sábado, 11 de julho de 2015

OS PRIMEIROS CONCÍLIOS





O  patriarcado primitivo e a primazia papal.

A classe dominante da Igreja Católica Apostólica Romana, vem divulgando durante séculos, que os Papas, legítimos sucessores de Pedro, sempre exerceram a sua autoridade suprema sobre a Igreja Católica.

Para tirar a limpo essa falsa informação, hoje resolvi escrever um pouco sobre os concílios. Uma breve síntese, apenas para demonstrar na verdade, quem mandava na Igreja Católica.


O Primeiro Concílio Ecumênico realizou-se na cidade de Nicéia, no ano 325, convocado pelo imperador Constantino Magno. Deliberou sobre o erro de Ário, sacerdote de Alexandria, que se referia a Jesus Cristo somente como um homem inspirado por Deus e não a Segunda Pessoa da Santíssima Trindade. Assim as idéias de Ário foram condenadas como doutrina errônea e foram criados os sete primeiros pontos do Credo que professamos.


O Segundo Concílio Ecumênico realizou-se no ano 381, conhecido como Constantinopla I, que foi convocado pelo imperador Teodósio e que condenou outro erro grave de Macedônio, Arcebispo de Constantinopla, que negava que o Espírito Santo fosse Deus, quer dizer, a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, que é a base da fé cristã. Neste Concílio completou-se o Credo - " Niceno-Constantinopolitano", o que se professa até hoje.



O Terceiro Concílio Ecumênico realizou-se em Éfeso, no ano 431, convocado pelo imperador Teodósio II, no seu nome e do imperador Valentiniano III do Império Romano Ocidental, para condenar Nestório, Arcebispo de Constantinopla, que propagava a crença de que a Virgem Maria não era Mãe de Deus, quer dizer da Segunda Pessoa de Deus, mas somente de um homem chamado Jesus, mais uma vez negando a divindade do Senhor Jesus. De acordo com Nestório, o homem chamado Jesus era simplesmente unido a Deus de modo espiritual e não era necessariamente o seu Filho.


O Quarto Concílio Ecumênico realizou-se em Calcedônia, no ano 451, convocado pelo imperador Marquiano, no seu nome e do imperador do Império Romano Ocidental. Este Concílio julgou Eutiques, monge de Constantinopla, que combateu Nestório de maneira equivocada, negando a humanidade de Jesus que está bem clara nas Sagradas Escrituras. Esta doutrina errônea chama-se Monofisitismo que vem do grego e significa "uma só natureza". Neste Concílio foi definitivamente estabelecido que Jesus tem duas naturezas, a Divina e a humana, sendo perfeitamente homem e Perfeitamente Deus.


O Quinto Concílio Ecumênico, Constantinopla II, realizou-se no ano 553. Foi convocado pelo imperador Justiniano. Este Concílio condenou as obras escritas pelos seguidores do herege Nestório.


O Sexto Concílio Ecumênico, Constantinopla III, realizou-se no ano 680. Foi convocado pelo imperador Constantino, Barbudo. Este Concílio combateu a corrente chamada Monotelista, que defendia a ideia de Cristo ter uma só vontade, a Divina, e que a vontade humana estava perfeita e absolutamente sujeita a esta Vontade Divina. Na verdade, a dualidade de vontades em Jesus Cristo não é contrariada uma pela outra, estando a vontade humana sujeita a Vontade Divina. (Lc 22,42). É nesta época que surge, historicamente, o Islamismo, analisado neste Concílio. Outro objeto de análise foi o destaque dado às novas Regras Apostólicas, transformadas no principal documento legislativo da Santa Igreja Ortodoxa (Nono Cânon).

O Sétimo Concílio Ecumênico, Nicéia lI, realizou-se no ano 787. Foi convocado pela imperatriz Irene, em seu nome e do seu filho Constantino, para condenar um grupo de iconoclastas que queriam proibir a veneração dos santos Ícones. Neste Concílio definiu-se e deliberou-se a doutrina ortodoxa da veneração dos Ícones.


O Oitavo Concílio Ecumênico, Constantinopla convocado pelo imperador bizantino Basílio I, entre 5 de outubro de 869 e 28 de fevereiro de 870. Compareceram 102 bispos, 3 legados papais e 4 patriarcas.  O concílio se reuniu em 10 sessões e emitiu 27 cânones.

Ele depôs Fócio, um leigo que havia sido consagrado Patriarca de Constantinopla, e restaurou seu antecessor, Inácio. Ele também reafirmou as decisões do Segundo Concílio de Niceia em apoio aos ícones e imagens sagradas, além de exigir que a imagem de Cristo tenha a mesma veneração que o Evangelho.

 O Primeiro Concílio de Latrão, de 1123, foi um concílio ecumênico da Igreja Católica. Ele foi convocado pelo Papa Calisto II em dezembro de 1122, imediatamente após a concordata de Worms. Os objetivos do concílio eram diversos, mas principalmente acabar com a prática de conferir benefícios para pessoas leigas, eliminar a influência secular nas eleições de bispos e abades, separar claramente os assuntos espirituais dos temporais, restabelecer o princípio de que a autoridade sobre os assuntos espirituais reside unicamente na Igreja e, finalmente, abolir completamente a influência dos imperadores nas eleições papais.

                         O concílio contou com a presença de 300 bispos e mais de 600 abades, todos reunidos em Roma em março de 1123, o que é um tamanho considerável em comparação com os concílios realizados até então. Calisto presidiu os trabalhos pessoalmente, durante os quais as decisões da concordata de Worms foram lidas e ratificadas, assim como diversas outras decisões foram tomadas.






A QUERELA DAS INVESTIDURAS E A CONCORDATA DE WORMS.


Papa Gregório VII, eleito pelo colégio dos Cardeais, proibiu a monarquia de interferir na escolha dos membros clericais.



Entende-se por querela, discussão, conflito, queixa. A querela das investiduras foi um movimento no qual a Igreja protestava contra a nomeação de bispos e papas pelo Imperador.

No século X, o poder papal estava enfraquecido. A situação se encontrava tão embaraçosa que os imperadores germânicos nomearam doze papas e excluíram cinco.

O principal conflito começou em 1075 entre o Papa São Gregório VII, e Henrique IV, Sacro Imperador Romano. Outra luta breve, mas significativa sobre as investidura também ocorreu entre o Papa Pascoal II e Henrique I de Inglaterra (sogro de Henrique V, Sacro Imperador Romano-Germânico, filho de Henrique IV) e em 1103-1107, a controvérsia também ocorreu entre Igreja e Estado na França. A polêmica foi finalmente resolvida pela Concordata de Worms em 1122.

 O imperador do Sacro Império Romano Germânico, em cujos domínios havia grande número de feudos religiosos. Henrique  IV, em defesa da autoridade imperial, declarou que a investidura deveria ser dada pelo imperador. Surgia, assim,  a questão das investiduras e iniciava-se a  luta entre o império e o papado. 

 Revoltados, os clérigos da Abadia de Cluny, na França, manifestaram-se exigindo maior autonomia à Igreja, que queria tomar o poder de escolha de seus membros para si. Durante o reinado de Henrique IV, o conflito entre as partes chegou ao seu ápice.

Em 1058 foi criado o Colégio dos Cardeais. O papa Nicolau II, seu criador, tinha como prioridade dar aos clérigos o direito soberano de escolha dos líderes religiosos. Em 1073, Gregório VII, membro da Abadia de Cluny, foi eleito pelo Colégio dos Cardeais para administrar a Igreja. Sua primeira ação foi reafirmar o voto de castidade entre os clérigos e proibir a Monarquia de indicar cargos religiosos.

Henrique se desentendeu com o papa Gregório VII e lhe obrigou a depor na dieta de Worms, uma espécie de tribunal católico. O papa não só depôs como excomungou Henrique e organizou uma oposição ao Imperador. Este, acuado, voltou atrás e pediu desculpas ao papa, no entanto, assim que foi perdoado, organizou seu exército a fim de derrubar o pontífice. Gregório, enfraquecido, exilou-se na França.


 Este conflito durou alguns anos até que em 1122, o antipapa Gregório VIII, indicado em 1120 por Henrique V, foi deposto e um pacto de trégua foi assinado entre as partes. O imperador teria poder de nomear bispos com autoridade secular, mas não com autoridade sagrada. Ou seja, poderia nomear, mas não realizar a cerimônia religiosa. Seria proibida a prática de cesaropapismo (união dos poderes imperiais = césar e religiosos = papismo) e de simonia (venda de cargos eclesiásticos). As práticas religiosas e as nomeações de cargos religiosos, no entanto, eram exclusivamente do papa. Este episódio ficou conhecido como a Concordata de Worms, por vezes chamada de Pactum Calixtinum por historiadores papais, por ter sido um acordo celebrado entre o Papa francês Calisto II e o Sacro Imperador Henrique V, celebrado em 23 de setembro de 1122,

  Em 1179, o terceiro Concílio de Latrão determina leis acerca da eleição papal e nomeação dos bispos.

SABER MAIS
PEDRO NUNCA ESTEVE EM ROMA


sexta-feira, 10 de julho de 2015

A VIOLÊNCIA NOS EVANGELHOS DE CRISTO

"Deus e os salvos, nos céus, contemplarão os condenados no inferno nos estertores do sofrimento para que sua alegria seja completa" Filósofo São Tomás de Aquino, Teólogo Oficial da Igreja Católica, em sua Suma Teológica







Se você acredita nas palavras dos evangelizadores repetidas diuturnamente por vários séculos de que o Cristianismo é uma fonte inigualável de bondade humana, está profundamente enganado.

Se você acredita que Jesus ensinou as virtudes do amor, da compaixão e do altruísmo, melhor do que outro que já viveu, é porque acreditou na verdade da autoridade sem ao menos abrir a bíblia no Novo Testamento

Você acredita que a Bíblia é o livro mais profundo jamais escrito, e que seu conteúdo suportou tão bem o teste do tempo que só pode ter sido escrito por inspiração divina.

Todas essas crenças são falsas.

Muitos cristãos acreditam que Jesus acabou com toda essa barbárie, nos termos mais claros imagináveis, e pregou uma doutrina de puro amor e tolerância. Mas não foi assim. Em vários pontos do Novo Testamento se pode ler que Jesus, se porventura tivesse existido, confirmou integralmente a lei do Velho Testamento.

“Porque em verdade vos digo: até que o céu e a terra passem, nem um “i” ou um “til” jamais passará da Lei, até que tudo se cumpra. Aquele, pois, que violar um destes mandamentos, posto que dos menores, e assim ensinar aos homens, será considerado mínimo no reino dos céus; aquele, porém, que os observar e ensinar esse será considerado grande no reino dos céus. Porque vos digo que, se a vossa justiça não exceder em muito a dos escritas e fariseus, jamais entrareis nos reino dos céus.

Os apóstolos repetiram várias vezes esse tema (por exemplo, veja 2 Timóteo 3, 16-17). É verdade, claro, que Jesus pela boca de outrem disse coisas profundas sobre o amor, a caridade e o perdão. A regra de Ouro é realmente um preceito moral maravilhoso. Mas numerosos mestres já deram essa mesma orientação séculos antes da suposta existência de Jesus (Zoroastro, Buda, Confúcio, Epictelo...) e incontáveis escrituras discutem a importância do amor que transcende o próprio eu de maneira mais articulada do que a Bíblia, sem serem maculadas pelas obscenas celebrações de violência que encontramos em abundância tanto no Velho como no Novo Testamento.

Se você acha que o cristianismo é a expressão mais direta e pura de amor e compaixão que o mundo já viu, é porque não conhece bem as outras religiões.

Veja, por exemplo, o jainismo. Essa religião prega a doutrina da absoluta não-violência. É verdade que os jainistas acreditam em coisas improváveis acerca do universo, mas não do tipo de coisas que acenderam as fogueiras da Inquisição.

Você provavelmente pensa que a Inquisição foi uma perversão do “verdadeiro” espírito do cristianismo. Talvez tenha sido. O problema, porém, é que os ensinamentos da Bíblia são tão confusos e contraditórios que foi possível para os cristãos queimarem alegremente os heréticos na fogueira, durante cinco longos séculos. Inclusive foi possível para os mais venerados patriarcas da Igreja como Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, concluir que os heréticos deviam ser torturados (Santo Agostinho) ou mortos logo de uma vez (São Tomás de Aquino).


Martinho Lutero e João Calvino defendiam o assassinato em massa de heréticos, apóstatas, judeus e feiticeiras.

Naturalmente, você é livre para interpretar a Bíblia de outra maneira – mas não é espantoso que você tenha conseguido discernir os verdadeiros ensinamentos do cristianismo, enquanto os mais influentes pensadores na história da religião cristã falharam nesse ponto?

É claro que muitos cristãos acreditam que uma pessoa inofensiva como Martin Luther King Jr. é o exemplo da religião cristã. Mas isso apresenta um sério problema, pois a doutrina do jainismo é, objetivamente, uma orientação melhor do que a doutrina do cristianismo para quem deseja ser como Martin Luther King Jr. Não há dúvida de que king se considerava um cristão devoto, mas ele assumiu seu compromisso com a não-violência basicamente a partir dos escritos de Mohandas K. Gandhi. Em 1959, King até viajou para a Índia a fim de aprender os princípios do protesto social não-violento diretamente com os discípulos de Gandhi. E com quem Gandhi, um hinduísta, aprendeu a doutrina da não-violência? Com os jainistas.

Se você acredita que Jesus ensinou apenas a Regra de Ouro e o amor ao próximo, deve reler o Novo Testamento. Preste atenção especial à moralidade que ficará em evidência quando Jesus voltar à terra, deixando um rastro de nuvens de glória:

“Se, de fato, é justo para com Deus que ele dê em paga tribulação aos que vos atribulam (...) quando do céu se manifestar o Senhor Jesus com os anjos do seu poder, em chama de fogo, tomando vingança contra os que não conhecem a Deus e contra os que não obedecem ao evangelho de nosso Senhor Jesus. Estes sofrerão penalidade de eterna destruição, banidos da face do Senhor e da glória do seu poder”. (2 Tessalonicenses 1,6-9)

Se alguém não permanecer em mim, será lançado fora, à semelhança do ramo, e secará; e o apanham, lançam no fogo e o queimam. (João 15,6)

Se levarmos em conta a metade das afirmações de Jesus, podemos facilmente justificar as ações de São Francisco de Assis ou Martin Luther King jr. Levando em conta a outra metade podemos justificar a Inquisição.

Se no Velho Testamento temos Moisés como o mais cruel e impiedoso assassino de todos os tempos, Jesus, sem dúvidas, assumirá o mais alto lugar do "podium", quando ocorrer sua segunda volta, para julgar os vivos e os mortos, deixando nos patamares bem mais embaixo, Moisés, Saul, David, Salomão, entre outros facínoras, dos quais a bíblia, no Velho Testamento, nos dá notícias amplas de diversos crimes como assassinatos, estupros, roubos, furtos, fraudes, abortos, prostituição, incestos, rufianismo, inclusive extermínio de povos associado a sequestros de crianças para o cometimento de sexo.

É ensinado pelos cristãos de todos os tempos e de todas as idades, que Jesus voltará em breve e mandará para o inferno todos aqueles em que nele não creram. Se assim for, considerando que a estimativa da população terrestre soma algo em torno de 7 bilhões, de pronto, sabe-se logo que apenas 1 bilhões e 500 milhões, serão separados e 5 bilhões e 500 milhões de pessoas (Chineses, Japoneses, Indianos, Judeus, Muçulmanos, Índios, Espíritas, e toda e qualquer pessoa que professe uma religião não cristão) vão arder por toda eternidade no caldeirão fumegante de azeite e fogo no inferno, sem chance alguma de arrependimento.

Segundo os doutores da Igreja, São Jerônimo e principalmente o filósofo São Tomás de Aquino, Teólogo Oficial da Igreja Católica, em sua Suma Teológica disse: "Deus e os salvos, nos céus, contemplarão os condenados no inferno nos estertores do sofrimento para que sua alegria seja completa"

Há um porém: Se a Igreja Católica que detém 1,254 bilhões de cristãos no mundo for o caminho da Salvação, a quantidade dos condenados ao suplício eterno aumenta para 5,746 bilhões. Isso considerando que todos os batizados na Igreja Católica serão salvos.

Há um fator complicado. É o que diz o Livro Apocalipse, capítulo 7, versículo 4:

"E ouvi o número dos assinalados, e eram cento e quarenta e quatro mil assinalados, de todas as tribos dos filhos de Israel."




Número de salvos confirmado no mesmo livro, capítulo 14, versículo 1:

"E OLHEI, e eis que estava o Cordeiro sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil, que em suas testas tinham escrito o nome de seu Pai."

O Livro Apocalipse reforça mais ainda a tese dos 144 mil que serão salvos, em uma seleção limitada, taxativa e restritiva:

Apocalipse 7

"4.Ouvi então o número dos assinalados: cento e quarenta e quatro mil assinalados, de toda tribo dos filhos de Israel;

5. da tribo de Judá, doze mil assinalados;
da tribo de Rubem, doze mil;
da tribo de Gad, doze mil;
6.da tribo de Aser, doze mil;
da tribo de Neftali, doze mil;
da tribo de Manassés, doze mil;
7.da tribo de Simeão, doze mil;
da tribo de Levi, doze mil;
da tribo de Issacar, doze mil;
8.da tribo de Zabulon, doze mil;
da tribo de José, doze mil;
da tribo de Benjamim, doze mil assinalados."

Naturalmente, não posso saber o que isso diz para os cristãos fundamentalistas, mas a mim parece dizer que são apenas 144 mil. Se assim for, a quantidade de almas penadas no inferno subirá para 6.999.856.000.

Há um porém,

Todos os salvos são judeus, homens virgens (1) e nenhum outro povo se encaixa entre os salvos, as mulheres principalmente, vão tudo para o inferno juntas com os (2)cachorros, os homossexuais, os adúlteros, os criminosos, as bruxas e os mentirosos.

(1)Apocalipse 14
4 Estes são os que não estão contaminados com mulheres; porque são virgens. Estes são os que seguem o Cordeiro para onde quer que vá. Estes são os que dentre os homens foram comprados como primícias para Deus e para o Cordeiro.

(2)Apocalipse 22
15. Ficarão de fora os cães e os feiticeiros, e os que se prostituem, e os homicidas, e os idólatras, e qualquer que ama e comete a mentira.

É claro que você pode mostrar outros versículos dizendo o contrário, são visíveis as contradições bíblicas, mas um versículo tirado de dentro da gaveta, não tem o condão de revogar ou tornar sem efeito, aquele cujo sentido se tenta alterar para fins de convencimento na catequese.


OUTRAS INCONGRUÊNCIAS


- Qualquer pessoa que negue que “Jesus é o Cristo” é um mentiroso e anticristo.  (1 João 2:22)

- Os cristãos são de Deus o resto é do demônio.  (1 João 5:19)

- Os não cristãos são enganadores e anticristo.  (1 João 1:7)

- Qualquer um que não compartilhe da crença de Paulo tem um“demônio no coração”. (Hebreus 3:12)

- Os que se dizem judeus e não creem em Jesus são membros da“sinagoga de Satanás”. (Apocalipse 2:9; 3:9)


Jesus repudiou os fariseus e saduceus, notoriamente em Mateus 23:13-33. Nessa passagem, ele disse as seguintes palavras a respeito dos fariseus e da sua tradição oral. Disse que eram:

Hipócritas - versos 13, 14, 15, 23, 25, 27, 28 e 29
Cegos ou condutores cegos - versos 16, 17, 19, 24 e 26
Filhos do inferno - verso 15
Serpentes e raça de víboras, condenados ao inferno - verso 33
E mais,
- Não se associe com os não cristãos. Não o receba em casa e nem o cumprimente.(2 João 1:10)

- Afaste-se daqueles que não concordam com suas visões religiosas. (Romanos 16:17)

- Se as pessoas não são cristãos eles são inimigos do Cristianismo. (Mateus 12:30)

Lucas confirma o que Mateus disse e acrescenta:


Ele (Jesus) respondeu: "Eu digo-vos: a todo aquele que já possui, será dado mais ainda. Mas àquele que nada tem, será tirado até mesmo o que tem. 

E quanto a esses meus inimigos, que não queriam que eu reinasse sobre eles, trazei-os aqui e matai-os na minha frente". Lucas19:26 e 27






Luc 22:36 - Disse-lhes pois: Mas agora, aquele que tiver bolsa, tome-a, como também o alforje; e, o que não tem espada, venda a sua capa e compre-a;






E eles (os discípulos) disseram: Senhor, eis aqui duas espadas. E ele lhes disse: Basta. (Lucas 22:38)



“Então Jesus disse-lhe: mete no seu lugar tua espada, porque todos os que lançaram mão da espada, à espada morrerão.” — Mateus, 26:52




- Todos os não cristãos foram cegados por Deus (2 Coríntios 3:14-16)




INSTIGAÇÃO AO SUICÍDIO:






MARCOS 9:42  E qualquer que escandalizar um destes pequeninos que creem em mim, melhor lhe fora que lhe pusessem ao pescoço uma mó de atafona, e que fosse lançado no mar.




LUCAS 14:26 - “Quem se chegar a mim e não odiar seu pai, e mãe, e esposa e filhos, e irmãos, e irmãs, sim, e até mesmo a sua própria alma, não pode ser meu discípulo”.



VERSÃO DA VULGATA
"i quis venit ad me et non odit patrem suum et matrem et uxorem et filios et fratres et sorores adhuc autem et animam suam non potest esse meus discipulus"




Diga-se, de passagem, que Jesus afirmou: “Não penseis que vim trazer paz à terra. Não vim trazer paz, mas espada” (Mt.10:34). Pois vim causar a divisão: o homem contra seu pai, e a filha contra sua mãe, e a jovem esposa contra sua sogra. (Lc. 12:53)


Em suma: os inimigos do homem serão os seus próprios familiares. Aquele que não toma a sua cruz e não me segue não é digno de mim. Aquele que acha a sua vida, vai perdê-la, mas quem perde a sua vida por causa de mim,  achá-la-á. (Mateus 10:36-39)


JESUS REGULAMENTANDO A ESCRAVIDÃO


COLOSSENSES 3:22-25

Vós, servos, obedecei em tudo a vossos senhores segundo a carne, não servindo só na aparência, como para agradar aos homens, mas em simplicidade de coração, temendo a Deus.

E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens,

Sabendo que recebereis do Senhor o galardão da herança, porque a Cristo, o Senhor, servis.

Mas quem fizer agravo receberá o agravo que fizer; pois não há acepção de pessoas.




Lucas 12

47 - E O SERVO QUE SOUBE A VONTADE DO SEU SENHOR, E NÃO SE APRONTOU, NEM FEZ CONFORME A SUA VONTADE, SERÁ CASTIGADO COM MUITOS AÇOITES;


Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá. (Lucas 12:48)

MATEUS 25
30 Lançai, pois, o servo inútil nas trevas exteriores; ali haverá pranto e ranger de dentes.



Em outra passagem, Jesus diz: “Vim lançar fogo na terra, e que mais quero, se já está aceso?” (Lc.12:49).



Apocalipse 13:10 -  Se alguém leva em cativeiro, em cativeiro irá; se alguém matar à espada, necessário é que à espada seja morto. 



Apocalipse 14:2 Aqui esta a paciência dos santos os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus.









JESUS BANDIDO





LESÃO CORPORAL - Jesus usa de violência física para expulsar os vendilhões e cambistas no templo de Jerusalém.


Este é o relato de Jesus utilizando-se de força física nos evangelhos. A narrativa ocorre perto do final dos evangelhos sinóticos (em Marcos 11:15-19Marcos 11:27-33Mateus 21:12-17Mateus 21:23-27Lucas 19:45-48 e Lucas 20:1-8) e perto do início do Evangelho de João (em João 2:13-16).


HOMICÍDIO QUALIFICADO POR MOTIVO FÚTIL


Deus ou Jesus, partindo do princípio de que os dois são um só, mata Ananias e sua mulher por sonegarem doação ao Apóstolo Pedro, guardião do tesouro divino. (Atos 5:5-10)

Deus ou Jesus se vinga de Herodes mandando um Anjo matá-lo carcomido de bichos. Fato registrado no Livro Atos 12:19-23, redação dada pela Bíblia Almeida, Corrigida, Revisada e Fiel.

A Infância de Jesus
- Secou um menino como uma árvore sem que possa dar folhas, raízes nem frutos, por ter o mesmo lhe contrariado.
- Matou um rapaz que correndo esbarrou em suas costas e cegou todos os que presenciaram o fato e reprovaram tal atitude.
- Mal aluno, foi expulso da escola por discutir com os professores chegando até as vias de fato, quando Jesus amaldiçoou o professor e o fez desmaiar e cair no chão.

E todos aqueles que os aborreciam vinham a morrer.

Textos extraídos do Livro Apócrifo a Infância de Jesus, atribuído a Tomé, aquele discípulo que precisava ver para crer.



CRIME ECOLÓGICO
Matou uma figueira porque não lhe deu frutos extemporâneos. (Mat 21:19 )





MAUS-TRATOS CONTRA ANIMAIS

Matou uma manada de muitos porcos, segundo Mateus  8:30, Lucas confirma ( 8:32) (quase 2 mil) segundo (Mar 5:13) afogados no mar, segundo (Mat 8:32), afogados em um lago, segundo (Luc 8:33)



Roubou espigas no dia de sábado (Santificado), fato registrado por (Mat 12:1), (Mar 2:23) e (Luc 6:1)







Mandou seus discípulos roubar uma Jumenta (Mat 21:2) para entrar triunfante em Jerusalém.





2 Tessalonicenses – Capítulo 2

7 Com efeito, o mistério da iniqüidade já opera e aguarda somente que seja afastado aquele que agora o detém;
8 então, será, de fato, revelado o iníquo, a quem o Senhor Jesus matará com o sopro de sua boca e o destruirá pela manifestação de sua vinda.



RELIGIÃO É VENENO




OUTRAS INCONGRUÊNCIAS CITADAS NA BÍBLIA.



Eis que vos corromperei a semente, e espalharei esterco sobre os vossos rostos…” — Malaquias, 2:3

E o que comeres será como bolos de cevada, e os cozerás com o esterco que sai do homem…” — Ezequiel, 4:12

Vê, tenho-te dado esterco de vacas, em lugar do esterco de homem, e com ele prepararás o teu pão.” — Ezequiel, 4:15

… e não antes aos homens que estão assentados sobre os muros, para que comam convosco o seu esterco, e bebam sua urina?” —Isaías, 36:12

Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras.” — Salmos, 137:9


SABER MAIS
VIOLÊNCIA NO VELHO TESTAMENTO
DEUS USA VOCÊ PARA ASSASSINAR PESSOAS INFIÉIS



1Co 14:33 - Porque Deus não é Deus de confusão, senão de paz, como em todas as igrejas dos santos.

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Razão assiste a Ritchens: Jesus supera Deus em crueldade.

Em verdade, o Novo Testamento é incalculavelmente pior que o Velho. No Velho não há a punição eterna. Jeová não tinha prisões nem chamas perpétuas. Seu ódio cessava com a morte. Sua sede de vingança saciava-se com a morte do inimigo.