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quarta-feira, 24 de abril de 2013

SUETÔNIO

SUETÔNIO


Suetônio, (69 d.C. – 122 d.C.) no ano 120, em “A vida dos imperadores”, referindo-se ao reinado do imperador romano Cláudio (41-54), afirma que este “expulsou de Roma os judeus, que, sob o impulso de Chrestós (forma grega equivalente a Christós), se haviam tornado causa frequente de tumultos” (Vita Claudii, XXV).

Esta informação coincide com o relato de Atos 18,2 (“Cláudio decretou que todos os judeus saíssem de Roma”); esta expulsão ocorre por volta do ano 49/50. Suetônio, mal informado, julgava que Cristo estivesse em Roma, provocando as desordens.


Como se vê, Suetônio fala sucintamente sobre os "cristãos" bagunceiros e não de Jesus milagreiro. Portanto, a prova documental apresentada pelos cristãos para fazer crer que Jesus existiu, é insubsistente.

Com base neste minúsculo relato podemos afirmar com certa segurança que os Cristãos no reinado do Imperador Cláudio (41-54) eram desordeiros e perturbadores da ordem pública, motivo que deu causa a expulsão dos cristãos de Roma.


A perseguição aos cristãos foi feita pelo fato destes tentarem impor sua fé aos outros, como fazem os evangélicos nos dias atuais. E como fizeram todos os cristãos de diferentes denominações nestes últimos dois mil anos. Na certa entravam em templos romanos, chutavam imagens, quebravam, e tocavam fogo, assim como vem acontecendo aqui no Brasil, um país católico, nas igrejas e templos afros. Isso, sem dúvida era passível de punições severas, pois a religião era oficial. Simples. - Nada a ver com um rapaz cabeludo que pregava o amor entre os povos. Os romanos não eram bandidos. Nero colocou fogo em Roma e botou a culpa nos cristãos, pois estes já tinham as costas largas. E até isso poderia ser contestado.

É muito comum nos fóruns onde se debate o Cristianismo, os apologistas citarem como prova da existência de Jesus, livros e documentos ou outras composições literárias produzida por pessoas intelectuais da época. Muitos dos debatedores nunca leram nada a respeito da autoridade que eles apresentam como testemunha do fato, e por isso tornam-se ridículos.

Se Jesus Cristo realmente tivesse existido, a Igreja não teria necessidade de falsificar os escritos desses escritores e historiadores. Haveria, certamente, farta e autêntica documentação a seu respeito, detalhando sua vida, suas obras, seus ensinamentos e sua morte. Aqueles que o omitiram, se tivesse de fato existido, teria sido por eles abundantemente falado. Os mínimos detalhes de sua maravilhosa vida, seriam objeto de vasta explanação.


A Encyclopedia Britannica afirma que os cristãos distorceram os fatos ao enxertar o trecho sobre Jesus. Isto é verdade?

Eusébio (265-339 d.C.), reconhecido como o “Pai da história da Igreja” e nomeado supervisor da doutrina pelo imperador Constantino, escreve em seu “Preparação do evangelho”, ainda hoje publicado por editoras cristãs como a Baker House, que

 “as vezes é necessário mentir para beneficiar aqueles que requerem tal tratamento”.

Eusébio, um dos cristãos que mais influenciou a história da Igreja, aprovou a fraude como meio de promover o cristianismo! A probabilidade de o cristianismo de Constantino ser uma fraude está diretamente relacionada a desesperada necessidade de encontrar evidências a favor da historicidade de Jesus. Sem o suposto testemunho de Suetônio, não resta nenhuma evidência confiável de origem não cristã.


O Apóstolo Paulo incentiva os cristãos a mentir

"Que Cristo seja anunciado de toda a maneira, ou com FINGIMENTO ou em verdade."[Fil 1:18]

E mais
Romanos 3:
7 Mas, se pela minha mentira abundou mais a verdade de Deus para glória sua, por que sou eu ainda julgado também como pecador?


QUESTÃO DE LÓGICA:


- Qual é a maior propagadora de Jesus: Igreja.


- A Igreja é uma instituição confiável que nunca fez nada que prejudicou a humanidade ? Não


- A Igreja Mente ? Mente! (A Igreja mente é corrupta, cruel e sem piedade. (Leonardo Boff) – Revista Caros Amigos Setembro de 1998.

- Temos provas históricas ou arqueológicas sobre Jesus ?
Não.

- Como provar que a história de Jesus é verdadeira ? Não há como.

- O que difere o mito de Jesus do mito do Papai Noel ? nada!

Bom...há uma diferença .. o Papai Noel não condena ao sofrimento eterno quem desacredita dele.