"As pessoas deram ouvidos a um astrólogo novato (Copérnico) que lutou para provar que a terra é que gira, não os céus ou o firmamento, o sol e a lua...Este louco quer contrariar toda a ciência da astronomia. Mas as Sagradas Escrituras nos dizem (Josué 10:13) que Josué ordenou que o sol parasse e não a terra"
"A Razão deveria ser destruída em todos os cristãos. Ela é o maior inimigo
da Fé. Quem quiser ser um cristão deve arrancar os olhos de sua Razão"
"É impossível para o cristão e para a verdadeira igreja subsistir sem
derramar sangue, pois seu adversário, o Diabo, é assassino e mentiroso. A
igreja cresce e progride através do sangue: ela está banhada em sangue.
"Os loucos, aleijados, cegos e mudos são homens em quem os demônios
fizeram sua morada. Os médicos que curam estas enfermidades como se tivessem
causas naturais são idiotas ignorantes"
"Não há maior defeito numa mulher que o desejar ser inteligente"
“As palavras e atos de Deus são bem
claros: as mulheres foram feitas para ser esposas ou prostitutas.” Martinho
Lutero, Trabalhos 12.94
"O pecado não pode nos separar de Cristo, mesmo que cometamos adultério
cem vezes por dia e outros tantos assassinatos" (Martinho Lutero, carta a
Melanchton, 01/agosto/1521)
“Pensais, sem dúvida, que o beberrão Cristo, tendo bebido demais na ceia, aturdiu os discípulos com uma vã tagarelice?” (Brentano: 135)
E ainda, violento e mais blasfemador:
“Certamente Deus é grande e poderoso, pensa Lutero, e bom e misericordioso e tudo quanto se pode imaginar nesse sentido, mas é estúpido” (Deus est stultissimus; Propos de table n. 963, ed. De Weimar, I,
487)” (Brentano: 147)
Lutero, o filme: uma boa e grossa mentira
Marcos Libório
"Que mal pode haver se um homem diz uma boa e grossa mentira
por uma causa meritória e para o bem da Igreja (luterana)?"
Martinho Lutero
São confissões escandalosas na boca de um reformador evangélico.
Mas não para por aí. Mandava dizer de Wartburg (1541): “Aqui passo todo o dia no ócio e na embriaguez.”.
Em Erfurt, por 1522, Melanchthon relata que Lutero não fez senão “beber e gritar, como de costume.”
(Franca, IRC: 186)
Em 1531 o rebelde reclama a Wenceslau:
“a dor de cabeça, contraída em Coburgo por causa do vinho velho, ainda não foi debelada pela cerveja de Wittemberga” (Franca, IRC: 187)
Todo o decálogo se nos deve apagar dos olhos e da alma, a nós tão perseguidos e molestados pelo diabo.” (De Wette, IV, 213, apud Franca, IRC: 187)
Cristo havia mandado o jovem rico guardar os mandamentos.
Lutero mandou seu discípulo apagar os mandamentos dos olhos e da alma! Eis o reformador evangélico!
Na resposta ao teólogo Prierias, Lutero perde todo o controle:
“Se a fúria dos Romanistas chega a isso,” ele escreve, “parece-me não haver outro remédio para o imperador, para os reis, e para os príncipes senão atacar essa peste na Terra por meio das armas, e decidir a questão com a espada ao invés de palavras (...) Se punimos os ladrões com a forca, os assaltantes com a espada, os hereges com o fogo, então por que também não nos armamos e não atacamos esses mestres da corrupção, esses cardeais, esses papas, e toda essa corja da Sodoma Romana que corrompe a Igreja de Deus sem fim? Por que não lavamos nossas mãos em seu sangue?” (Grisar: 148)
“Pensais, sem dúvida, que o beberrão Cristo, tendo bebido demais na ceia, aturdiu os discípulos com uma vã tagarelice?” (Brentano: 135)
E ainda, violento e mais blasfemador:
“Certamente Deus é grande e poderoso, pensa Lutero, e bom e misericordioso e tudo quanto se pode imaginar nesse sentido, mas é estúpido” (Deus est stultissimus; Propos de table n. 963, ed. De Weimar, I,
487)” (Brentano: 147)
Lutero, o filme: uma boa e grossa mentira
Marcos Libório
"Que mal pode haver se um homem diz uma boa e grossa mentira
por uma causa meritória e para o bem da Igreja (luterana)?"
Martinho Lutero
São confissões escandalosas na boca de um reformador evangélico.
Mas não para por aí. Mandava dizer de Wartburg (1541): “Aqui passo todo o dia no ócio e na embriaguez.”.
Em Erfurt, por 1522, Melanchthon relata que Lutero não fez senão “beber e gritar, como de costume.”
(Franca, IRC: 186)
Em 1531 o rebelde reclama a Wenceslau:
“a dor de cabeça, contraída em Coburgo por causa do vinho velho, ainda não foi debelada pela cerveja de Wittemberga” (Franca, IRC: 187)
Todo o decálogo se nos deve apagar dos olhos e da alma, a nós tão perseguidos e molestados pelo diabo.” (De Wette, IV, 213, apud Franca, IRC: 187)
Cristo havia mandado o jovem rico guardar os mandamentos.
Lutero mandou seu discípulo apagar os mandamentos dos olhos e da alma! Eis o reformador evangélico!
Na resposta ao teólogo Prierias, Lutero perde todo o controle:
“Se a fúria dos Romanistas chega a isso,” ele escreve, “parece-me não haver outro remédio para o imperador, para os reis, e para os príncipes senão atacar essa peste na Terra por meio das armas, e decidir a questão com a espada ao invés de palavras (...) Se punimos os ladrões com a forca, os assaltantes com a espada, os hereges com o fogo, então por que também não nos armamos e não atacamos esses mestres da corrupção, esses cardeais, esses papas, e toda essa corja da Sodoma Romana que corrompe a Igreja de Deus sem fim? Por que não lavamos nossas mãos em seu sangue?” (Grisar: 148)
Aqui,
encontramos um paralelo ao desprezo de Lutero para com a razão. Em sua esfera
legítima, a razão é o mais elevado dom de Deus, mas no momento em que excede
para a teologia, torna-se a “prostituta do diabo”.
Site cristão:
Lutero dizia
que a razão era "a prostituta do diabo".
Lutero, por
exemplo, chegaria a chamar a razão de "prostituta do diabo",
Desta maneira
a razão humana era depreciada
Somente a fé
nos levaria a falar dos valores transcendentais; pela razão não se provaria a
existência de Deus nem a imortalidade da alma
Infelizmente,
Lutero defendeu o absurdo de que a razão não pode fazer contribuições à
teologia, visto o homem todo ter sido arruinado pelo pecado original.
Para Lutero, a
razão era "uma cortesã do diabo"
"A medicina cria pessoas doentes, a matemática,
pessoas tristes, e a teologia, pecadores."
Fonte: Revista Caras, Edição de 27 de Setembro de 2006.
"Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande
visões, nem sonhos, nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras
Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto
para esta vida quanto para o que há de vir."
Fonte Sermão “Tributo a César”
Em primeiro
lugar, suas sinagogas deveriam ser queimadas... Em segundo lugar, suas casas
também deveriam ser demolidas e arrasadas... Em terceiro, seus livros de oração
e Talmudes deveriam ser confiscados... Em quarto, os rabinos deveriam ser
proibidos de ensinar, sob pena de morte... Em quinto lugar, os passaportes e
privilégios de viagem deveriam ser absolutamente vetados aos judeus... Em
sexto, eles deveriam ser proibidos de praticar a agiotagem [cobrança de juros
extorsivos sobre empréstimos]... Em sétimo lugar, os judeus e judias jovens e
fortes deveriam pôr a mão na debulhadeira, no machado, na enxada, na pá, na
roca e no fuso para ganhar o seu pão no suor do seu rosto... Deveríamos banir
os vis preguiçosos de nossa sociedade ... Portanto, fora com eles...
Resumindo,
caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se este meu conselho
não vos serve, encontrai solução melhor, para que vós e nós possamos nos ver
livres dessa insuportável carga infernal – os judeus.[2]
Em seu livro Why
the Jews [Por Que os Judeus?], Dennis Prager e Joseph Telushkin escrevem:
[...] os
escritos posteriores de Lutero, atacando os judeus, eram tão virulentos que os
nazistas os citavam freqüentemente. De fato, Julius Streicher argumentou
durante sua defesa no julgamento de Nuremberg que nunca havia dito nada sobre
os judeus que Martim Lutero não tivesse dito 400 anos antes.[4]
O próprio
Hitler considerou Lutero uma das três maiores figuras da Alemanha, juntamente
com Frederico, "o Grande", e Richard Wagner.[5]
1. Martim Lutero: That Jesus Christ was born a Jew [Que
Jesus Cristo Nasceu Judeu], reimpresso em Frank Ephraim Talmage ,
ed. Disputation and
Dialogue: Readings in the Jewish-Christian Encounter (Nova York: Ktav/Anti-Defamation
League of B’nai B’rith, 1975), p. 33.
2.
Martim Lutero: Concerning the Jews and their
lies [A respeito dos judeus e suas mentiras], reimpresso em Talmage, Disputation
and Dialogue, pp. 34-36.
3. Michael L. Brown: Our hands are
stained with blood [Nossas mãos estão manchadas de sangue] Shippensburg , PA :
Destiny Image Publishers, 1992), p. 16.
4.
Dennis Prager e Joseph Telushkin: Why the Jews? The reason for anti-Semitism [Por que os Judeus: A causa do anti-semitismo] (Nova York:
Simon & Shuster, 1983), p. 107.
5. Adolf Hitler: Mein Kampf, p.
213.
6.
Prager e Telushkin, p. 107
"Von den
Juden und ihren Lügen" ("Sobre os judeus e suas mentiras"),
escrito em 1543 quando Lutero tinha 60 anos,
SABER MAIS
AS 95 TESES DE LUTERO
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AS 95 TESES DE LUTERO
Recomenda a leitura dos livros e
sites quando indicados como fontes. Os posts contidos neste blogger são apenas
apontamentos de estudo.