Allan
Kardec o codificador do Espiritismo moderno é um exemplo típico deste fenômeno.
Quando o espiritismo foi rejeitado pela ciência oficial no século XIX (O que é
o Espiritismo p. 42), Kardec protestou
da seguinte forma:
“Por
sua natureza, a revelação espírita tem duplo caráter: participa ao mesmo tempo
da revelação divina e da revelação científica.”
Kardec relegou os
relatos de Gênesis como “erros” e em seu lugar estabeleceu o Espiritismo:
“O Espiritismo e a
Ciência se completam reciprocamente” (A Gênese I,16)
Ao
reclamar uma base filosófica e científica à sua religião ele procura
estabelecer sua respeitabilidade.
É sabido que o pentateuco kardecista está fincado
nas chamadas revelações dos espíritos. Tendo como guia tais célebres seres,
kardec aventura-se em desvendar os mistérios do Cosmos. É assim que no livro A
Gênese ele fomenta inúmeras especulações sobre a criação do mundo, baseada nas
revelações de seus amigos do além. Não obstante, para a decepção dos espíritas,
o que Kardec está a dissertar não passa dos rudimentos científicos de seu tempo
que hoje não mais se sustentam.
No
sexto capítulo de A Gênese, aparece uma nota de rodapé com os seguintes
dizeres: “- Este capítulo é textualmente extraído de uma série de
comunicações ditadas à Sociedade Espírita de Paris, em 1862 e 1863, sob o
título - Estudos uranográficos e assinadas GALILEU. Médium: C. F. Nota
do Tradutor: Estas são as iniciais do nome de Camilo Flammarion.”
Segundo
esta nota as revelações de todo o capítulo seis foram fornecidas pelo espírito
do famoso astrônomo Galileu Galilei. O receptor mediúnico não menos inusitado
era simplesmente Camilo Flammarion. Assim define certa obra sobre ele: “Camille
Flammarion - Astrônomo francês. Fundador do observatório de Juvisy. Autor de um
catálogo de estrelas duplas visuais. Contribuiu para a divulgação da astronomia
com suas conferências. A pluralidade dos mundos habitados (1862), Astronomia
popular (1879).” (Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.)
Pois
bem, Flammarion era um cientista da época que serviu como médium auxiliar de
Kardec. Certamente ele estava familiarizado com as descobertas científicas de
seu tempo!
E
Galileu? Agora, espírito desencarnado, com certeza conhecia muito bem o Cosmos,
pois, segundo as revelações dadas pelos espíritos, estes seres desencarnados
podem viajar em todos os mundos a velocidade do pensamento. Acrescenta-se que
tais planetas segundo Kardec são habitados por populações de espíritos.
Conclui-se daí que o espírito de Galileu estava apto a dar informações
astronômicas confiáveis ao seu colega de ofício. Vejamos então o que o bom e velho Galileu
revelou a Kardec através de Flammarion.
A
lua
Galileu
discursou bastante sobre a lua. Quando ainda vivo, na função de astrônomo,
pesquisou muito este satélite. Por isso cremos ser ele mais que qualquer outro
espírito, gabaritado a nos dar informações no mínimo realistas sobre ela, ainda
mais agora, livre do seu invólucro, podia passear pelos rincões do universo sem
nenhum empecilho e pesquisar o que quisesse! Vamos ver então o que disse
Galileu:
a)
A terra deu origem a lua
Ensina
Galileu: “Um desses planetas será a Terra que, antes de se resfriar e revestir
de uma crosta sólida, dará nascimento à Lua...”
Galileu está a ensinar que a terra deu origem a
lua.
É
preciso esclarecer que existem quatro teorias que prevalece hoje em dia a
respeito do nascimento da lua. Esta que Galileu expôs, era justamente a que
prevalecia na época de Kardec, a hipótese da separação. Sobre isso comenta a
Enciclopédia Britânica “As primeiras teorias sobre a origem da Lua afirmavam
que no início o satélite era parte da Terra, da qual se separou para constituir
um corpo independente.”
(Encyclopaedia
Britannica do Brasil Publicações Ltda.),
Veja que esta foi uma
das “primeiras teorias”, contudo, hoje em dia esta teoria já caiu por
terra.
"Descobertas novas pistas sobre a origem da lua", este era o título de uma reportagem que
apontavam novas pesquisas sobre a origem da lua: “Cerca de 65% da composição da
Lua teve origem em um corpo espacial do tamanho de Marte que bateu na Terra há
um mínimo de 4,533 bilhões de anos, segundo um novo estudo divulgado hoje.(http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna , 3 de julho de 2003)
Do ponto de vista
científico todas estas teorias enfrentam dificuldades. Mas a teoria defendida pelo espiritismo se
torna ainda mais complicadas quando sabemos que “por exemplo, três minerais
foram descobertos na lua e são desconhecidos na terra” (Criação ou Evolução,
John MacArthur p. 97 ed. Cultura Cristã 2004). Esse fato torna inviável tal
teoria.
Mas
as revelações bombásticas de Galileu não param por ai.
b)
Existe água na lua
Ele
afirmava ainda que a Lua possuía água, veja:
“Daí, duas naturezas essencialmente distintas na
superfície do mundo lunar: uma, sem qualquer analogia com o nosso, porquanto
lhe são desconhecidos os corpos fluidos e etéreos; a outra, leve, relativamente
à Terra, pois que todas as substâncias menos densas se encaminharam para esse
hemisfério. A primeira, perpetuamente voltada para a Terra, sem águas e sem
atmosfera, a não ser, aqui e ali, nos limites desse hemisfério subterrestre; a
outra, rica de fluidos, perpetuamente oposta ao nosso mundo.”
Recentemente a NASA fez
uma descoberta surpreendente quando orbitou o pólo sul lunar, lá encontraram
gelo de água, sem nenhum proveito à vida.
Contudo creio que a idéia
de Kardec e seus “espíritos superiores” ao declararem que a parte oculta da lua
era “rica em fluídos”, ou água, foram em parte influenciada pelas pesquisas do
italiano Giovanni Battista Riccioli, que em Almagestum novum (1651) utilizou
pela primeira vez o nome mar para designar as zonas escuras e uniformes da
superfície do satélite. (Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.)
Essa concepção de que havia
água na parte oculta da lua e a palavra “mar” para nomeá-las foram os elementos
principais na formulação “científica” do espírito de Galileu.
Hoje, depois das inúmeras
viagens e explorações espaciais, que não eram possíveis na época de Kardec,
sabemos que não existe água fluídica em nenhuma das duas partes da lua.
c)
A lua é habitada
Para
dar um embasamento científico à revelação do desencarnado Galileu, a nota de
rodapé dos editores vai mais além, afirmando que a própria lua é habitada:
“...Os fluidos vivificantes, gasosos ou
líquidos, por virtude da sua leveza especifica, se encontrariam acumulados no
hemisfério superior, perenemente oposto à Terra. O hemisfério inferior, o único
que vemos, seria desprovido de tais fluidos e, por isso, impróprio à vida que,
entretanto, reinaria no outro. Se, pois, o hemisfério superior é
habitado, seus habitantes jamais viram a Terra, a menos que
excursionem pelo outro, o que lhes seria impossível, desde que este carece das
condições indispensáveis à vitalidade.”
Em
que pese o repisar do óbvio, é bom esclarecer que nunca foi encontrado nenhum
tipo de vida, e muito menos inteligente, na lua. Estas crenças refletem apenas
a cosmovisão de épocas obscuras da
ciência.
Mas para o espiritismo não só a lua era habitada, mas até mesmo os demais Planetas:
“reconheceu-se
que os planetas são mundos semelhantes à Terra e, sem dúvida, habitados, como
esta” (A Gênese V, 12)
Saturno,
Júpiter e Marte
Prosseguindo
nosso ilustre astrônomo desencarnado também discursou sobre algumas descobertas
“científicas” que fez a respeito de outros astros, veja:
a)
Os satélites de Júpiter
A respeito das descobertas de Galileu diz Kardec:
“Decorrido um século, em 1609, Galileu, natural de Florença, inventa o
telescópio; em 1610, descobre os quatro satélites de Júpiter”
E uma nota de rodapé
acrescenta: “Nota da Editora, à 16ª edição, de 1973: Depois de
Galileu, os astrônomos descobriram mais oito; são conhecidos atualmente,
portanto, 12 satélites de Júpiter (4 deles com movimento retrógrado).”
Ora, se o propósito do
espírito mensageiro era dar conhecimento científico quanto às incógnitas da
criação, por que ele escondeu fatos relevantes, que hoje faria da mediunidade
espírita referência científica no mundo da astronomia?
É que Júpiter não tem
apenas quatro satélites, mas 16.
Ora, se como diz Kardec,
que os espíritos passeiam pelos mundos, porque então Galileu furtou o
espiritismo de tamanha credibilidade, e não relatou todos os satélites a
Flammarion?
Ou
permaneceu, Galleu, na mesma ignorância em que se desencarnou?
b)
O sólido anel de Saturno
Galileu afirmou que
“Desde a época da sua formação, esse anel se solidificou, do mesmo modo que os
outros corpos planetários.”
As
descobertas sobre este planeta começaram realmente por Galileu em 1610 que
descobriu os satélites maiores e seus anéis. Mas para Galileu, naquela época,
os anéis foram interpretados como um planeta tripartido.
Quarenta
e nove anos depois o holandês Christiaan Huygens definiu aquelas esferas como
um anel o qual circuncidava o planeta, mas “Huygens acreditava, porém, que o
anel era sólido e espesso. A descoberta de uma lacuna entre dois anéis de
Saturno, por Domenico Cassini, pôs em dúvida a possibilidade de existência de
um anel sólido. Em 1789 Pierre-Simon Laplace publicou então uma teoria segundo
a qual os anéis eram compostos de muitos elementos menores.”
Portanto,
os anéis de Saturno não são sólidos como ensinava o espírito de Galileu.
c)
Nenhum satélite em Marte
– “O número e o
estado dos satélites de cada planeta têm variado de acordo com as condições
especiais em que eles se formaram. Alguns não deram origem a nenhum astro
secundário, como se verifica com Mercúrio, Vênus e Marte ao passo que
outros, como a Terra, Júpiter, Saturno, etc., formaram um ou vários desses
astros secundários.”, dizia o espírito cientista.
Galileu quando vivo era
hábil observador dos astros, foi ele quem descobriu as manchas solares, as
montanhas da Lua, os quatro satélites de Júpiter, os anéis de Saturno e as
fases de Vênus.
Mas parece que depois de
desencarnado não conservou a mesma perspicácia do qual era dotado quando em
vida, pois 15 anos após ter dado esta revelação, os cientistas descobriram dois
satélites em Marte. Tanto é que a própria
editora espírita se encarrega de corrigir o espírito do cientista na nota de
rodapé:
“Nota da Editora:
Em 1877, foram descobertos dois satélites de Marte: Fobos e Deimos.”
Pobre Galileu, talvez
tenha se cansado (pois não é fácil visitar tantos planetas habitados assim não
é verdade?) e nem ao menos percebeu que Marte tinha dois satélites, deixando
assim seu amigo Kardec em maus lençóis.
Os Cometas
Mas as erratas
científicas não param por ai, veja a concepção de cometas dada por Galilei a
Kardec através do médium:
a) A fluidez dos cometas
“A natureza fluídica, já
bem comprovada (cap. VI, nº. 28 e seguintes), que lhes é própria afasta todo
receio de choques violentos, porquanto, se um deles encontrasse a Terra, esta o
atravessaria, como se passasse através de um nevoeiro.”
Kardec está a rechaçar a
idéia supersticiosa de seu tempo de que os cometas são maus presságios. Para
isso fundamenta-se nas declarações científicas de Galilei de os cometas serem
constituídos de fluídos, e se porventura um deles colidisse com a terra, ela “o
atravessaria, como se passasse através de um nevoeiro.”
Mais uma vez o espírito
do renomado astrônomo deixou a desejar, pois os cometas podem causar grandes
estragos se colidirem com planetas como a terra. Um exemplo disso foi o choque
de fragmentos do cometa Shoemaker-Levy 9 contra Júpiter em 1994.
Somente alguns
fragmentos deste cometa foi capaz de causar explosões que chegaram a atingir
mil Km acima da superfície do planeta com uma energia liberada dez mil vezes
maior que o arsenal nuclear disponível hoje na terra. Imagine se estes pequenos
fragmentos de cometa houvessem atingido a terra! Imagine a tragédia que
causaria! Mas para Kardec e seus amigos cientistas do além não há porque se
preocupar, pois os cometas são fluídicos e se dissipariam como nevoeiro!
Parafraseando
Kardec diríamos: “Uma de duas: ou a Ciência está em erro, ou tem razão. Se tem
razão, não pode fazer seja verdadeira uma opinião que lhe é contrária.
Não há
revelação que se possa sobrepor à autoridade dos fatos.”
Depois de tudo isso é
fácil concluir que aquelas mensagens registradas no capítulo seis do livro “A
Gênese”, não foram dadas por nenhum espírito cientista, mas eram frutos da
concepção científica do médium Flammarion que por sinal era o único espírito
que conhecia astronomia naquela sessão.
Ora, seria bom demais se
tudo isso fosse verdade! Imagine quantos milhões de dólares gastos em pesquisas
não seriam poupados na NASA, somente com uma consulta mediúnica?!
Mas depois de Galileu
ninguém mais resolveu baixar mais em nenhum centro espírita para revelar os
segredos do universo. Cadê Isaac Newton, Einstein e tantos outros brilhantes
cientistas que faleceram? Porque eles não vêm revelar as incógnitas que andam
perturbando nossos cientistas a respeito do Cosmos?
Quando confrontados com estes erros absurdos,os espíritas seguem o exemplo dos Católicos e Evangélicos,eles criam desculpas absurdas que não convence ninguém,exceto áqueles que participam da fé deles.
ResponderExcluirAqui na minha cidade,Criciúma,um líder espírita justificou da seguinte maneira os erros científicos,supostamente enviados por Galileu ao Kardec: "Kardec certamente recebeu as mensagens do além,só que ele foi enganado por algum espírito se fazendo passar por Galileu,e isto é possível já que no além existem também espíritos enganadores.."
Bom, quanto aos argumentos deste texto sobre o capitulo da genesis, não podemos contestar os erros apresentados pelo líder de criciuma que o outro leitor do blog apresentou.
ResponderExcluirEntretanto vilson e o prezado autor deste textos, existem inúmeras experiencias que a abordagem usual da ciência é muito pobre pra descrever, cheia de preconceitos (me refiro a existência de seres extracorpóreos) que abrangem pessoas de todas as nacionalidades e todas as camadas sociais de todos os tempos. Eu passo manifestações mediunicas há mais de 13 anos muito antes de ser espirita (há, já passei por psiquiatras cuja abordagem não me convence e tampouco me ajudei em nenhum momento da vida).
Todas as demais formas de compreender a vida filosofias, escolas de pscicologia, forma insuficientes para minha compreensão da vida, e do mundo. Portanto, conforme você preconiza no cabeçalho de seu blog, li, analisei, experimentei e recusei com muita tranquilidade sua visão de que não existe anda além do corpo.
E outra meus caros. Tais cientistas (não me refiro a kardec, mas a gabriel dellane e camille flamarion e outros) foram execrados em seu tempo por se dizerem espiritas entre seus pares.Eles não cobravam anda pelas sessões deles, ao contrários de outros conteporaneos. Esta não era sua fonte de renda (diferente de outro senhor da epoca chamado Mr. Hulme). Sem encetar numa investigação mais profunda, faço esta pergunta: a troco de quÊ tais senhores elaborariam um embuste e fingiriam receber comunicações de pessoas desencarnadas? Me desculpe, até agora nenhum ateu ou agnóstico me apresentou um argumento convincente.
Assinado, Matheus Aragão de Melo Gusmão, Recife-PE.
Meu caro Matheus
ResponderExcluirVocê me pergunta: A troco de quê tais senhores elaborariam um embuste e fingiram receber comunicações de pessoas desencarnadas?
Ora Mateus, esse fingimento não é, e nunca foi criação de Allan Kardec, há milhares de anos homens que confundiram a loucura com inspiração divina escreveram a Bíblia. Há centenas de histórias bíblicas relatadas por homens que disseram ter recebidos do próprio Deus, ordem para agir da forma como agiram nos contos bíblicos.
Não sou eu que vou lhe dar um argumento convincente da falta de honestidade intelectual, por exemplo, de Chico Xavier no seu livro BRASIL CORAÇÃO DO MUNDO, PÁTRIA DO EVANGELHO onde ele relata que falando com um morto (Humberto de Campos), esse lhe teria dito através da psicografia segura de Chico Xavier, que conversando com outro morto, de nome Afonso Ribeiro, que teria sido abandonado por Cabral em Porto Seguro na Bahia, descreve minuciosamente a tentativa de voltar a Portugal em uma frágil embarcação afogando-se em alto mar.
Pasmem.
Num relato demasiadamente melancólico, diz o Chico Xavier, que o falecido Humberto de Campos conseguiu escutar do degredado Afonso Ribeiro a seguinte oração:
(...)O infeliz
degredado anseia por morrer. Os últimos gemidos
abafados lhe saem da garganta exausta. Seus olhos,
inchados de pranto, contemplam as duas imensidades,
a do oceano e a do céu, e, esperando na morte
o socorro bondoso, exclama, do íntimo do coração:
— Jesus, tende piedade da minha infinita amargura!
Enviai a morte ao meu espírito desterrado.
Sou inocente, Senhor, e padeço a tirania da injustiça
dos homens. Mas, se a traição e a covardia me arrebataram
da pátria, afastando dos meus olhos as
paisagens queridas e os afetos mais santos do coração,
essas mesmas calúnias não me separaram da
vossa misericórdia!
Nesse instante, porém, o pobre exilado sente
que uma alvorada de luz estranha lhe nasce no
âmago da alma atribulada (...)
Isso é um embuste, a troco de quê se trapaceia tanto por séculos e séculos amém e pessoas, por mais que se mostre que tudo não passa de enrolação, não conseguem raciocinar com lógica e as vezes defendem idéias que raiam a beira da loucura, como essas histórias cabeludas contadas por Allan Kardec e Chico Xavier.
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ExcluirEssa foi boa.
ResponderExcluirDecorridos quatro anos da morte de Humberto de Campos, o espírito deste famoso escritor maranhense de Miritiba, resolveu procurar Chico Xavier, para lhe contar o pensamento de um náufrago de nome Afonso Ribeiro, degredado de Portugal acusado de crimes, deixado a sua própria sorte em Porto Seguro, Bahia, por Pedro Álvares Cabral.
Caramba!
Como pode alguém ser tão ingênuo a ponto de acreditar que Humberto de Campos que viveu no século XX, conhecer o pensamento ou a oração de um náufrago que teria se afogado no século XV nos mares baianos?
O que é isso, que magia é essa, que os seguidores do espiritismo não enxergam?
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirMEU CARO, EU CONSIGO RACIOCINAR PLENAMENTE. e MINHA REFLEXÃO SE MANTEM A MESMA. pORÉM, RECOHEÇO QUE VOCE ESTÁ NO SEU DIREITO DE PENSAR DESTA FORMA. nÃO SEREI EU QUuem vai tirar do seu caminho. tenha vida prospera e feliz
ResponderExcluirObrigado Matheus Aragão.
ResponderExcluirOs espíritas sempre foram mais educados que os cristãos.