) — Em “A vida dos imperadores”, com a história de 11 imperadores, ele conta, em 120 d.C., sobre o imperador Cláudio (41 d.C. – 54 d.C.), que ele “expulsou de Roma os judeus que, sob a influência de Cresto, viviam causando tumultos”. Quem é Cresto? Não há menção a Jesus. Seria este Cresto um agitador judeu, um dos muitos falsos messias, ou um Cristo mítico? Este trecho não prova nada sobre a historicidade de um Jesus de Nazaré.

Tácito (56 d.C. – 120 d.C.) — Famoso historiador romano. Seu “Annuals”, referente ao período 14-68 d.C., Livro 15, capítulo 44, escrito por volta de 115 d.C., contém a primeira referência a Cristo como um homem executado na Judéia por Pôncio Pilatos. Tácito declara que “Cristo, o fundador, sofreu a pena de morte no reino de Tibério, por ordem do procurador Pôncio Pilatos”. Os estudiosos apontam várias razões para se suspeitar de que este trecho não seja de Tácito nem de registros romanos, e sim uma inserção posterior na obra de Tácito:

A referência a Pilatos como procurador seria apropriada na época de Tácito, mas, na época de Pilatos, o título correto era “prefeito”.
Se Tácito escreveu este trecho no início do segundo século, por que os Pais da Igreja, como Tertuliano, Clemente, Orígenes e até Eusébio, que tanto procuraram por provas da historicidade de Jesus, não o citam?

Tácito só passa a ser citado por escritores cristãos a partir do século 15.

O que é claro e indiscutível é que um período de 80 a 100 anos sem nenhum registro histórico confiável, depois de fatos de tal magnitude, é longo o bastante para levantar suspeitas. Além do mais, é insuficiente citar três relatos tão curtos e tão pouco informativos para provar que existiu um messias judeu milagreiro chamado Jesus que seria Deus em forma humana, foi crucificado e ressuscitou.

Há três autores judeus importantes do primeiro século:
Philo-Judaeus (15 a.C. – 50 d.C.) — de Alexandria, era um teólogo-filósofo judeu que falava grego. Ele conhecia bem Jerusalém porque sua família morava lá. Escreveu muita coisa sobre história e religião judaica do ponto de vista grego e ensinou alguns conceitos que também aparecem no evangelho de João e nas epístolas de Paulo. Por exemplo: Deus e sua Palavra são um só; a Palavra é o filho primogênito de Deus; Deus criou o mundo através de sua palavra; Deus unifica todas as coisas através de sua Palavra; a Palavra é fonte de vida eterna; a Palavra habita em nós e entre nós; todo julgamento cabe Palavra; a Palavra é imutável.

Philo também ensinou sobre Deus ser um espírito, sobre a Trindade, sobre virgens que dão luz, judeus que pecam e irão para o inferno, pagãos que aceitam a Deus e irão para o céu e um Deus que é amor e perdoa. Entretanto, Philo, um judeu que viveu na vizinha Alexandria e que teria sido contemporâneo a Jesus, nunca menciona alguém com este nome nem nenhum milagreiro que teria sido crucificado e depois ressuscitou em Jerusalém, sem falar em eclipses, terremotos e santos judeus saindo dos túmulos e andando pela cidade. Por que? O completo silêncio de Philo é ensurdecedor!

Flavius Josephus (37 d.C. – 103 d.C.) — era um fariseu que nasceu em Jerusalém, vivia em Roma e escreveu “História dos judeus” (79 d.C.) e “Antiguidades dos judeus” (93 d.C.). Apologistas cristãos (defensores da fé) consideram o testemunho de Josephus sobre Jesus a única evidência garantida da historicidade de Jesus. O testemunho citado se encontra em “Antiguidades dos judeus”. Ao contrário dos apologistas, entretanto, muitos estudiosos, inclusive os autores da Encyclopedia Britannica, consideram o trecho “uma inserção posterior feita por copistas cristãos”. Ele diz que:

“Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste, tomou dele o nome que usa.”

Por que este trecho é considerado uma inserção posterior?

Josephus era um fariseu. Só um cristão diria que Jesus era o Cristo. Josephus teria tido que renunciar s suas crenças para dizer isto, e Josephus morreu ainda um fariseu.
Josephus costumava escrever capítulos e mais capítulos sobre gente insignificante e eventos obscuros. Como é possível que ele tenha despachado Jesus, uma pessoa tão importante, com apenas algumas frases?

Os parágrafos antes e depois deste trecho descrevem como os romanos reprimiram violentamente as sucessivas rebeliões judaicas. O parágrafo anterior começa com “por aquela época, mais uma triste calamidade desorientou os judeus”. Será que “triste calamidade” se refere vinda do “realizador de mil coisas milagrosas” ou aos romanos matando judeus? Esta suposta referência a Jesus não tem nada a ver com o parágrafo anterior. Parece mais uma inclusão posterior, fora de contexto.

Finalmente, e o que é ainda mais convincente, se Josephus realmente tivesse feito esta referência a Jesus, os Pais da Igreja pelos 200 anos seguintes certamente o teriam usado para se defender das acusações de que Jesus seria apenas mais um mito. Contudo, Justino, Irineu, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes nunca citam este trecho. Sabemos que Orígenes leu Josephus porque ele deixou textos criticando Josephus por este atribuir a destruição de Jerusalém morte de Tiago. Aliás, Orígenes declara expressamente que Josephus, que falava de João Batista, nunca reconheceu Jesus como o Messias (”Contra Celsum”, I, 47).

Não somente a referência de Josephus a Jesus parece fraudulenta como outras menções a fatos históricos em seus livros contradizem e omitem histórias do Novo Testamento:

A Bíblia diz que João Batista foi morto por volta de 30 d.C., no início da vida pública de Jesus. Josephus, contudo, diz que Herodes matou João durante sua guerra contra o rei Aertus da Arábia, em 34 – 37 d.C.

Josephus não menciona a celebração de Pentecostes em Jerusalém, quando, supostamente: judeus devotos de todas as nações se reuniram e receberam o Espírito Santo, sendo capazes de entender os apóstolos cada qual em sua própria língua; Pedro, um pescador judeu, se torna o líder da nova igreja; um colega fariseu de Josephus, Saulo de Tarso, se torna o apóstolo Paulo; a nova igreja passa por um crescimento explosivo na Palestina, Alexandria, Grécia e Roma, onde morava Josephus. O suposto martírio de Pedro e Paulo em Roma, por volta de 60 d.C., não é mencionado por Josephus. Os apologistas cristãos, que depositam tanta confiança na veracidade do testemunho de Josephus sobre Jesus, parecem não se importar com suas omissões posteriores.

A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade? Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que “ s vezes é necessário mentir para beneficiar queles que requerem tal tratamento”. Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Josephus, não resta nehuma evidência confiável de origem não cristã.


Jesus foi inventado para atender à tendência religiosa e mística de uma época.

Quando o Cristianismo [que viria a ser o de Jesus Cristo] começou a elaborar sua doutrina teve grandes dificuldades em conciliar fé e razão por isso fez várias adaptações com lendas pagãs e Deuses solares. O Cristianismo [de Jesus Cristo] passou a ser assim um sincretismo das incontáveis seitas judaicas misturado às crenças de Deuses Solares, dando assim apenas novos nomes e roupagens a Deuses que morriam e ressuscitavam e que predominavam há séculos, com rituais solares, fundamentados em um Deus que se sacrificava. O Jesus dos Evangelhos não é um ser real, que existiu, mas sim um personagem criado em cima da visão religiosa sobre Brama, Buda, Krishna, Mitra, Horus, Júpiter, Serapis, Apolo......


Se Jesus tivesse existido as Igrejas não precisavam inventar mentiras para validar o seu Deus.


Abraços.