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segunda-feira, 1 de julho de 2013

JUDAÍSMO MESSIÂNICO


Eles acreditam no caráter messiânico de Jesus, mas negam sua divindade e origem sobrenatural, observam todos os ritos judaicos, como a circuncisão, guardam o sábado e usam um único evangelho chamado de Evangelho dos Ebionitas, nome dado por Andrews Norton em 1846 e que é considerado pelos judeus messiânicos como o autêntico evangelho de Mateus escrito em hebraico ou aramaico, enquanto rejeitam o Novo Testamento e os escritos de Paulo como os de um apóstata 


Movimento Judaico-Messiânico anuncia Jesus como Salvador aos filhos de Abraão


Origens


O Moderno Judaísmo Messiânico ou Movimento Messiânico é um grupo religioso recente iniciado no século XIX baseado nos esforços das igrejas evangélicas de trazer os judeus à Cristo.

Algumas ramificações evangélicas como os adventistas já haviam promovido um retorno ao cumprimento de algumas leis da Torá sob uma ótica cristã.

Em 1718 John Toland em sua obra "Nazarenus" fez a sugestão de que os "cristãos entre os judeus guardassem a Torá". No início do século XIX, nasceu o Movimento Cristão-Hebreu na Inglaterra. Em 1886, foi fundada em Kishinev, a primeira Congregação Judaico-Messiânica Moderna, por Ioseph Rabinovich.

Nazarenos e Ebionitas

Os seguidores de Jesus que defendiam o judaísmo eram conhecidos no princípio como nazarenos, judaizantes, ou ainda (nas palavras de Paulo) os da circuncisão. Estes criam que Jesus de Nazaré não teria vindo abolir a Torá como prega a doutrina paulina.

Desta forma, pregavam que tanto judeus como gentios convertidos deveriam seguir os mandamentos da Torá, o que levou a um choque com outras ramificações do Cristianismo e do Judaísmo.

Ainda não é possível determinar se este Judaísmo Messiânico era uma variação dos fictícios ensinos de Jesus ou se era a suposta "doutrina original" de Jesus. No entanto se acreditarmos no sucesso inicial do movimento de Jesus dentro da religião judaica deve-se crêr que o teórico ensino original de Jesus não tenha sido muito diferente disto.

Com o sucesso da pregação paulina e após a destruição de Jerusalém, os judaizantes foram desprezados por cristãos e por judeus. Tornaram-se conhecidos como ebionitas (do hebraico evionim "pobres"), organizando sua própria literatura religiosa e com o passar do tempo foram virtualmente extintos.


Há diversos movimentos religiosos que em maior ou menor grau compartilham a visão ebionista. Dentre elas ,podemos mencionar o movimento criado por Shemayah Phillips,que em 1985 fundou o movimento conhecido como a Ebionite Jewish Community. Esta comunidade, estritamente monoteísta, reconhece Jesus como um profeta justo, e defende uma interpretação judaica do Tanakh e que tal sirva como meio de união entre judeus e gentios para implantação de uma sociedade justa.


ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

1. Deus - Os judeus messiânicos creem no Deus do Tanakh, Adonai, e que ele é todo-poderoso, onipresente, eterno, existente à parte da criação, e infinitamente importante e benevolente. Os judeus messiânicos creem no Shemá, que significa "ouve", oração fundamental do Judaísmo, do texto de Deuteronômio 6:4 - "Ouve, ó Israel, o Eterno nosso Deus é Único Deus -, texto que mostra a unidade do D'us de Israel, sendo ele único e infinito, e unicamente soberano. Quanto ao entendimento desta unicidade, porém, os grupos messiânicos divergem. Alguns refutam a ideia de uma "Trindade", entendendo o Shemá como a declaração literal de que Deus é um, apenas, além de considerar textos do próprio Novo Testamento que eventualmente desmentem o conceito de uma entidade triúnica - portanto, relegam a Trindade a algo quase que idolátrico. Outros, porém, são abertos aos conceitos trinitarianos.

2. Jesus como o Messias - (Yeshua) é, para os judeus messiânicos, o Messias judeu. O principal movimento messiânico crê em Yeshua como sendo "a Torá (palavra) feita carne" (referência a Yochanan/João 1:14). Quanto à divindade de Yeshua no entanto, os grupos divergem.:


  • Os Trinitarianos acreditam que Yeshua seja Deus e a Segunda Pessoa da Trindade
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  • Os Dualistas acreditam que ele é D'us encarnado.
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  • Os Unicistas acreditam que ele é uma manifestação de Deus.
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  • Os Unitários acreditam que ele é o filho de Deus, mas não tendo divindade e sim munido de toda autoridade - mas não nunca o próprio Deus.
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  • Os Unitários Humanistas acreditam que Yeshua é filho de José com Maria, mas como desde de o útero de sua mãe ele teve sobre si o Espirito do Eterno e como nunca transgredido nenhum mandamento, mas os cumprindo com grande maestria e excelência todos eles (Mandamentos), foi lhe concedido o titulo de Primogênito Filho do Eterno.


MESSIANISMO E PRÁTICAS DE HERESIA
Rabino Nilton Bonder

Este artigo foi inspirado num pequeno incidente. Fui procurado por uma pessoa que viajara aos Estados Unidos e me trazia um folheto de uma sinagoga que visitara. A pessoa em questão achara o folheto interessante e um bom modelo para a divulgação de uma sinagoga. Quando tive oportunidade de ler com mais atenção o tal folheto, vi que não se tratava de um informativo de uma sinagoga, mas de um templo do grupo que se auto-denomina Judaísmo Messiânico. Tal grupo, que já conta com instituições no Rio e em São Paulo, se apresentam como judeus que vêem em Jesus o Messias e no Novo Testamento uma fonte canonizada.

Motivado pelo crescimento de tal grupo e pela dificuldade da pessoa que me entregara o folheto de identificar que tipo de "sinagoga" havia visitado, escrevo o que se segue…

O intolerável é sempre uma medida muito interessante. Representa a transgressão de uma fronteira que na verdade só se define claramente ao ser cruzada. Infeliz do tolerante que não conhece esta dimensão e que, portanto, não pode se perceber na condição de alienado.

A modernidade nos trouxe uma insuportável capacidade de confundir a tolerância com a alienação. Mudar-se de tom no meio de uma melodia é algo desagradável aos ouvidos sem com isto dizer-se que um tom é melhor do que outro. O que é intolerável não é a diferença, mas a indiferença - a capacidade de se esquecer do compromisso com a melodia. A tolerância não é uma medida absoluta e exigir-lhe esta natureza é estar-se de fora, externo e indiferente. O que é intolerável é sempre da ordem de uma tolerância inaceitável muito mais do que da discórdia e da diferença. O outro que é diferente pode chegar a ser até mesmo apreciado, um mesmo que é diferente estará sempre na dimensão do tolerável.

Os movimentos religiosos que existem hoje dentro do judaísmo são exemplos de um mesmo que é diferente. Suas patologias podem se expressar pela alienação dos mais tolerantes frente aquilo que não deveria ser tolerado ou pela intolerância dos menos tolerantes em relação à aquilo que deveria ser tolerado. Liberais portanto podem ter sido condescendentes e pluralistas com o intolerável e Ortodoxos implacáveis com o tolerável. Alcançar este discernimento só é impossível através de alguma definição de fronteira. Sem fronteiras que definam o que é um mesmo ou o que é um outro não existe qualquer possibilidade tanto de tolerância quanto de apreciação.

Quando duas ou mais tradições se encontram em espaços ecumênicos seu tratamento mútuo não consegue ultrapassar a dimensão da tolerância. São tradições tratadas com uma mesma deferência, são parte de um mesmo, e como diferentes partes de um mesmo só podem se tolerar. Se, por outro lado, este encontro se dá na dimensão do outro, na linguagem ou no espaço do outro onde não se pode ter qualquer dúvida de que o outro é o outro, então há espaço para a apreciação.

Ou como a cultura idische diz melhor, mais rápido e mais barato do que qualquer filosofia: "se eu sou eu porque você é você e você é você porque eu sou eu - nem eu sou eu e nem você é você; mas se eu sou eu porque eu sou eu e você é você porque você é você, então eu sou eu e você é você e nós podemos conversar." Se eu sou eu porque você é você e vice-versa então o que mais podemos almejar é a tolerância. Se eu sou eu porque eu sou eu e vice-versa, então é possível apreciar-nos e enriquecer-nos com nossa conversa. No ecumenismo é facilmente discernível os espaços onde se pratica a diplomacia e onde se pratica o enriquecimento no diálogo.

Surge hoje nas grandes capitais onde há presença judaica o cada vez mais visível Judaísmo Messiânico. Este grupo se assume como parte da fé judaica que reconhece Jesus enquanto Messias e pratica o judaísmo em sua forma cultural e tradicional. Tem corpo de judeu - propõe-se as mitsvot, circuncisão, kashrut, shabat, tefilá, chama seu mentor espiritual de rabino e sua casa de orações de sinagoga - e alma cristã - fala de Ioshuah, o salvador que trouxe nova luz e faz uso de livros que não fazem parte do cânone judaico. Há sem dúvida um canto de sereia no ar e um desafio em particular para aqueles que toleram.

Não tolerar este tipo de grupos não seria legitimar o não reconhecimento dos grupos mais tradicionalistas e radicais que não toleram qualquer outra prática que a sua ortodoxia? Não tolerar não significa experimentar o mesmo tipo de reação legítima, portanto, destas ortodoxias?

Acredito que não. Este grupo não é um mesmo diferente, é um outro. Poderia ao assumir isto ser até mesmo da dimensão da apreciação - poderia haver muita conversa. Sua perversidade é dizer-se parte de um mesmo para um grupo minoritário como são os judeus, com um longo passado de submissão à catequeses e até mesmo ao proselitismo violento, e em profunda transformação de sua identidade. É hora dos tolerantes serem profundamente coerentes com sua essência e exercerem sua intolerância. É um momento profundo de expressar-se não como um alienado ou um indiferente. É momento de resistir às tentações da indiferença que se dissimulam na tolerância e que não reconhecem que o judaismo é uma melodia. Não acredito ter que ser a única melodia - sem possibilidades de conversas - mas é uma melodia própria.

O judaísmo suporta qualquer jazz mas não o desafinar.

Triste a história deste grupo que ao invés de fazer jazz a partir da tradição cristã, vem desafinar o judaísmo. É suspeita esta necessidade de fazer-se um mesmo sendo-se um outro. Esta falta de transparência parece atender a um mercado das confusões mais do que abrir novas perspectivas melódicas a este mundo tão necessitado delas.

Ao mesmo tempo é este um momento importante para os judeus de conhecer suas próprias fronteiras. Bom este momento para lidar com nossas patologias. Que o liberal tolerante conheça suas intolerâncias e que o tradicionalista intolerante conheça suas verdadeiras tolerâncias.

Que os ditos Judeus Messiânicos despertem para o ato de agressividade que cometem ao se fazerem partes de um mesmo e que busquem o diálogo do diferente com aqueles que dizem respeitar - os judeus. Que a tradição cristã não se rejubile nesta manifestação religiosa como a cristianização dos judeus, mas que a compreenda como uma variante cristã em busca de suas origens. Cabe ao Cristianismo um ato de tolerância para com os seus, com mais um movimento dentro de suas fronteiras. Se a Igreja do passado não tivesse se compreendido como um mesmo, mas como um outro do judaísmo, se não tivesse se olhado pela ótica da cristianização dos judeus ou da transformação do velho em novo seja em testamento ou em mensagem, teríamos sido mais outros e teríamos conversado muito mais.

A heresia não é da dimensão do outro, mas do mesmo. Reforçar as identidades, fazer-se mais outro, é o caminho da paz e da apreciação. Que cristãos sejam mais cristãos, que judeus sejam mais judeus, em particular assumindo a sua legítima diversidade. "E naquele dia D'us será Um e Seu Nome Um" é o dia das muitas melodias que se apreciam. Não será o dia do enfadonho canto uníssono, nem do canto atravessado dos mesmos que são outros. Será o dia em que a diferença for sagrada e a indiferença uma heresia.



POSIÇÃO OFICIAL DO GOVERNO DE ISRAEL
ISRAEL, MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS
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"Judeus messiânicos"

A  -  Antecedentes

Os Beresfords nasceram de pais judeus na África do Sul. Em 1985, o casal requereu o visto de imigrantes, e seu pedido foi recusado com o fundamento de que eles são judeus messiânicos. Em 1986 eles chegaram em Israel como turistas, e um outro pedido de vistos de imigrantes foi recusado pela mesma razão. O recurso para o Supremo Tribunal de Justiça foi rejeitado em 1989. Meio ano depois, o casal novamente recorreu para o Supremo Tribunal, e apenas alguns meses atrás, esse recurso também foi rejeitado. Os Beresfords permaneceram em Israel com vistos de turistas, e seus vistos expiraram em 20 de fevereiro de 1993. Duas outras famílias de judeus messiânicos o Kendalls e os Speakmans também tentaram os vistos, mas também foram indeferidos.

Os Beresfords pediram para imigrar para Israel como judeus sob a Lei do Retorno. A lei define um judeu como uma pessoa que nasceu de mãe judia ou que se converteu ao judaísmo. A lei também garante cidadania sob a Lei do Retorno para parentes de judeus, de modo que as famílias possam ficar juntos apesar das diferenças de religião. (É por isso que muitos imigrantes provenientes da CEI são emitidos vistos de imigrantes, embora eles não sejam judeus.) No entanto, uma pessoa que era judia e converteu voluntariamente a outra religião é considerado como tendo assim declarado seu desejo de dissociar o povo judeu ;consequentemente, a Lei do Retorno não se aplica a essa pessoa.

Os Beresfords pertencem a um grupo que crê que Jesus seja o Messias. Essa crença é o que marca a separação clara entre o judaísmo e o cristianismo. A crença de que Jesus é o Messias não pode ser conciliada com o judaísmo. O casal escolheu esta fé, e o Estado de Israel respeite a sua escolha. No entanto, eles não são considerados judeus, desde que tenham voluntariamente convertido, e eles não são, portanto, elegíveis para passar para Israel como judeus.

Os Beresfords então pediram o visto de permanência em Israel e também foi rejeitado. Eles afirmam que eles foram rejeitados por causa da oposição à sua fé. Este não é o caso: o pedido foi rejeitado porque eles não cumprem os critérios gerais que o Estado de Israel usa para decidir sobre a elegibilidade para um visto de residência permanente. O tribunal salientou este ponto, determinando que "a afirmação de que as recorrentes" ser "judeus messiânicos" era um estranho em consideração a decisão do demandado não tem fundamento. Este fato não é um problema em considerar a residência permanente nos termos da Lei de Entrada em Israel. Referida política do entrevistado se aplica igualmente a todos os não-residentes, sejam eles judeus messiânicos '' ou membros de qualquer outra seita, que são inelegíveis para vistos de imigrantes sob a Lei do Retorno. Ele não entram em jogo e não entram em jogo contra os recorrentes, mas não é e nem deve ser um fator em seu favor. "

Refutando a decisão do tribunal, alegam os Beresford o fato de que membros de seu grupo são residentes e cidadãos de Israel refuta ainda a afirmação do casal. Nos casos desses indivíduos, havia outras circunstâncias que justificaram a cidadania ou residência, e sua religião não era um obstáculo. Como a maioria dos países, Israel reserva-se o direito de aprovar ou rejeitar o direito da residência de estrangeiros. Beresford afirmou que está sendo mantido longe de dois de seus filhos, que são cidadãos israelenses, fará com que haja dano emocional profundo. O ministro do Interior foi além da letra da lei e divulgados, para análise do tribunal, os critérios segundo os quais as decisões família-reunificação são feitas, ou seja, um pai adulto que está sozinho e não tem filhos para o exterior. Beresford não está sozinha, e ela tem quatro filhos para o exterior. Ela não cumpre os critérios para a residência permanente. Seu status é o mesmo que o de qualquer não-judeu que deseja se estabelecer em Israel.

A High Court considerou caso do casal duas vezes. Seis juízes diferentes chegaram à mesma conclusão os Beresfords não são elegíveis para se estabelecer em Israel, nem como imigrantes, nem como residentes permanentes. A Suprema Corte é um dos pilares centrais do Estado de Direito em Israel. Os Beresfords esgotaram portanto, todas as suas prerrogativas no sistema judicial israelita, prerrogativas que lhes foram dadas em todas as instâncias. Quando eles não conseguiram, no entanto, eles declararam que não iria cumprir a decisão do tribunal e não deixaria Israel quando os seus vistos expiraram.

A tentativa de Beresford para justificar restantes em Israel por razões humanitárias, citando a importância de seu relacionamento com seus filhos é surpreendente. A questão teve repercussões em todo o mundo, e Israel tem sido muitas perguntas no assunto. Mas os filhos, que são cidadãos israelenses, e cuja separação de sua mãe, ela afirma, pode causar-lhe dano emocional profunda, nunca recorreu a nenhuma agência de governo. Este silêncio da parte deles colocou a veracidade da alegação da mãe em dúvida.
Após o final das deliberações, a mãe de Beresford, que tem sido um cidadão israelense, durante cinco anos, pediu para ser capaz de se reunir com sua filha porque ela precisa de sua ajuda. A família deixou de mencionar que a mãe não vive em Israel depois que ela se tornou um cidadão; ela chegou apenas recentemente, depois que as apelações falharam.

Quanto à acusação de que Israel está realizando "deportações" os vistos de turistas foram estendidos novamente e novamente. O Ministério do Interior de Israel deixar as famílias permaneçam aqui para a duração das audições, e estendeu seus vistos por quatro meses após o término das audiências para que eles pudessem se organizar. Ele ainda aderido a um pedido de prorrogação dos vistos para um mês suplementar. Quando o mês termina em 20 de fevereiro os vistos expiraram, e se as famílias não tiverem saído até então, sua presença no país será ilegal. Estas famílias não são diferentes de qualquer turista que é emitido um visto de turista por um período limitado de tempo. Se as famílias deixam Israel na hora, eles serão capazes de visitar o país novamente.


B. Pontos ao Stress

1. Israel não discrimina com base na filiação religiosa ou credo.Cidadãos cristãos e muçulmanos e residentes permanentes de Israel gozam de direitos iguais completos.

2. judeus messiânicos também vivem em Israel com direitos iguais. (Há mais de 2.000 dessas pessoas.) As famílias discutidos aqui nunca foram cidadãos ou residentes permanentes, mas apenas os turistas. A lei israelense não lhes dá direito à cidadania israelense.

3. Esta não é uma deportação de cidadãos ou residentes. É uma retirada de Israel de turistas estrangeiros cujos vistos expiraram.

4. Cada país democrático no mundo reserva-se o direito exclusivo de determinar quem é elegível para entrar no seu território e que é elegível para a cidadania ou residência. Estas famílias não preenchem nenhum dos critérios previstos na lei. As razões humanitárias que, as famílias afirmam, justificam a sua permanência em Israel foi investigado seriamente pelo tribunal e ao Governo e foram encontrados pouco convincente.


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