Na ânsia de justificar sua crença, os cristãos citam Justo de Tiberíades. Ha poucas fontes falando sobre Justo, mas o bastante para se concluir que de Jesus, não citou nenhuma palavra.
Justo de
Tiberíades que escreveu a história dos judeus, desde Moisés até o ano 50, não
menciona a Jesus. Os gregos, os romanos e os hindus do século I e II jamais
ouviram falar de Jesus. Os trabalhos filosóficos e teosóficos dos professores
da Escola de Tubingem demonstraram que os evangelhos e a Bíblia não possuem
nenhum valor histórico e que tudo o que consta neles são arranjos, adaptações e
ficções.
Escreveu até Agripa II
(c. 50 EC). Era o rival de Josephus. Suas obras não sobreviveram, porém, através
de Fotius, patriarca de Constantinopla, ficamos sabendo que ele não fez a
mínima menção a Jesus. Com ele temos três prolixos escritores judeus que não
deram bola para a maravilhosa sabedoria, os milagres e os prodígios do
famosíssimo Jesus, tal como relatados nos evangelhos. Qual o motivo? Já sabemos.
Vejamos o que escreveu
Fotius:
(A Crônica dos Reis dos judeus na forma de uma genealogia, por
Justus de Tiberíades . )
“Ele veio de Tiberíades, na Galiléia, da qual tomou o seu
nome. Ele começa sua
história com Moisés e leva-o até a morte do sétimo Agripa da família de Herodes
e o último dos reis dos judeus. Seu
reino, que foi dado a ele por Cláudio, foi prorrogado por Nero, e ainda mais
por Vespasiano. Ele morreu no terceiro
ano de Trajano, quando a história termina. Estilo
Justus "é muito conciso e ele omite muita coisa que é de extrema
importância. Sofrendo com a falha comum dos judeus, para a qual raça ele
pertencia, ele nem sequer menciona a vinda de Cristo, os acontecimentos de sua
vida, ou os milagres realizados por ele.
Seu pai era um judeu chamado Pistus; próprio Justus, de
acordo com Josephus, foi um dos mais abandonados dos homens, um escravo do
vício e da ganância. Ele
era um adversário político de Josephus, contra quem ele disse ter inventado
várias parcelas, mas Josephus, embora em várias ocasiões ele teve seu inimigo
em seu poder, só castigou-o com palavras e deixá-lo em liberdade. Diz-se que a história que ele escreveu é, em grande parte
fictício, especialmente onde ele descreve a guerra judaico-romana e da captura
de Jerusalém.”
Fonte
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