O faraó teve um sonho que foi interpretado por José.
De acordo com essa interpretação, deveriam ocorrer sete anos de fartura,
seguidos de sete anos de fome. José avisou o faraó para comprar todo o
excedente de sete anos de fartura e armazenar tudo para os anos de fome.
O faraó nomeou José como "Ministro da Economia" ou agente e ordenou que
adquirisse o excesso de produção daqueles anos de fartura.
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José, o usurário Ministro da Economia, que com a ajuda de Deus, extorquiu os bens dos egipcios levando-os a condição de escravos e enriquecendo o Faraó.
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Então veio a fome. O povo recorreu ao faraó em busca de
ajuda. O faraó recomendou que procurassem José e fizessem o que ele mandasse.
José vendeu trigo para os egípcios até que seu dinheiro acabasse - até que ele
ficasse com tudo.
Então o povo disse: "Dê-nos pão e nós pagaremos com gado."
José então lhes deu pão até que todo o seu gado, cavalos e carneiros fossem
dados a ele.
Então o povo disse: "Dê-nos pão e nós lhe daremos nossas terras."
José então deu pão até que toda a terra havia sido dada.
Mas a fome continuava e o povo lhes deu seus próprios corpos e se tornaram servos
do faraó.
Então José deu a eles sementes e fez um acordo com eles para que dessem para
sempre um quinto do que produzissem para o faraó.
Quem habilitou José a interpretar o sonho do faraó? Jeová! Ele sabia de antemão que José usaria sua informação para
extorquir e escravizar o povo do Egito? Sim. Quem produziu a fome? Jeová!
É perfeitamente subentendido que os judeus não consideravam Jeová o mesmo Deus
dos egípcios - o Deus de todo o mundo. Este era seu Deus, e seu somente. Outras
nações possuíam deuses, mas este era o maior de todos. Ele odiava outras nações
e deuses e abominava todas as religiões, com exceção da adoração dele mesmo.
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