"É
melhor não fazer sacrifício a Deus – não acender fogueiras, não O chamar por
nomes que os homens empregam às coisas sensórias, porque Deus é tudo, o
Primeiro.... O único sacrifício válido para Deus é a mente sadia do homem e não
a palavra que sai da sua boca.... A mente não precisa de coisas materiais para
fazer a sua prece. Então para Deus, o Todo-Poderoso, que está acima de tudo,
nenhum sacrifício deveria ser feito". Apolônio de Tyana
Nascido entre
1 e 10 d.C. em Tyana, na Capadócia, Turquia, ou na Ásia Menor como era
conhecida à época, Apolônio de Tyana teve pais aristocratas e viveu entre
sacerdotes, líderes e imperadores, questionando-lhes a ética e a desonestidade.
No Egeu, aos dezesseis anos instruiu-se nos mistérios pitagóricos. Deixou o
Egeu dez anos depois e dirigiu-se à Índia, quando no caminho, provavelmente
entre 41 e 54 d.C. na Pérsia, conheceu seu discípulo Damis ("Vamos
juntos" – dissera Damis. "Tu seguirás a Deus e eu a Ti"). Passou
pela Babilônia, Tróia, Chipre e Grécia onde se iniciou nos mistérios de Elêusis
(ver adiante em "Os Ensinamentos de Platão"). Em 66 d.C., já em Roma,
tentou introduzir, junto com o Papa Lino, reformas religiosas, mas fugiu de lá
devido às perseguições de Nero. Viajou para a Espanha, África do Norte e
Alexandria, no Egito.
Em todos os lugares procurou reformar as práticas religiosas, principalmente o derramamento de sangue de seres vivos. Perseguido, acusado, preso e acorrentado pelo Imperador Domiciano, em 93 d.C., soltou a sua perna do corpo e a recolocou de volta, livre das correntes, e disse a seu discípulo: "Estás vendo a liberdade que tenho, portanto peço-te que não desanimes". No seu julgamento não lhe foi permitido defesa, e disse a Domiciano: "Nem mesmo tua lança mortal pode matar-me, pois não sou mortal", e desapareceu do tribunal. Em 96 d.C., em Éfeso, teve uma visão do assassinato de Domiciano, após o que encaminhou seu discípulo de volta a Roma e desapareceu misteriosamente. Teria morrido com 80 ou 100 anos
Apolônio de Tyana viveu na mesma época de Jesus. Era famoso e reconhecido como o maior filósofo do mundo greco-romano, não apenas durante o século I, mas até o século V. Seu busto encontra-se hoje no Royal Bourbon Museu em Nápoles, Itália. O Imperador romano Caracalla (211-217) construiu uma capela em sua homenagem e o Imperador seguinte, Severo, colocou a estátua de Apolônio em sua residência, entre seus objetos religiosos. Quando o Imperador Aureliano (270-275) estava sitiando Tyana teve uma visão de Apolônio e suspendeu o sítio, salvando assim muitas vidas. Posteriormente Aureliano dedicou-lhe um templo.
Não se conhece nenhuma estátua antiga de Jesus, ou templos que se lhe tivessem sido dedicados antes de 300 d.C., mas a vida e os ensinamentos de um homem tão poderoso como Apolônio podem ter influenciado os princípios da Igreja Cristã e até mesmo o teor dos Evangelhos. Hoje em dia, quase um ilustre desconhecido, não há como avaliar sua influência na história bíblica e sua biografia não registra qualquer encontro com Jesus ou qualquer de seus discípulos, embora um de seus discípulos, Lucius de Cirena, fosse conhecido como Lucius, Lucas ou Luke, devido às diferentes línguas em que era escrito – o evangelho de Lucas é considerado o mais detalhado dos evangelhos.
Jesus de Nazaré, um judeu da Galiléia, teria nascido em 6 a.C., quando Roma dominava a Palestina e Augusto era o imperador. Embora historiadores contemporâneos a Jesus, como Plínio, o Moço (61-114), que cita João Batista, Herodes e Pilatos, aparentemente nunca tenha ouvido falar dele, ou pelo menos não o tenha considerado digno de menção, Tácito (56-120) faz referência a um homem chamado Cristo, que foi crucificado por Pôncio Pilatos no reinado de Tibério, Suetônio (65-135) cita alguns judeus seguidores de Cresto em sua obra "Os Doze Césares" e Flavius Josephus (37-100) também o cita em sua obra "Antigüidades Judaicas" (XVIII, 4), embora alguns autores suspeitem que o parágrafo tenha sido interposto à obra a posteriori. Escritores judeus, como Justo que vivia em Tiberíades próximo a Cafarnaum, ou Fílon de Alexandria (20 a.C. -40 d.C.), um grande entendido em assuntos bíblicos e seitas judaicas, em suas extensas crônicas, nada citam sobre Jesus.
Incrível é a similaridade dos feitos de Apolônio de Tyana e os de Jesus. Vestindo-se com túnicas brancas, usava cabelo longo e andava descalço, ensinou a libertação do sofrimento a todos os homens, independente de sua classe social, nacionalidade ou religião. Em geral, ensinava seus discípulos pela manhã e o povo à tarde.
Suas curas
eram famosas, afastava os maus espíritos, e via o passado das pessoas.
Filostrato (216 d.C.), erudito romano, cita a realização de inúmeros outros
milagres. Por exemplo, em Roma, às vésperas do casamento, uma moça morrera.
Durante o cortejo fúnebre, Apolônio fez parar a procissão e, perguntando à
morta seu nome, tocou-a, proferiu algumas palavras num sussurro e
ressuscitou-a.
Lutou contra a
escravidão, pregava que o nascimento e a morte eram apenas aparências, condenava
os sacrifícios a Deus e as fogueiras ascendidas a Ele: "É melhor não fazer
sacrifício a Deus – não acender fogueiras, não O chamar por nomes que os homens
empregam às coisas sensórias, porque Deus é tudo, o Primeiro.... O único
sacrifício válido para Deus é a mente sadia do homem e não a palavra que sai da
sua boca.... A mente não precisa de coisas materiais para fazer a sua prece.
Então para Deus, o Todo-Poderoso, que está acima de tudo, nenhum sacrifício
deveria ser feito".
Foi mencionado pelos primeiros padres da Igreja Católica (como Justino em 160 d.C.) como um líder espiritual do primeiro século da nossa era: "Se Deus é Construtor e Mestre da Criação, como os objetos consagrados de Apolônio têm poder nas ordens da Criação? Pois, como podemos ver, controlam a fúria das ondas e o poder dos ventos, os meandros dos vermes e os ataques de animais selvagens". São Jerônimo (331-420) chegou a contar uma longa história sobre uma certa luta, travada entre Apolônio e São João, que foi uma verdadeira competição de milagres. Ele descreve minuciosamente a "derrota" de Apolônio.
Foi mencionado pelos primeiros padres da Igreja Católica (como Justino em 160 d.C.) como um líder espiritual do primeiro século da nossa era: "Se Deus é Construtor e Mestre da Criação, como os objetos consagrados de Apolônio têm poder nas ordens da Criação? Pois, como podemos ver, controlam a fúria das ondas e o poder dos ventos, os meandros dos vermes e os ataques de animais selvagens". São Jerônimo (331-420) chegou a contar uma longa história sobre uma certa luta, travada entre Apolônio e São João, que foi uma verdadeira competição de milagres. Ele descreve minuciosamente a "derrota" de Apolônio.
O primeiro historiador da Igreja Cristã, Eusébio de Cesaréia (263-339), em carta a Hiérocles, admitiu que Apolônio era um homem sábio e virtuoso, mas que não havia provas suficientes de seus feitos (veja Contra Hieroclem) e que, se verdadeiros, não fossem obra do "demônio". A partir de então a Igreja Cristã passou, com algumas exceções, a associar a sua imagem a um anticristo pagão. Surgiu uma "luta" de Jesus contra Apolônio, na qual Apolônio teria que ser massacrado e esquecido, pois a nova crença não era compatível com dois líderes espirituais similares.
Assim a circulação de suas biografias (inúmeras) foi evitada. Após o Concílio de Nicéia (325 d.C.), em que foram designados quais os escritos eram canônicos, começou a perseguição de todos os escritos que a partir de então foram considerados apócrifos.
A sua famosa
biografia, feita a mando da mãe do Imperador Caracalla por Flavius Filostratus
(Filostrato) em 216 d.C., é raríssima. Ela, Domina Julia, reuniu inúmeros
manuscritos sobre Apolônio e, junto com o diário de seu discípulo Damis, deu-os
a Filostrato.
Preservada
secretamente pelos árabes, após a queima da Biblioteca de Alexandria, a obra de
Filostrato foi por eles liberada ao mundo ocidental através de sua tradução ao
latim, em 1.501. Os dois primeiros manuscritos de Filostrato, publicados em
inglês (1.680), foram rapidamente condenados pela Igreja que se prontificou a
queimar tantas cópias quantas aparecessem. A única tradução completa para o
inglês, feita por E. Berwick em 1.809, foi queimada e perseguida
pela Igreja Cristã.
A temerosa comparação de seus milagres com aqueles do Jesus bíblico tornou imprescindível a queima de todos os registros de sua existência, principalmente aqueles dos três primeiros séculos de nossa era, pois mencionavam Apolônio como o grande líder espiritual do primeiro século. Como co-existir dois Jesus?
A temerosa comparação de seus milagres com aqueles do Jesus bíblico tornou imprescindível a queima de todos os registros de sua existência, principalmente aqueles dos três primeiros séculos de nossa era, pois mencionavam Apolônio como o grande líder espiritual do primeiro século. Como co-existir dois Jesus?
Há relatos históricos da passagem de um personagem, conhecido como Isa-Masih, em várias partes da Índia (no Bhavishyat Maha-Purana), que os hindus defendem ser o Jesus de Nazaré. Ele teria morrido na Índia com mais de 80 anos. Muitos documentos registram a estada de Jesus (Hazrat Isa) na Pérsia, com suas curas e pregações. O volume I do Farhang-Asafia persa, cita que ele era conhecido como Yuz Asaf, que quer dizer "líder dos purificados" (nome derivado de suas curas a leprosos). Outros livros, como o Ahwali Ahaliau-i-Paras, escrito por Agha Mustafai, confirmam Yuz Asaf e Jesus como sendo a mesma pessoa. A Bíblia Sagrada não fala nada sobre a visita de Jesus a países como Índia ou Pérsia, mas Apolônio de Tyana, que fazia prodígios semelhantes ao Jesus bíblico, esteve nesses lugares.
Os judeus reconhecem um personagem histórico, conhecido como Jeschua Ben Pandira, que viveu por volta de 100 a.C., como o único candidato possível ao Jesus bíblico. Mas na maioria dos relatos tradicionais, Jeschua teria sido apedrejado até a morte e em seguida enforcado, em virtude de sua habilidade em realizar milagres. Para os mulçumanos, Jesus é tido como o último grande profeta de Israel, precursor de Maomé. Conhecido como Issa ou Isa, derivado da palavra síria Yeshu, não teria morrido, mas teria sido elevado aos céus por Alá (Alcorão 4:157-158), enquanto Judas foi crucificado como seu sósia.
Para os que acreditam em reencarnação, fica bem cômodo crer que o Jesus bíblico é a compilação de aspectos da vida do Jeschua judeu e da vida de Apolônio como forma de comprovar definitivamente a existência histórica de Jesus. Grandes Mestres contemporâneos, como Paramahansa Yogananda e Sathya Sai Baba afirmaram que sua existência histórica foi real e toda uma tradição religiosa foi criada, evoluiu e ramificou-se, e não poderia ter sido baseada em fatos ilusórios criados por outrem. Mas a Verdade só será conhecida daquele que a viver pessoalmente, senão será apenas o relato da Verdade conhecida por outrem. Quem conhece o relato da Verdade não conhece a Verdade, pois os relatos da Verdade não são a Verdade.
Estou achando muito interessante estas explanações!
ResponderExcluirObrigado John John
ExcluirMuito esclarecedor.
ResponderExcluirObrigado Erionaldo Silva pela sua participação.
ExcluirEstranho. Se teoricamente Pedro foi o primeiro Papa... E Apolônio foi contemporâneo a Pedro, aí fala sobre outro Papa da mesma época.
ResponderExcluirComentarista não identificado, a história do Cristianismo é incongruente, absurda e inadequada do início ao fim, do nascimento a ascensão de Jesus.
ResponderExcluirVejamos:
São Lino (10 d.C. - 76 d.C). é considerado pelo Anuário Pontifício o segundo Bispo de Roma, sucedendo o apóstolo São Pedro, motivo pelo qual é identificado como o segundo Papa pela Igreja Católica. Tertuliano indica São Clemente I como o sucessor de Pedro, no entanto, Irineu refere-se a Lino como o segundo bispo de Roma e que seria o mesmo Lino mencionado pelo Apóstolo Paulo em sua II Timóteo 4:21
Leitura recomendada
http://porquenaosoucristao.blogspot.com.br/2013/05/pedro-nunca-esteve-em-roma.html
Marcos: 1. 14. Ora, depois que João foi entregue, veio Jesus para a Galiléia pregando o evangelho de Deus 15. e dizendo: O tempo está cumprido, e é chegado o reino de Deus. Arrependei-vos, e crede no evangelho. - Bíblia JFA Offline
ResponderExcluir🤔🤔 Só isso a dizer???
ExcluirÓtimas explicações. A verdade é difícil de ser liberada, existem muita coisa escondida. Infelizmente a humanidade não está "ligada" no principio, na origem, prefere se acomodar nas informações que lhe é chegada pela maneira não mais correta e leal!!
ResponderExcluirA maioria dos seguidores de Apolônio,distorcem,deturpam,e escondem fatos,para fazer Jesus parecer uma "cópia barata"dele.no seu artigo,por exemplo,a mesma coisa ocorre.
ResponderExcluir"Não existem templos e estátuas de Jesus feitas antes de 300 d.c". E isso prova que Jesus não existiu? Pra começo de conversa,não eram feitas estátuas,representações de cristo daquela época,porque o trecho bíblico que proibe o homem de fazer imagens,esculturas de Deus,era levado muito a sério.E outra,você acha que em pleno império romano,governado pelos imperadores mais doentios e psicopatas,(como Nero),que perseguiam os cristãos,mandavam matá-los,torturá-los,haveriam templos dedicados a cristo em qualquer esquina? NÃO.
ResponderExcluirA resposta está aqui:
Excluirhttps://porquenaosoucristao.blogspot.com/2013/06/jesus-cristo-nunca-existiu.html
Para abrir o link facilmente:
Posicione o cursor do mouse no lado esquerdo da frase, clique no lado esquerdo do mouse sustentando a tecla e arrastando o mouse da esquerda para a direita, deixando todo o endereço (URL) marcado por uma tarja azul. Em seguida clique com o lado direito do mouse e escolha a opção "Ir até..."
Pronto, a URL marcada abrirá em uma outra janela.
Boa leitura.
Fora que,Apolônio ainda era um "moleque"quando se teve início a vida pública de Jesus(Apolônio nasceu aproximadamente em 15 d.c,e Jesus,de 2 a.c a 7 a.c).Ou seja,até sua data de nascimento é alterada.
ResponderExcluirNa doutrina espírita conhecemos o fenômeno da bi-corporeidade, que somente as grandes almas têm esse tipo de mediunidade. Talvez o Cristo se utilizou desse fenômeno para expandir seus ensinamentos a várias civilizações diferentes, respeitando a cultura de cada local, o que pode justificar as várias personalidades que adotou (Apolônio,Yuz Asaf...etc.). OBS: é apenas um raciocínio. não afirmo que seja verdade!
ResponderExcluirOutro raciocínio importante: Ao planejar a sua encarnação na Terra,Jesus Cristo teria convocado vários Espíritos superiores para lhe auxiliar no projeto da boa nova, que deveria ser disseminado em várias regiões da Terra ao mesmo tempo.
ResponderExcluirMeu caro Jurandir, o Jesus de que se trata neste blog é o Jesus descrito no Novo Testamento. O Jesus espírita, ou seja, o Jesus segundo o Espiritismo é outro. Por exemplo, o Jesus do Novo Testamento ressuscitou e vai voltar para julgar os vivos e os mortos, o Jesus Espírita não.
ExcluirSó não consigo entender porque Jesus levou a "fama" e Apolônio não!
ResponderExcluirFácil de explicar e simples de entender:
ResponderExcluirOs seguidores de Jesus eram violentos, os de Apolônio não.
Leitura Sugerida
https://porquenaosoucristao.blogspot.com/2011/05/cristianismo-2000-anos-de-crimes-terror.html
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Excluirhttps://porquenaosoucristao.blogspot.com/2015/10/as-heresias-medievais.html
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Boa leitura.
Cara seu blog é uma luz inicial para expansão da consciência, cabe as correntes da escravidão se desatar para, aqueles que queiram, acender a luz superior do saber. Seu blog é só um ponto de acesso a essa elevação. Eu era cristão, padre, fui pastor, espírita... E nunca vi tanto pseudônimo reunida em padrões de verdade mantidas por um só "espírito"- o medo ou o padrão humano de aceitar o que está pronto sem o padrão de saber de uma criança de indagar até que as "invenções de papai e mamãe" caiam por terra e me seja dita a verdade. Isso são os terríveis padrões de ensino de hj o do "Acredite, imagine, mais não indague"
ResponderExcluirConta-se que jesus nasceu entre os essênios leiam a histórias dos essênios tudo tem a ver com Jesus. Eu acredito nessa hipótese.
ResponderExcluirConta-se...
ResponderExcluirQuem é que conta?
https://porquenaosoucristao.blogspot.com/2013/06/jesus-cristo-nunca-existiu.html
Essa sua Matéria desse Tal Apolônio é a terceira ou a quarta que leio, e nessas quatro matéria a qual achei sobre ele, não se tira e não se coloca uma palavra diferente todas iguais sem tirar ou colocar uma vírgula, aí fica difícil saber se realmente fala a verdade ou é apenas mais um cópia e cola o que leu na internet também🤦
ResponderExcluirLeu o que está escrito no cabeçalho das páginas deste blog, se não vou repetir só para você tomar conhecimento:
ExcluirMUITÍSSIMO IMPORTANTE - Não encare nada aqui como mentira ou verdade, risque o verbo "acreditar" do seu vocabulário. Substitua ele por "comprovar" e por "experimentar". Não acredite, a priori, em nada aqui escrito. Apenas use como uma orientação para que você possa comprovar, por si só, se é verdadeiro ou falso.
Livre Arbítrio.Quem crê no SENHOR JESUS CRISTO crê,quem não crê não crê.
ResponderExcluirLIVRE ARBÍTRIO
ExcluirDeus diz que você pode fazer o que bem quiser, inclusive apanhar lenha no dia de sábado ou até mesmo deixar de amá-lo, mas se você optar por adorar outros deuses, Ele te põe no inferno por toda a eternidade.
Ora, isso não é uma liberdade de fazer ou não fazer. Equivale a um noivo que diz a sua noiva: Você tem que me amar por toda sua vida, do contrário eu meto uma bala na sua cabeça.
Quando é um homem que diz isso, nós achamos um absurdo e pedimos a proteção da Lei Maria da Penha e exigimos sua prisão. Mas quando é um Deus, os cristãos mandam erguer igrejas para sua glória e honra.
PENSE NISSO.
Nunca esquecendo, respeitar não é sinônimo de concordar
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