MUITÍSSIMO IMPORTANTE - Não encare nada aqui como mentira ou verdade, risque o verbo "acreditar" do seu vocabulário. Substitua ele por "comprovar" e por "experimentar". Não acredite, a priori, em nada aqui escrito. Apenas use como uma orientação para que você possa comprovar, por si só, se é verdadeiro ou falso.
sábado, 12 de janeiro de 2013
PROFISSÃO: PASTOR
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
ESTUDO RELIGIOSO NAS ESCOLAS PÚBLICAS
Salmos 34:11
Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do Senhor.
Vinde, meninos, ouvi-me; eu vos ensinarei o temor do Senhor.
Eu lamento profundamente o modo como as crianças são
educadas. Não estou familiarizado inteiramente com o modo como as coisas
acontecem nos Estados onde a instrução religiosa é uma imposição do Estado e
obrigação legal. Isto é inconstitucional, porque não se ensinam religião em
sentido lato, mas é uma imposição, um método malicioso, político acima de tudo.
Não é à toa que o Rio de Janeiro tornou-se o Estado mais protestante do Brasil
no governo de Anthony Garotinho.
Isto me leva à observação sobre o abuso mental de
crianças. Como se pode dizer que uma criança seja Muçulmana, ou Cristã, ou
Hindu, ou Judia?
ENSINEM AS CRIANÇAS A PERGUNTAR E NÃO A RESPONDER
ENSINEM AS CRIANÇAS A PERGUNTAR E NÃO A RESPONDER
A Religião é um domínio em nossa cultura em que
aceita-se prontamente, sem questionamento – sem nem mesmo se aperceber do
quanto isto é bizarro – que pais tenham uma palavra total e absoluta sobre o
que seus filhos serão, como seus filhos vão ser formados, que opiniões seus
filhos terão sobre o cosmos, sobre a vida, sobre a existência. Você compreende
o que quero dizer quando me refiro a abuso mental de crianças?
Seria interessante também ensinar mais que uma
teoria da criação. A dominante nesta cultura é o mito da criação judeu,
extraído do mito da criação babilônico.
Por estes motivos, tenho protestado contra o ensino
do criacionismo nas escolas públicas. Não é pelo fato de explicar as crianças
que existe um Deus, que criou Adão e Eva, mas pelo fato de omitirem
propositadamente que outros deuses também criaram os povos que neles crêem.
Mas é da classe dominante a maior parcela de culpa.
O pai de uma criança logo cedo é instigado pelos representantes das igrejas a
trazerem seus filhos para a igreja, por bem o por mal. Há todo tipo de castigo
em cima de uma criança indefesa, desde a coação psicológica e até mesmo
castigos físicos.
As escolas dominicais, por outro lado, são
responsáveis por tudo isso. Se pega uma criança ainda em tenra idade e abusam
mentalmente dela, criando-se traumas como denunciado na midia.
O que se ensinam as crianças nessas escolas
dominicais: Temer a Deus, exemplos de castigos eternos, demônios que existem e
levam para o inferno quem não segue os ensinamentos dos pastores, e o resultado
é esse que nós vemos. Adultos inseguros, angustiados, vazios e sem nenhuma
perspectiva.
O Ministério Público deve tomar conhecimentos desses
fatos e obrigar que os Pastores reparem o dano causado a mente dos dominados.
Em muitos a lavagem cerebral foram de tal forma
aplicada, que embora se mostre que a Terra gire em torno do sol, que morcego
não é ave, que a semente não tem que primeiro morrer para depois germinar, que
ouro e prata não enferrujam, que a menor semente do mundo não é a da mostarda, eles
não enxergam e continuam cegos, acreditando que a Bíblia é a palavra de Deus. É
lamentável tudo isso.
Eu
tenho dito para todos os pais e mães: mantenham seus filhos longe dos
sacerdotes e pregadores; longe das escolas dominicais ortodoxas; longe dos
escravos da superstição.
Eles os ensinarão a acreditar no demônio, no inferno, na prisão de Deus, no calabouço eterno, onde as almas dos homens serão lançadas para sofrerem eternamente. Essas coisas apavorantes são parte da cristandade.
Retirem
essas mentiras da doutrina cristã e todo seu esquema cairá numa ruína disforme.
Este dogma do inferno é a infinita selvageria – o sonho da vingança insana. Faz
de Deus uma besta selvagem – uma eterna hiena. Faz de Cristo um ser tão
impiedoso como as presas de uma serpente. Salvem essas pobres crianças da
poluição deste horror. Protejam-nas desta infinita selvageria.
s, as religiões são responsáveis
pela lavagem cerebral de milhões de crianças jovensais para distinguir
entre a realidade e as fantasias de sua comunidade. Catedrais, procissões,
cânticos e rituais podem deixar impressões duradouras em suas mentes ainda em formação. Mais
tarde, o desejo de pertencer a um grupo e o medo do ostracismo e isolamento as
mantêm fiéis, evitando que encarem as suas próprias dúvidas, descartando-as
como um comportamento socialmente inaceitável.
As
crianças também aprendem que:
-Todos são igualmente insignificantes e sem
merecimento diante de Deus.
-Você nasceu em pecado e é pecaminoso
por natureza.
-Não pense, não pergunte. Acredite. - Quem
é você para questionar o padre, o pastor, o rabino?
-Se você tem algum valor, não é por
causa de alguma coisa que você fez ou fará, mas porque Deus te ama.
-Submissão ao que você não pode
compreender é o fundamento da moralidade.
-Não tenha vontade própria.
Auto-afirmação é o pecado do orgulho.
-Nunca pense que você se pertence. - Em
caso de conflito entre sua opinião e a das autoridades religiosas, é nas
autoridades que você deve acreditar.
Que auto-estima elas terão? Que tipo de
sociedade pode resultar disto?
Paz
é quando opiniões diferentes vivem lado a lado.
ABUSO MENTAL DE CRIANÇAS
ABUSO MENTAL DE CRIANÇAS
CÓDIGO PENAL BRASILEIRO
Art. 173 - Abuso de Incapaz
Conceito:
Abusar, em proveito próprio ou alheio, de necessidade, paixão, ou inexperiência de menor, ou da alienação ou debilidade mental de outrem, induzindo qualquer deles à pratica de ato suscetível de produzir efeito jurídico, em prejuízo próprio ou de terceiro.
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
Conceito:
Abusar, em proveito próprio ou alheio, de necessidade, paixão, ou inexperiência de menor, ou da alienação ou debilidade mental de outrem, induzindo qualquer deles à pratica de ato suscetível de produzir efeito jurídico, em prejuízo próprio ou de terceiro.
Pena – reclusão, de 2 (dois) a 6 (seis) anos, e multa.
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terça-feira, 8 de janeiro de 2013
A HISTÓRIA DO REI DAVI, HOMEM APODERADO PELO ESPÍRITO DO SENHOR E QUE MANTINHA UM CASO HOMOSSEXUAL COM JONATÃ
Há muitas histórias na Bíblia que
parecem retiradas do programa policial de Samuca Duarte. Dentre elas a história
imoral do Rei Davi. Este rei cruel, facínora e desalmado chegou a fazer inveja
a Saul, que são vinhos de uma mesma pipa, ou como se diz aqui no nordeste,
farinha de um mesmo saco, matando dez mil filisteus enquanto Saul matara
“apenas” mil.
1 Samuel 18
7. As mulheres dançavam e
cantavam em coro: "Saul matou mil, mas Davi matou dez mil"
8. Saul ficou muito irritado, pois não gostou nada dessa afirmação. E disse:
"Deram dez mil para Davi, e mil para mim. Que mais lhe falta, senão a
realeza?".
GENOCÍDIO - 1 Samuel 27
9 E Davi feria aquela terra, e não dava
vida nem a homem nem a mulher, e tomava ovelhas, e vacas, e jumentos, e
camelos, e vestes; e voltava, e vinha a Aquis.
POLIGAMIA
Davi obteve uma das suas muitas
esposas por seqüestro, estupro e assassinato.
A história está no segundo livro
de Samuel, capítulo 11, e verso 4 e se lê: "E o Davi enviou os
mensageiros, e a levou; e ela entrou com ele e ele se deitou com ela..."
Espero que você me perdoe por repetir tais histórias imundas, mas isso é o que
a Bíblia diz.
"Coloque Urias no lugar mais perigoso da batalha e retirem-se,
deixando-o sozinho, para que seja ferido e morra" - 2Sa
11:15 - Carta escrita por Davi a
Joabe, enviada através do próprio Urias.
A história continua e Bathsheba
está grávida. Davi tem o marido dela, Uriah, morto e no verso 26 e 27 lemos:
"E quando a esposa de Uriah ouviu que Uriah seu marido estava morto, ela
lamentou por seu marido. (27) E quando o luto passou, Davi a trouxe para sua
casa, e ela se tornou sua esposa, e deu a ele um filho.( Deus desaprova Davi e mata o filho que nasce dela (mas não Davi...) Aqui cabe uma reflexão sobre a justiça de Deus.
O amor entre homens era punido
com a morte - a não ser que você fosse o rei Davi. Os livros Samuel I e Samuel
II contam a história da amizade entre ele e Jonatã, filho do rei Saul,
antecessor de Davi e candidato natural ao trono de Israel. Davi acaba escolhido
para a sucessão, mas isso não abala o relacionamento dos dois.
Está escrito: "A alma de
Jonatã se ligou com a alma de Davi. E Jonatã o amou, como à sua própria
alma" (Samuel I). Em outra passagem, Jonatã tira todas as roupas, entrega
a Davi e se deita com ele. "E inclinou-se 3 vezes, e beijaram-se um ao
outro" (Samuel I).
"Esse relato incomoda os
intérpretes tradicionais da Bíblia que tentam explicar a relação como uma forte amizade, e o beijo como um costume
comum entre homens", diz o historiador finlandês Martii Nissinen, da
Universidade de Helsinki e autor de Homoeroticism in the Biblical World
(Homoerotismo no Mundo Bíblico).
"Mas é difícil negar a
referência à homossexualidade nesse caso, mesmo que a lei judaica a proíba
expressamente." Em mais de uma ocasião, os relacionamentos entre homens
são chamados de "abominação" e "pecado contra Javé".
Para alguns especialistas, o Antigo Testamento também sugere um relacionamento homossexual entre duas mulheres,
Noemi e sua nora Rute. Está no livro de Rute um trecho em que ela diz a Noemi:
"Aonde quer que tu fores irei eu, e onde quer que pousares, ali pousarei
eu." Onde quer que morreres morrerei eu, e ali serei sepultada".
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Local:
Solânea - PB, Brasil
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
UM CORNO (RUFIÃO) CHAMADO ABRÃO, RENOMEADO PARA ABRAÃO - TESTADO, ABENÇOADO, E PROTEGIDO POR JAVÉ
O velho Abraão e Sara, sua linda jovem esposa |
Relata-nos a Bíblia, que o
patriarca Abrão, filho de Terá, nascido na cidade de Ur, Mesopotâmia, atual Iraque, teria deixado a cidade
de nascimento para residir na terra de Canaã, tendo fixado domicílio em Harã.
Decorridos algum tempo, eis que
Deus ordena a Abrão um velho já com 75 anos de idade, que saia de Harã, que ele
(Deus) lhe mostraria uma terra onde ele poderia ficar e criar sua prole. Nos
conta a bíblia que realmente Deus o levou para a terra de Canaã, onde habitavam
os cananeus.
“Gen 12:7 E apareceu o Senhor a Abrão, e disse: À tua
descendência darei esta terra. E edificou ali um altar ao Senhor, que lhe
aparecera.”
Acresce que a terra supostamente presenteada por Deus a Abrão e sua descendência era mais pobre que o sertão da Paraíba
na região do Curimataú, com longas estiagens tornando a terra improdutiva, o que fez com que Abrão descesse para o Egito com sua
irmã Sarai, filha do seu pai, com quem vivia maritalmente em um relacionamento
incestuoso.
Foi aí que Abrão bolou um plano
sórdido – Dizendo a sua irmã e esposa que correria o risco de ser morto no
Egito pela formosura de Sarai. Assim, para não correr o risco de morte,
combinou com Sarai que ela seria apresentada apenas como irmã e não esposa, o
que de pronto foi aceito pela esposa submissa.
Realmente Sarai era de uma beleza
esplendorosa, causando burburinho e rumorejo de muitas vozes por onde passava,
de tal forma que chegou aos ouvidos do Faraó, que perdido pelos seus encantos
foi Sarai tomada para os aposentos do palácio real. (Gen. 12:14,16) para saciar o desejo e o impulso sexual do Faraó.
O corno Abrão, por sua vez, foi
regiamente recompensado. Ganhou ovelhas, vacas, jumentos servos e servas,
jumentas e camelos. (Gen 12:16) E em troca deu sua mulher Sarai.
Neste sentido, a Bíblia não pode
ser considerada um livro de moral, um exemplo de vida a ser tomado. Quem de nós
daria sua mulher amada de mão beijada a um governador para passar a noite com ela em
troca de um emprego público?
Mas também é dito na Bíblia que
Deus interferiu em benefício de Abrão. – “Feriu, porém o Senhor a Faraó e a sua
casa, com grandes pragas, por causa de Sarai, mulher de Abrão”. (Gen 12:17) Que
ilação podemos tirar deste versículo? Sarai estaria com doença sexualmente
transmissível?
Seja qual for o resultado deste
plano repugnante que denota o emprego de meios degradantes e baixos para
alcançar um fim ignóbil, vil e torpe, o certo é que Abrão teve sua querida irmã
e esposa de volta para o seu aconchego, sem prejuízo da devolução dos bens
recebidos a título de recompensa.
Em seguida a Bíblia no Livro
Gênesis, Cap. 12 descreve a fúria do
Faraó:
18 Então
chamou Faraó a Abrão, e disse: Que é isto que me fizeste? Por que não me
disseste que ela era tua mulher?
19 Por
que disseste: É minha irmã? Por isso a tomei por minha mulher; agora, pois, eis
aqui tua mulher; toma-a e vai-te.
20 E
Faraó deu ordens aos seus homens a respeito dele; e acompanharam-no, a ele, e a
sua mulher, e a tudo o que tinha.
Isso é o que a Bíblia nos diz. As
palavras ditas por um homem transtornado que nunca vira tamanha porcaria, deve
ter sido palavras de baixo calão. Coisa do tipo – Vá embora daqui chifrudo safado, Egito
não é terra de corno.
LENOCÍNIO
LENOCÍNIO
O Capítulo 13 de Gênesis descreve
a fortuna que o corno Abrão conseguiu no Egito usando a sua mulher Sarai como prostituta real.
1 SUBIU,
pois, Abrão do Egito para o lado do sul, ele e sua mulher, e tudo o que tinha,
e com ele Ló.
2 E
era Abrão muito rico em gado, em prata e em ouro.
5 E
também Ló, que ia com Abrão, tinha rebanhos, gado e tendas.
6 E
não tinha capacidade a terra para poderem habitar juntos; porque os seus bens
eram muitos; de maneira que não podiam habitar juntos.
Nos relata a Bíblia que o mesmo
fato se repetiu. Abrão, agora renomeado por Deus de Abraão, mostrou-se um péssimo administrador, perdeu todos os seus bens adquiridos com a prostituição de sua esposa e irmã no Egito o levando a ruína. Então fugindo novamente de uma estiagem, causada pela destruição de Sodoma e
Gomorra, foi habitar entre Cades e Sur e peregrinou em Gerar, onde residia o
Rei Abimeleque.
A história do Egito então se
repetiu. Abraão entra na cidade de Gerar dizendo que Sarai (Sara renomeada por
Deus) era sua irmã e a enviou ao Rei Abimeleque. (Gen. 20:12). É contado também
que Deus interfere em favor de Sara e, em sonho, ameaça o Rei Abimeleque de
morte, caso mantenha relações sexuais com Sara, mulher de Abraão.
Descoberta a safadeza do corno
Abraão, Abimeleque chamou todos os seus servos e contou sobre o acontecido, e
todos os que ouviram temeram a Abraão. Aqui eu, particularmente, acho e é só
achologia, que a palavra “temeram” tem a mesma conotação que “enojaram-se”, pois quem faz uso de sua esposa induzindo-a a prostituir-se para obter recursos para o seus sustento não passa de um rufião, cafetão ou gigolô nojento.
Gênesis: 20
9 Então
chamou Abimeleque a Abraão e disse-lhe: Que nos fizeste? E em que pequei contra
ti, para trazeres sobre o meu reino tamanho pecado? Tu me fizeste aquilo que
não deverias ter feito.
10 Disse
mais Abimeleque a Abraão: Que tens visto, para fazer tal coisa?
11 E
disse Abraão: Porque eu dizia comigo: Certamente não há temor de Deus neste
lugar, e eles me matarão por causa da minha mulher.
12 E,
na verdade, é ela também minha irmã, filha de meu pai, mas não filha da minha
mãe; e veio a ser minha mulher;
A DESCULPA DE ABRAÃO PARA
JUSTIFICAR A ENTREGA DE SARA, SUA MULHER, PARA SACIAR A LASCÍVIA DOS REIS PODEROSOS.
13 E
aconteceu que, fazendo-me Deus sair errante da casa de meu pai, eu lhe disse:
Seja esta a graça que me farás em todo o lugar aonde chegarmos, dize de mim: É
meu irmão.
Então tomou Abimeleque ovelhas e
vacas, e servos e servas, e os deu a Abraão; e restituiu-lhe Sara, sua mulher.
E mais uma vez Abraão, o patriarca dos judeus, tirou o pé da lama usando a sua
mulher para subtrair de forma repugnante riquezas de outrem.
Impressionante é que Isaque, filho querido de Abraão, a quem Deus usou para testar a obediência do patriarca, igualmente abençoado e protegido por Deus, em um outro determinado período de seca, foi instruído por Deus a não peregrinar no Egito, como fizera seu pai, porquanto deveria seguir diretamente para Gerar.
Ao chegar em Gerar com sua linda mulher Rebeca, Isaque repetiu os mesmos argumentos do velho Abraão - Apresentou sua mulher como irmã - mas Abimeleque, rei dos filisteus logo descobriu a mentira e ouviu de Isaque os mesmos argumentos ditos por seu pai anos atrás, de que mentira para salvar sua vida. (Gênesis 26:9) Não há registro de que Rebeca tenha servido de objeto de troca. Mais fora muito útil a Isaque para adquirir prestígios, benefícios e prosperidade nas terras do rei Abimeleque.
Impressionante é que Isaque, filho querido de Abraão, a quem Deus usou para testar a obediência do patriarca, igualmente abençoado e protegido por Deus, em um outro determinado período de seca, foi instruído por Deus a não peregrinar no Egito, como fizera seu pai, porquanto deveria seguir diretamente para Gerar.
Ao chegar em Gerar com sua linda mulher Rebeca, Isaque repetiu os mesmos argumentos do velho Abraão - Apresentou sua mulher como irmã - mas Abimeleque, rei dos filisteus logo descobriu a mentira e ouviu de Isaque os mesmos argumentos ditos por seu pai anos atrás, de que mentira para salvar sua vida. (Gênesis 26:9) Não há registro de que Rebeca tenha servido de objeto de troca. Mais fora muito útil a Isaque para adquirir prestígios, benefícios e prosperidade nas terras do rei Abimeleque.
Isso aqui na Paraíba tem nome, chama-se rufianismo, ou seja,
forma de lenocínio que consiste em viver, parasitamente, à custa de
prostitutas.
Antes de pôr um ponto final nesta história de corno, cabe uma pausa para avaliar a "Justiça de Deus". Que culpa tiveram o faraó* (sem nome) e Abimeleque, rei de Gerar, para serem castigados pelo Deus de Abraão? Não foi o próprio Abraão, nos dois casos citados, o mentor intelectual do crime de lenocínio?
* Os escritores da bíblia não sabia o nome dos faraós na época em que a lenda foi escrita.
* CORNO (CUCKHOLD) - Diz-se do indivíduo que sabe ser traído pela mulher com quem é casado e permanece com ela aceitando com naturalidade o comportamento adúltero da esposa.
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UM CORNO CHAMADO OSÉIAS
O amor homossexual entre Davi e Jonatã
Antes de pôr um ponto final nesta história de corno, cabe uma pausa para avaliar a "Justiça de Deus". Que culpa tiveram o faraó* (sem nome) e Abimeleque, rei de Gerar, para serem castigados pelo Deus de Abraão? Não foi o próprio Abraão, nos dois casos citados, o mentor intelectual do crime de lenocínio?
* O caso de Abraão, o patriarca dos
judeus.
Segundo a Bíblia, ele era um comerciante
nômade que, por volta de 1850 a.C., emigrou de Ur, na Mesopotâmia, para Canaã
(na Palestina). Na viagem, ele e seus filhos comerciavam em caravanas de
camelos. Mas não há registros de migrações de Ur em direção a Canaã que
justifiquem o relato bíblico e, naquela época, os camelos ainda não haviam sido
domesticados. Aqui também há erros geográficos: lugares citados na viagem de
Abraão, como Hebron e Bersheba, nem existiam então. Hoje, a análise filológica
dos textos indica que Abraão foi introduzido na Torá entre os séculos VIII e
VII a.C. (mais de 1 000 anos após a suposta viagem).
* CORNO (CUCKHOLD) - Diz-se do indivíduo que sabe ser traído pela mulher com quem é casado e permanece com ela aceitando com naturalidade o comportamento adúltero da esposa.
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