O incômodo silêncio da História.
Na ânsia de justificar sua crença, os cristãos citam Plínio como prova robusta e incontestável da existência de Jesus. Mas o que Plínio nos revela é a existência de cristãos que adoravam um certo CRISTO (Messias), como se fosse um Deus.
CAIUS PLINIUS CAECILIUS SECUNDUS - Plínio, o jovem (61 d.C. – 113 d.C.) — Foi testemunha ocular da tragédia que soterrou não só Pompeia no ano 79 mas outras cidades do piemonte do vulcão Vesúvio, sob a lava da sua erupção.
Plínio deixou como legado histórico, entre várias cartas e documentos, a narrativa do drama pompeiano. Seus escritos sobre esta tragédia são os principais documentos escritos que versam a respeito de como se sucedeu tal erupção. Já em suas cartas, se encontram as melhores descrições da vida cotidiana e política de Roma antiga. Estas cartas estão no Livro X, sendo ao todo 122, trocadas com o imperador Trajano.
Foi procônsul da Bitínia (atual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”. Uns oitenta anos depois da morte de Jesus, alguém estava adorando a um Cristo (messias, em hebraico)! Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judeia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. O próprio Jesus teria dito que haveria muitos falsos Cristos, portanto a afirmação de Plínio não contribui em muito para demonstrar que o Jesus, aquele de quem se fala no Novo Testamento existiu. Não escreveu nada sobre a estrela que surgiu abruptamente em Nazaré, da chacina contra as crianças promovida por Herodes, Não falou nada sobre a ressurreição de mortos. Não registrou em seus livros terremotos e eclipse total do sol quando da morte do suposto Jesus. Tudo isso passou em brancas nuvens.
Plínio deixou como legado histórico, entre várias cartas e documentos, a narrativa do drama pompeiano. Seus escritos sobre esta tragédia são os principais documentos escritos que versam a respeito de como se sucedeu tal erupção. Já em suas cartas, se encontram as melhores descrições da vida cotidiana e política de Roma antiga. Estas cartas estão no Livro X, sendo ao todo 122, trocadas com o imperador Trajano.
Foi procônsul da Bitínia (atual Turquia). Numa carta ao imperador Trajano, em 112 d.C., pergunta o que fazer quanto aos cristãos que “se reúnem regularmente antes da aurora, em dias determinados, para cantar louvores a Cristo como se ele fosse um deus”. Uns oitenta anos depois da morte de Jesus, alguém estava adorando a um Cristo (messias, em hebraico)! Entretanto, nada se diz sobre se este Cristo era Jesus, o mestre milagreiro que foi crucificado e ressuscitou na Judeia ou se um Cristo mitológico das religiões pagãs de mistério. O próprio Jesus teria dito que haveria muitos falsos Cristos, portanto a afirmação de Plínio não contribui em muito para demonstrar que o Jesus, aquele de quem se fala no Novo Testamento existiu. Não escreveu nada sobre a estrela que surgiu abruptamente em Nazaré, da chacina contra as crianças promovida por Herodes, Não falou nada sobre a ressurreição de mortos. Não registrou em seus livros terremotos e eclipse total do sol quando da morte do suposto Jesus. Tudo isso passou em brancas nuvens.
Carta de Plínio a Trajano
É evidente também, a falsificação praticada nesta carta. A pergunta de Plínio a
Trajano e capciosa – a pergunta “o que fazer quanto aos cristãos”, segundo
alguns historiadores, não é a Cristo a quem se referia o procônsul da Bitínia,
e sim os seguidores de Crestus, dos essênios. É como se Plínio quisesse
demonstrar, não apenas a existência histórica de Jesus, mas, sua divindade,
simbolizando a adoração dos cristãos. É quanto basta para evidenciar a fraude
colocada em seus escritos.
É muito comum nos fóruns onde se debate o Cristianismo, os apologistas citarem como prova da existência de Jesus, livros e documentos ou outras composições literárias produzida por pessoas intelectuais da época. Muitos dos debatedores nunca leram nada a respeito da autoridade que eles apresentam como testemunha do fato, e por isso tornam-se ridículos.
É muito comum nos fóruns onde se debate o Cristianismo, os apologistas citarem como prova da existência de Jesus, livros e documentos ou outras composições literárias produzida por pessoas intelectuais da época. Muitos dos debatedores nunca leram nada a respeito da autoridade que eles apresentam como testemunha do fato, e por isso tornam-se ridículos.
Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de
falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente,
farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras,
seus ensinamentos e sua morte. Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato
existido, teria sido por eles abundantemente falado. Os mínimos detalhes de sua
maravilhosa vida, seriam objeto de vasta explanação.
A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram
os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade?
Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da
história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador
Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje
publicado por editoras cristãs como a Baker House, que
“as vezes é
necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.
Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da
Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade
de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada a
desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus.
Sem o suposto testemunho de Plínio, não resta nenhuma evidência confiável de
origem não cristã.
SABER MAIS
O DISCURSO DE EUSÉBIO
SABER MAIS
O DISCURSO DE EUSÉBIO
O Apóstolo Paulo incentiva os cristãos a mentir
"Que Cristo seja anunciado de toda a maneira,
ou com FINGIMENTO ou em verdade."[Fil 1:18]
E mais
Romanos 3:
7 Mas, se pela minha mentira abundou
mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também
como pecador?
"Que mal pode haver se um homem diz uma boa e grossa
mentira por uma causa meritória e para o bem da Igreja ?" Martinho Lutero
SABER MAIS
FLAVIUS JOSEPHUS
SUETÔNIO
TÁCITO
FILON DE ALEXANDRIA
JUSTO DE TIBERÍADES
O APÓSTOLO PAULO
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Recomenda-se a
leitura dos livros e sites quando indicados como fontes. Os posts contidos
neste blogger são pequenos apontamentos de estudos.