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terça-feira, 30 de abril de 2013

JUSTUS DE TIBERÍADES

O incômodo silêncio da história de Jesus.
Na ânsia de justificar sua crença, os cristãos citam Justo de Tiberíades. Ha poucas fontes falando sobre Justo, mas o bastante para se concluir que de Jesus, não citou nenhuma palavra.









Justo de Tiberíades que escreveu a história dos judeus, desde Moisés até o ano 50, não menciona a Jesus. Os gregos, os romanos e os hindus do século I e II jamais ouviram falar de Jesus. Os trabalhos filosóficos e teosóficos dos professores da Escola de Tubingem demonstraram que os evangelhos e a Bíblia não possuem nenhum valor histórico e que tudo o que consta neles são arranjos, adaptações e ficções.

Escreveu até Agripa II (c. 50 EC). Era o rival de Josephus. Suas obras não sobreviveram, porém, através de Fotius, patriarca de Constantinopla, ficamos sabendo que ele não fez a mínima menção a Jesus. Com ele temos três prolixos escritores judeus que não deram bola para a maravilhosa sabedoria, os milagres e os prodígios do famosíssimo Jesus, tal como relatados nos evangelhos. Qual o motivo? Já sabemos.


Vejamos o que escreveu Fotius:

(A Crônica dos Reis dos judeus na forma de uma genealogia, por Justus de Tiberíades . )

“Ele veio de Tiberíades, na Galiléia, da qual tomou o seu nome. Ele começa sua história com Moisés e leva-o até a morte do sétimo Agripa da família de Herodes e o último dos reis dos judeus. Seu reino, que foi dado a ele por Cláudio, foi prorrogado por Nero, e ainda mais por Vespasiano. Ele morreu no terceiro ano de Trajano, quando a história termina. Estilo Justus "é muito conciso e ele omite muita coisa que é de extrema importância. Sofrendo com a falha comum dos judeus, para a qual raça ele pertencia, ele nem sequer menciona a vinda de Cristo, os acontecimentos de sua vida, ou os milagres realizados por ele.

Seu pai era um judeu chamado Pistus; próprio Justus, de acordo com Josephus, foi um dos mais abandonados dos homens, um escravo do vício e da ganância. Ele era um adversário político de Josephus, contra quem ele disse ter inventado várias parcelas, mas Josephus, embora em várias ocasiões ele teve seu inimigo em seu poder, só castigou-o com palavras e deixá-lo em liberdade. Diz-se que a história que ele escreveu é, em grande parte fictício, especialmente onde ele descreve a guerra judaico-romana e da captura de Jerusalém.”

Fonte

SABER MAIS

segunda-feira, 29 de abril de 2013

FÍLON DE ALEXANDRIA (10 a.C - 50 d.C)

O incômodo silêncio da história de Jesus.
Na ânsia de justificar sua crença, os cristãos citam Filon de Alexandria como prova robusta da existência de Jesus. O filósofo falou sobre Tibério e Pilatos, mas não escreveu uma única vez a palavra - Jesus.


Fílon de Alexandria

Fílon foi um dos mais renomados filósofos do judaísmo helênico, interpretou a bíblia utilizando elementos da filosofia de Platão, para ele o Demiurgo(1) de Platão é o Deus criador dos hebreus.


 “Os que exaltam as grandezas do mundo como sendo um bem, devem ser reprimidos.”; “A distinção humana está na inteligência e na justiça, embora partam do nosso escravo, comprado com o nosso dinheiro.”; “Porque hás de ser sempre orgulhoso e te achares superior aos outros?”; “Quem te trouxe ao mundo? Nu vieste, nu morrerás, não recebendo de Deus senão o tempo entre o nascimento e a morte, para que o apliques na concórdia e na justiça, repudiando todos os vícios e todas as qualidades que tornam o homem um animal”; “A boa vontade e o amor entre os homens são a fonte de todos os bens que podem existir”.

E ainda:


“O Verbo seria o Ungido do Senhor, o ideal da natureza — o Adão Celeste é a doutrina da encarnação do Verbo — tomando a forma humana. O Verbo é o intermediário entre Deus e os homens. Diz ainda que o Verbo é o pão da vida”.

Como vemos, não há nada de novo no cristianismo.

Filon de Alexandria, apesar de haver contribuído muito para a construção do cristianismo, nega a existência de Cristo. Escrevendo sobre Pôncio Pilatos e sobre sua atuação como Procurador da Judéia, diz Filon que “era um homem duro e tão desumano quanto Tibério. A vida de um ou menos um judeu, para ambos, era coisa da pouca importância”.

Filon faz de Pilatos um carrasco e mostra que ele, em Jerusalém, agia com carta branca. Além disso, as reações de Pilatos com Tibério eram quase fraternais e ele era um delegado de absoluta confiança do imperador.

Não faz referência alguma ao suposto julgamento de Jesus.

Fala dos essênios e de sua doutrina comunal sem mencionar para nada o nome de Jesus. Quando esteve em Roma para defender os judeus, Filon fez os relatos mais diversos de acontecimentos ocorridos na Palestina, não dando nenhum dado sobre o personagem Jesus.

É importante lembrar que Filon foi um dos maiores intelectuais de seu tempo, que estava muito bem informado e que jamais omitiria uma vida tão curiosa e tão trágica como a de Jesus. E Filon não faz citação apenas a Jesus, mas também aos apóstolos, a José e a Maria. Bastaria o silêncio dele para provar que estarmos diante de uma nova criação mitológica, de cunho metafísico.

É muito comum nos fóruns onde se debate o Cristianismo, os apologistas citarem como prova existencial de Jesus, livros e documentos ou outras composições literárias produzida por pessoas intelectuais da época. Muitos dos debatedores nunca leram nada a respeito da autoridade que eles apresentam como testemunha do fato, e por isso tornam-se ridículos.

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte. Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teria sido por eles abundantemente falado. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida, seriam objeto de vasta explanação.


(1) Demiurgo


Demiurgoo Artífice ou Criador, em alguns sistemas de crenças, é a deidade responsável pela criação do universo físico. Originalmente, o demiurgo era descrito como uma entidade divina nos trabalhos de Platão, cerca de 360ac, porém mais tarde no Gnosticismo o termo refere-se ao maligno deus criador do mundo material.

O demiurgo aparece em diferentes sistemas religiosos e filosóficos, mas notavelmente no Platonismo e mais tarde no Gnosticismo. No platonismo, o demiurgo é uma divindade ou força criativa que deu forma ao mundo material. Platão usa o termo para significar a criação omni-benevolente. Para Platão, o demiurgo é uma criador (de leis ou do céu) ou o criador (do Mundo) em Timaeus. Já no Gnosticismo, uma divindade subordinada à Divindade suprema, algumas vezes considerada como o criador do mal. Uma força que governa ou poder criativo.

O neoplatonista Plotinus identificou o demiurgo como nous (divino propósito), a primeira emanação do "Único" (veja mônada). Neoplatonistas personificaram o demiurgo como Zeus. No Gnosticimo, o universo material é visto como mal e o demiurgo é o criador mal do mundo físico. Nomes Gnosticos alternativos para o Demiurgo, incluem Yaldabaoth, Yao ou Iao, Ialdabaoth e várias outras variantes. Os Gnósticos identificaram o Demiurgo com Yahweh (veja os Setianos e Ophitas). Ele é conhecimento como Ptahil no Mandaeanismo.

Ele é o formador do Mundo inferior (ou material). Considerado como o chefe dos Arcontes e de sabedoria limitada e imperfeita. Segundo os Gnósticos, esta entidade seria o Deus do Velho Testamento da Biblia. Este ente tem a arrogância típica dos que se acham onipotentes, contudo não é mau. Criador de tudo que conhecemos, porém acha que todos devem curvar-se a sua divindade. Entretanto questionado por Sophia que quer que as Almas do Mundo sejam livres, rebela-se e envia aos homens o seu filho mais querido, o Cristo. Assim as Almas tenham consciência de sua parcela divina e partam para o Pleroma. Para impedir isso, o Demiurgo cria inúmeras ilusões para afastar as Almas de sua legítima parcela divina e sejam escravos da roda do Mundo, a Reencarnação. Portanto, a entidade poderá continuar a ser governante desta pequena Esfera de Vida onde é absoluto.


Origem da Palavra
A palavra demiurgo é derivada do Grego antigo δημιουργός (dēmiourgós, latinizado demiurgus). No Grego Clássico, a palavra Demiourgos significa "artesão" ou "artífice", literalmente "aquele que trabalha a para o povo", trabalhador especializado, criador; dēmios (δήμιος) que pertence ao povo; dêmos, “o povo”.



SABER MAIS

domingo, 28 de abril de 2013

PLÍNIO, O JOVEM




O incômodo silêncio da História.
Na ânsia de justificar sua crença, os cristãos citam Plínio como prova robusta e incontestável da existência de Jesus. Mas o que Plínio nos revela é a existência de cristãos que adoravam um certo CRISTO (Messias), como se fosse um Deus.








CAIUS PLINIUS CAECILIUS SECUNDUS - Plínio, o jovem  (61 d.C. – 113 d.C.) — Foi testemunha ocular da tragédia que soterrou não só Pompeia no ano 79 mas outras cidades do piemonte do vulcão Vesúvio, sob a lava da sua erupção.

Plínio deixou como legado histórico, entre várias cartas e documentos, a narrativa do drama pompeiano. Seus escritos sobre esta tragédia são os principais documentos escritos que versam a respeito de como se sucedeu tal erupção. Já em suas cartas, se encontram as melhores descrições da vida cotidiana e política de Roma antiga. Estas cartas estão no Livro X, sendo ao todo 122, trocadas com o imperador Trajano. 


Foi procônsul da Bitínia (atual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”. Uns oitenta anos depois da morte de Jesus, alguém estava adorando a um Cristo (messias, em hebraico)! Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judeia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. O próprio Jesus teria dito que haveria muitos falsos Cristos, portanto a afirmação de Plínio não contribui em muito para demonstrar que o Jesus, aquele de quem se fala no Novo Testamento existiu. Não escreveu nada sobre a estrela que surgiu abruptamente em Nazaré, da chacina contra as crianças promovida por Herodes, Não falou nada sobre a ressurreição de mortos. Não registrou em seus livros terremotos e eclipse total do sol quando da morte do suposto Jesus. Tudo isso passou em brancas nuvens.



 Carta de Plínio a Trajano

É evidente também, a falsificação praticada nesta carta. A pergunta de Plínio a Trajano e capciosa – a pergunta “o que fazer quanto aos cristãos”, segundo alguns historiadores, não é a Cristo a quem se referia o procônsul da Bitínia, e sim os seguidores de Crestus, dos essênios. É como se Plínio quisesse demonstrar, não apenas a existência histórica de Jesus, mas, sua divindade, simbolizando a adoração dos cristãos. É quanto basta para evidenciar a fraude colocada em seus escritos.

É muito comum nos fóruns onde se debate o Cristianismo, os apologistas citarem como prova da existência de Jesus, livros e documentos ou outras composições literárias produzida por pessoas intelectuais da época. Muitos dos debatedores nunca leram nada a respeito da autoridade que eles apresentam como testemunha do fato, e por isso tornam-se ridículos.

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte. Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teria sido por eles abundantemente falado. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida, seriam objeto de vasta explanação.


A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade?

Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que

 “as vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.

Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada a desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Plínio, não resta nenhuma evidência confiável de origem não cristã.

SABER MAIS
O DISCURSO DE EUSÉBIO



O Apóstolo Paulo incentiva os cristãos a mentir

"Que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com FINGIMENTO ou em verdade."[Fil 1:18]

E mais
Romanos 3:
7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador?


"Que mal pode haver se um homem diz uma boa e grossa mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja ?"  Martinho Lutero


SABER MAIS
FLAVIUS JOSEPHUS
SUETÔNIO
TÁCITO
FILON DE ALEXANDRIA
JUSTO DE TIBERÍADES
O APÓSTOLO PAULO

Recomenda-se a leitura dos livros e sites quando indicados como fontes. Os posts contidos neste blogger são pequenos apontamentos de estudos. 



sexta-feira, 26 de abril de 2013

TÁCITO

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TÁCITO
Rara felicidade deste tempo onde é permitido pensar o que se quer e dizer o que se pensa. (Tácito)



Tácito (Publius Cornelius Tacitus, (55-120), historiador romano, escritor, orador, cônsul romano (ano 97) e procônsul da Ásia romana (110-113), falando do incêndio de Roma que aconteceu no ano 64, apresenta uma notícia sobre Jesus, embora curta:


“Um boato acabrunhador atribuía a Nero a ordem de pôr fogo na cidade. Então, para cortar o mal pela raiz, Nero imaginou culpados e entregou às torturas mais horríveis esses homens detestados pelas suas façanhas, que o povo apelidava de cristãos.


Este nome vêm-lhes de Cristo, que, sob o reinado de Tibério, foi condenado ao suplício pelo procurador Pôncio Pilatos. Esta seita perniciosa, reprimida a princípio, expandiu-se de novo, não somente na Judéia, onde tinha a sua origem, mas na própria cidade de Roma” (Anais, XV, 44). Passagem considerada autêntica pelos apologistas cristãos.

Até Nero, o estado romano fazia pouca distinção entre judeus e cristãos. Quando, segundo Tácito, ele tenta culpar os cristãos pelo incêndio de Roma, inicia uma política específica quanto aos cristãos, que até então não existia. 


O problema com os cristãos era que se recusavam a aceitar a religião cívica de adoração ao genius do imperador. Excepcionalmente, os judeus estavam livres desta história, por seu monoteísmo ancestral. E porque não tentavam converter outros (não é assim moleza entrar para o povo escolhido).


Os cristãos eram mal vistos por se recusarem a praticar a religião cívica e por professarem contra esta. Daí a serem acusados de práticas condenáveis era um passo. Mas até Nero o que havia era uma certa desconfiança não uma política explícita de perseguição.

Por fim, o comentário de Tácito é pouco expressivo; contudo confirma a existência de Cristãos, que derivaram o seu nome do próprio Cristo – do Cristo executado durante o reinado do Imperador Tibério (14-37 D. C.), sob o procurador Pôncio Pilatos. Mas, fica aberta a questão se o próprio Tácito considerou esse evento como autêntico. O único fato concreto, a ser deduzido com segurança, é o da existência de uma comunidade cristã, em Roma, com tradições, em certos pontos concordantes com as descritas no Novo Testamento, nos tempos do Imperador Nero (54-68 D. C.), cuja perseguição aos cristãos motivou Tácito a escrever o comentário em apreço.

Mas, há controvérsias:

Os estudiosos apontam várias razões para se suspeitar de que este trecho não seja de Tácito nem de registros romanos, e sim uma inserção posterior na obra de Tácito:

1.   A referência a Pilatos como procurador seria apropriada na época de Tácito, mas, na época de Pilatos, o título correto era “prefeito”.

2.   Se Tácito escreveu este trecho no início do segundo século, por que os Pais da Igreja, como Tertuliano, Clemente, Orígenes e até Eusébio, que tanto procuraram por provas da historicidade de Jesus, não o citam?


3.   Tácito só passa a ser citado por escritores cristãos a partir do século 15.

O que é claro e indiscutível é que um período de 80 a 100 anos sem nenhum registro histórico confiável, depois de fatos de tal magnitude, é longo o bastante para levantar suspeitas. Além do mais, é insuficiente citar três relatos tão curtos e tão pouco informativos para provar que existiu um messias judeu milagreiro chamado Jesus que seria Deus em forma humana, foi crucificado e ressuscitou.

Anais de Tácito:

Falam dos seguidores de Crestus, líder dos essênios, crucificado por Pilatos por lutar contra Roma. Vou citar o trecho:



"... para acabar com os rumores, Nero acusou falsamente as pessoas comumente chamadas de cristãs, que eram odiadas por suas atrocidades, e as puniu com as mais terríveis torturas."


- Por suas atrocidades?
  
Os cristãos eram mansos, ou deviam ser se seguissem os ensinamentos de Jesus. Aqui trata-se dos seguidores de Crestus, que realmente eram contra Roma.


Levando-se em conta que Tácito era letrado ele jamais se enganaria quanto as denominações Cristo e Crestus,  logo é clara a falsificação por parte da Igreja.


Aliás, Plínio, Tácito e Suetônio chamaram a crença cristã de superstição, o equivalente a dizer que era algo sem fundamento; uma invencionice. 

O Livro de Tácito.


“...Consequentemente, para se livrar do relatório, Nero colocou a culpa e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe odiada por suas abominações, chamada cristão pelo populacho.

Cristus de quem o nome teve sua origem, nosso procurador, Pontius Pilatus, é uma superstição maligna, assim, marcada para o momento, mais uma vez quebrou-se na Judéia, a primeira fonte do mal, mas mesmo em Roma, onde todas as coisas horríveis e vergonhosas de todas as partes do mundo encontram o seu centro e se torna popular.

Assim, a prisão foi o primeiro feito de tudo que se declarou culpado, então, sobre suas informações, uma imensa multidão foi condenada, não tanto pelo crime de incendiar a cidade, como de ódio contra a humanidade.

Zombaria de todo tipo foi adicionada às suas mortes. Coberto com peles de animais, eles foram rasgados por cães e pereceram, ou foram pregados a cruzes, ou foram condenados às chamas e queimados, para servir como iluminação noturna, quando o dia tinha expirado.

SABER MAIS:

ANAIS - TÁCITO



É muito comum nos fóruns onde se debate o Cristianismo, os apologistas citarem como prova da existência de Jesus, livros e documentos ou outras composições literárias produzida por pessoas intelectuais da época. Muitos dos debatedores nunca leram nada a respeito da autoridade que eles apresentam como testemunha do fato, e por isso tornam-se ridículos.

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte. Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teria sido por eles abundantemente falado. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida, seriam objeto de vasta explanação.


A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade?

Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que

 “as vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.

Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada a desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Tácito, não resta nenhuma evidência confiável de origem não cristã.

O Apóstolo Paulo incentiva os cristãos a mentir

"Que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com FINGIMENTO ou em verdade."[Fil 1:18]

E mais

Romanos 3:

7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador?

QUESTÃO DE LÓGICA:


- Qual é a maior propagadora de Jesus: Igreja.


- A Igreja é uma instituição confiável que nunca fez nada que prejudicou a humanidade ? Não


- A Igreja Mente ? Mente! (A Igreja mente é corrupta, cruel e sem piedade. (Leonardo Boff) – Revista Caros Amigos Setembro de 1998.

- Temos provas históricas ou arqueológicas sobre Jesus ? Não.

- Como provar que a história de Jesus é verdadeira ? Não há como.

- O que difere o mito de Jesus do mito do Papai Noel ? nada!

Bom...há uma diferença .. o Papai Noel não condena ao sofrimento eterno quem desacredita dele.


SABER MAIS
FLAVIUS JOSEPHUS
SUETÔNIO
PUBLIUS LENTULUS
PLÍNIO, O JOVEM
FILON DE ALEXANDRIA
JUSTO DE TIBERÍADES

Recomenda-se a leitura dos livros e sites quando indicados como fontes. Os posts contidos neste blogger são pequenos apontamentos de estudos. 



quarta-feira, 24 de abril de 2013

SUETÔNIO

SUETÔNIO


Suetônio, (69 d.C. – 122 d.C.) no ano 120, em “A vida dos imperadores”, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este “expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós), se haviam tornado causa frequente de tumultos” (Vita Claudii, XXV).

Esta informação coincide com o relato de Atos 18,2 (“Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma”); esta expulsão ocorre por volta do ano 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.


Como se vê, Suetônio fala sucintamente sobre os "cristãos" bagunceiros e não de Jesus milagreiro. Portanto, a prova documental apresentada pelos cristãos para fazer crer que Jesus existiu, é insubsistente.

Com base neste minúsculo relato podemos afirmar com certa segurança que os Cristãos no reinado do Imperador Cláudio (41-54) eram desordeiros e perturbadores da ordem pública, motivo que deu causa a expulsão dos cristãos de Roma.


A perseguição aos cristãos foi feita pelo fato destes tentarem impor sua fé aos outros, como fazem os evangélicos nos dias atuais. E como fizeram todos os cristãos de diferentes denominações nestes últimos dois mil anos. Na certa entravam em templos romanos, chutavam imagens, quebravam, e tocavam fogo, assim como vem acontecendo aqui no Brasil, um país católico, nas igrejas e templos afros. Isso, sem dúvida era passível de punições severas, pois a religião era oficial. Simples. - Nada a ver com um rapaz cabeludo que pregava o amor entre os povos. Os romanos não eram bandidos. Nero colocou fogo em Roma e botou a culpa nos cristãos, pois estes já tinham as costas largas. E até isso poderia ser contestado.

É muito comum nos fóruns onde se debate o Cristianismo, os apologistas citarem como prova da existência de Jesus, livros e documentos ou outras composições literárias produzida por pessoas intelectuais da época. Muitos dos debatedores nunca leram nada a respeito da autoridade que eles apresentam como testemunha do fato, e por isso tornam-se ridículos.

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte. Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teria sido por eles abundantemente falado. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida, seriam objeto de vasta explanação.


A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade?

Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que

 “as vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.

Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada a desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Suetônio, não resta nenhuma evidência confiável de origem não cristã.


O Apóstolo Paulo incentiva os cristãos a mentir

"Que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com FINGIMENTO ou em verdade."[Fil 1:18]

E mais
Romanos 3:
7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador?


QUESTÃO DE LÓGICA:


- Qual é a maior propagadora de Jesus: Igreja.


- A Igreja é uma instituição confiável que nunca fez nada que prejudicou a humanidade ? Não


- A Igreja Mente ? Mente! (A Igreja mente é corrupta, cruel e sem piedade. (Leonardo Boff) – Revista Caros Amigos Setembro de 1998.

- Temos provas históricas ou arqueológicas sobre Jesus ?
Não.

- Como provar que a história de Jesus é verdadeira ? Não há como.

- O que difere o mito de Jesus do mito do Papai Noel ? nada!

Bom...há uma diferença .. o Papai Noel não condena ao sofrimento eterno quem desacredita dele.

terça-feira, 23 de abril de 2013

FLAVIUS JOSEPHUS






Flavius Josephus (37 d.C. – 103 d.C.) — era um fariseu que nasceu em Jerusalém, vivia em Roma e escreveu “História dos judeus” (79 d.C.) e “Antiguidades dos judeus” (93 d.C.).

Nos dias atuais podemos comparar Flavius Josephus, a um soldado de nacionalidade Iraquiana, chamado Said, que com alguns outros iraquianos, foi cercado pelos soldados do exército americano, tendo Said arquitetado um plano, onde ele, apenas saiu vivo.

Capturado pelo exército estadunidense, foi levado prisioneiro para os Estados Unidos, fazendo de pronto, amizade com a CIA, recebendo do governo inimigo do seu povo a nacionalidade americana e uma pensão em dólar para o seu sustento.

Trocou de nome e goza de privilégios na Casa Branca, junto ao presidente, sua teologia é: Alah abandonou os iraquianos e agora está com os americanos. (traição teológica).

Nos fóruns onde se debatem o Cristianismo e consequentemente a real existência de Jesus (Esse de quem se fala no Novo Testamento), o primeiro historiador antigo a ser citado é o Flavius Josephus.

O fundamento principal da fama duradoura de Josephus como historiador é o respeito excepcional em que suas obras eram tidas pela Igreja, desde os tempos mais remotos. Este fato devia-se a que ele tinha sido quase contemporâneo de Jesus e dos Apóstolos, na Judéia.

Seus relatos (assim consideram muitos modernos eruditos, tanto cristãos quanto judeus) foram textualmente alterados, nos primórdios da era cristã, por ultra-zelosos propagandistas da igreja, a fim de obter corroboração histórica para a missão de Jesus, como o Cristo ou Messias, uma vez que não havia outro testemunho histórico contemporâneo e externo que o comprovasse.

Sobre os livros de Josephus, é certo que o pequeno trecho tratando de Jesus é falso. Não só pela estranheza do trecho, como já foi comentado, mas também por detalhes lingüísticos e de oratória (o texto, altamente apologético, simplesmente não encaixa com o resto do livro).

Assume-se já há algum tempo, que o tal trecho foi uma piedosa inclusão medieval no texto original, bastante difundido. Aliás, prática comum, que certamente deve ter afetado também os evangelhos - dificilmente os de Nicéia são integralmente os mesmos de hoje.

 Flavius Josephus é considerado um dos melhores historiadores antigo. Suas obras sobre o povo judeu são uma preciosidade histórica da vida helênica no primeiro século. Josefo, que nasceu no ano 37 e que escreveu até o ano 93 sobre o cristianismo, sobre o judaísmo, sobre os messias e os cristos do período, nada disse em seus textos originais sobre Jesus Cristo.

Nos manuscritos do Mar Morto, uma das maiores descobertas arqueológicas da história, não há nenhuma referência a Jesus.

A mais antiga citação de Jesus está num fragmento de papiro, descoberto no Egito. Teria sido escrito um século depois da crucificação.

Apologistas cristãos (defensores da fé) consideram o testemunho de Josephus sobre Jesus a única evidência garantida da historicidade de Jesus. O testemunho citado se encontra em “Antiguidades dos judeus”.

Ao contrário dos apologistas, entretanto, muitos estudiosos, inclusive os autores da Encyclopedia Britannica, consideram o trecho “uma inserção posterior feita por copistas cristãos”. Ele diz que:

“Naquele tempo, nasceu Jesus, homem sábio, se é que se pode chamar homem, realizando coisas admiráveis e ensinando a todos os que quisessem inspirar-se na verdade. Não foi só seguido por muitos hebreus, como por alguns gregos, Era o Cristo. Sendo acusado por nossos chefes, do nosso país ante Pilatos, este o fez sacrificar. Seus seguidores não o abandonaram nem mesmo após sua morte. Vivo e ressuscitado, reapareceu ao terceiro dia após sua morte, como o haviam predito os santos profetas, quando realiza outras mil coisas milagrosas. A sociedade cristã que ainda hoje subsiste, tomou dele o nome que usa.”

Por que este trecho é considerado uma inserção posterior?

1.    Josephus era um fariseu. Só um cristão diria que Jesus era o Cristo. Josephus teria tido que renunciar as suas crenças para dizer isto, e Josephus morreu ainda um fariseu.


2. Josephus costumava escrever capítulos e mais capítulos sobre gente insignificante e eventos obscuros. Como é possível que ele tenha despachado Jesus, uma pessoa tão importante, com apenas algumas frases?


3. Os parágrafos antes e depois deste trecho descrevem como os romanos reprimiram violentamente as sucessivas rebeliões judaicas. O parágrafo anterior começa com “por aquela época, mais uma triste calamidade desorientou os judeus”. Será que “triste calamidade” se refere vinda do “realizador de mil coisas milagrosas” ou aos romanos matando judeus? Esta suposta referência a Jesus não tem nada a ver com o parágrafo anterior. Parece mais uma inclusão posterior, fora de contexto.


4. Finalmente, e o que é ainda mais convincente, se Josephus realmente tivesse feito esta referência a Jesus, os Pais da Igreja pelos 200 anos seguintes certamente o teriam usado para se defender das acusações de que Jesus seria apenas mais um mito. Contudo, Justino, Irineu, Tertuliano, Clemente de Alexandria e Orígenes nunca citam este trecho. Sabemos que Orígenes leu Josephus porque ele deixou textos criticando Josephus por este atribuir a destruição de Jerusalém a morte de Tiago. Aliás, Orígenes declara expressamente que Josephus, que falava de João Batista, nunca reconheceu Jesus como o Messias (”Contra Celsum”, I, 47).

Não somente a referência de Josephus a Jesus parece fraudulenta como outras menções a fatos históricos em seus livros contradizem e omitem histórias do Novo Testamento:

Flavius Josephus menciona um eclipse lunar que ocorreu pouco antes da morte de Herodes. (Esse eclipse tem sido identificado pela maioria dos historiadores como sendo o ocorrido em 13 de março do ano 4 antes de nossa era.) O nascimento de Jesus teria ocorrido no final do reinado de Herodes.

Fenômenos astronômicos ligados a acontecimentos históricos são excelentes para precisar datas, mas Josephus nada falou do nascimento de Jesus ou o massacre dos inocentes promovido a mando de Herodes.


1.   A Bíblia diz que João Batista foi morto por volta de 30 d.C., no início da vida pública de Jesus. Josephus, contudo, diz que Herodes matou João durante sua guerra contra o rei Aertus da Arábia, em 34 – 37 d.C.  Josephus cita 23 vezes o nome de Salomé em "Antiguidade dos Judeus", apenas no Livro XVI e nenhuma vez cita o nome de Jesus em todo sua obra.

2. Josephus não menciona a celebração de Pentecostes em Jerusalém, quando, supostamente: judeus devotos de todas as nações se reuniram e receberam o Espírito Santo, sendo capazes de entender os apóstolos cada qual em sua própria língua; Pedro, um pescador judeu, se torna o líder da nova igreja; um colega fariseu de Josephus, Saulo de Tarso, se torna o apóstolo Paulo; a nova igreja passa por um crescimento explosivo na Palestina, Alexandria, Grécia e Roma, onde morava Josephus.

O suposto martírio de Pedro e Paulo em Roma, por volta de 60 d.C., não é mencionado por Josephus.

Os apologistas cristãos, que depositam tanta confiança na veracidade do testemunho de Josephus sobre Jesus, parecem não se importar com suas omissões posteriores.

A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade?

Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que “ as vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.

Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Josephus, não resta nehuma evidência confiável de origem não cristã.

Parece-me que os cristãos nunca leram nada a respeito desse cidadão de origem judaica que recebeu além da cidadania romana, uma gorda mesada do Império Romano.

O LIVRO DE FLAVIUS JOSEPHUS
                        ANTIGUIDADE DOS JUDEUS

O conto de Jesus incorporou elementos dos contos de outros deuses registrados nesta área difundida, tal como muitos dos seguintes salvadores do mundo e "filhos de Deus," a maioria ou todos de quem precedem o mito cristão, e um número que foi crucificado ou executado:


  • Adad da Assíria
  • Adonis, Apolo, Héracles ("Hércules"), e Zeus da Grécia
  • Alcides de Thebes
  • Attis de Phrygia
  • Baal da Fenícia
  • Bali do Afeganistão
  • Beddru do Japão
  • Buda da Índia
  • Crite de Chaldea
  • Deva Tat do Sião
  • Hesus dos Druidas
  • Horus, Osiris, e Serapis de Egipto, cuja a aparência com o barba e o cabelo longo foi adotada para o caráter de Cristo
  • Indra do Tibet
  • Jao do Nepal
  • Krishna da Índia
  • Mikado do Sintoos
  • Mithra e Zaratustra/Zoroastro da Pérsia
  • Odin da Escandinávia
  • Prometheus do Cáucaso
  • Quetzalcoatl do México
  • Salivahana de Bermuda
  • Tammuz da Síria (que era, em um movimento típico na fabricação dos mitos, mudada mais tarde no discípulo Tomé16)
  • Thor dos Gauls
  • Monarca universal do Sibyls
  • Wittoba dos Bilingonese
  • Xamolxis de Thrace
  • Zoar dos Bonzes 



Aliás, fora os evangelhos, não há como apontar nenhuma clara referência a fantástica vida pública de Jesus em qualquer outro escrito cristão do século I.


VEREDICTO BI-MILENAR

   * Veredicto através dos 20 séculos desta Era Comum :
   Estes escritores, que viveram ao tempo da suposta "vida de Jesus" deixaram uma livraria extensa, Judaica e Pagã literatura, nas quais não há uma única menção de "Jesus" ou dos seus "apóstolos" e "discípulos".

   Eles são :

Arrian 
Plutarco
Apollonius

Hermógenes

Appian (Apião)

Damis

Aulus Gellius

Apião da Alexandria

Philo Judaeus

Petronius

Juvenal

Quintilian
Silius Italicus
Phlegon
Pausanias
Dio Chrysostom
Favorinus
Seneca
Dion Pruseus
Martial
Lucanus
Statius
Phaedrus
Florus Lucius
Columella
Lysias
Theon de Myrna
Plinio o Velho
Paterculus
Persius
Justus de Tiberius
Epictetus
Ptolemi
Valerius Maximus
Quintius Curtis
Valerius Flaccus
Pompius Mela

Duas opções:

a- Acreditar que coisas alheias à realidade realmente aconteceram;

b- Reconhecer que são meras construções literárias, tão comuns por toda a história e por todo o mundo.

Qual é a sensata? Segue uma lista, incompleta, de reconhecidos estudiosos cristãos que ficaram com a segunda:

Marcus Borg
Gunther Bornkamm
Gerald Boldock Bostock
Rudolf Bultmann
John Dominic Crossan
Maurice Goguel
Hans Grass
Charles Guignebert
Uta Ranke-Heinemann
Herman Hendrickx
Roy Hoover
Helmut Koester
Hans Kung
Alfred Loisy
Willi Marxsen
Norman Perrin
Marianne Sawicki
John Shelby Spong
John T. Theodore






É QUESTÃO DE LÓGICA:

Qual é a maior propagadora de Jesus:  A Igreja.

A Igreja é uma instituição confiável que nunca fez nada que prejudicou a humanidade ? Não

A Igreja Mente ? Mente! (A Igreja mente é corrupta, cruel e sem piedade. (Leonardo Boff) – Revista Caros Amigos Setembro de 1998.

Temos provas históricas ou arqueológicas sobre Jesus ? Não.

Como provar que a história de Jesus é verdadeira ? Não há como.

O que difere o mito de Jesus do mito do Papai Noel ? nada!

Bom...há uma diferença .. o Papai Noel não condena ao sofrimento quem desacredita dele.


SABER MAIS


Este vídeo do teólogo Rafael M.E., ele procurou deixar em evidência os pontos que considera como essenciais para análise desse tema.