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quinta-feira, 28 de maio de 2015

PELO ERRO DE UMA MULHER

DEUS CONDENA A HUMANIDADE A TRABALHAR PARA SEU SUSTENTO E REGULAMENTA A ESCRAVIDÃO.


Um dia, um certo homem, procurando alimentos, encontrou um vale onde havia fruteiras diversas em abundância. De pronto cercou a terra e disse: É MINHA.

Passado algum tempo apareceu na cerca de sua propriedade um homem faminto. Vendo que as frutas produzidas pelas árvores apodreciam no chão, pulou a cerca e pegou uma laranja. Flagrado pelo “dono” das terras, foi ameaçado de morte. O faminto implorou pela vida que lhe foi trocada por anos de TRABALHO ESCRAVO.

E assim nasceu a primeira relação entre empregado e empregador.

Para sustentar a exploração do homem pelo homem, foi dito em um livro sagrado, que o trabalho é fruto da desobediência do homem para com um Deus, criador dos céus e da terra e tudo que nela há. Comerás o pão com o suor do teu próprio rosto, são as palavras desse Deus para o homem comum, sem terra, sem teto e sem alimento. Como se não bastasse, esse Deus legislador castiga mais ainda o necessitado em benefício do rico ocioso – Regulamenta a escravidão, o forasteiro e o assalariado.

O Cristianismo absorveu as regras do Deus de Moisés. É supostamente dito no livro atribuído a Lucas que Jesus teria curado um escravo a distância, mas não o livrou da escravidão, deixando são e salvo para produzir mais riquezas para o centurião que era seu proprietário. 

O Apóstolo Paulo em Colossenses, manda que os escravos obedeçam em tudo aos seus senhores para agradar a Deus. O padre Antônio Vieira em um dos seus sermões afirmou que “era melhor ser escravo no Brasil e ganhar o céu, que ser livre na África e ir para o inferno.”

Alguém pode dizer que isso é coisa de um passado longínquo, mas não é. A Igreja Católica na Alemanha, reconheceu que usou 594 escravos no período da Segunda Guerra, obrigando-os a trabalhar nas 27 dioceses do país durante o III Reich. Pediu perdão e indenizou os vivos com uma quantia irrisória de 2.556 euros. A Igreja Luterana fez a mesma coisa.


QUEM TRABALHA PELA COMIDA É ESCRAVO.

PRECISAMOS URGENTEMENTE DE UM OUTRO SPARTACUS.

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