quinta-feira, 13 de junho de 2013

O OSSUÁRIO DE TIAGO, FILHO DE JOSÉ, IRMÃO DE JESUS.


Ela pesa 25 quilos. Tem 50 centímetros de comprimento por 25 centímetros de altura. E está, indiretamente, no banco dos réus de um tribunal de Jerusalém desde 2005. A discussão em torno de uma caixa mortuária com os dizeres “Tiago, filho de José, irmão de Jesus” nasceu em 2002, quando o engenheiro judeu Oded Golan, um homem de negócios aficionado por antiguidades, revelou o misterioso objeto para o mundo. A possibilidade da existência de um depositário dos restos mortais de um parente próximo de Jesus Cristo agitou o circuito da arqueologia bíblica. Seria a primeira conexão física e arqueológica com o Jesus do Novo Testamento.

Os cristãos que no ano 325 criaram um Deus romano chamado Jesus, sob o comando e as ordens do imperador Constantino, mesclando este Deus criado no Concílio de Niceia com outros Deuses pagãos cultuados no Império Romano, a exemplo de Mithra, Apolônio de Tiana, dentre outros a exemplo de Buda, com a complacência do Imperador, mandaram queimar todos os livros sagrados dos Deuses que deram origem ao Jesus/Deus temendo que mais tarde o confronto desses livros fizessem cair por terra o mito Jesus Cristo.

Enquanto o Império Romano se fez forte, a princípio permitindo livremente o culto cristão pelo Edito de Milão (Edito de Tolerância) e em seguida o Edito de Tessalônica que fez o Cristianismo a religião oficial do império obrigando a todos os súditos a conversão forçada, não se preocuparam com provas. Só mais tarde quando surgiram os questionamentos, tentaram forjar provas, adulterando o livro  “História dos Judeus”, de Flavius Josephus.

No final do século IV e início de século V, o papa Damaso I encarregou Jerônimo, doutor da Igreja e depois de falecido São Jerônimo a traduzir a bíblia do grego para o latim, a língua vulgar, falada no império romano. Está bíblia denominou-se “vulgata”. Como quem conta um conto aumenta um ponto, São Jerônimo aumentou tantos pontos que findou por descrever outro Jesus diferente daquele que foi pintado e insculpido no Concílio de Niceia  Tantas foram as modificações no Evangelho de Cristo que outro doutor e santo da Igreja Agostinho disse textualmente: “Eu não creria nos santos evangelhos se a isso não me mandasse a Santa Igreja Católica.” Vale por fim salientar que Santo Agostinho foi contemporâneo de São Jerônimo.

Os que duvidaram disso foram proclamados imediatamente hereges, e sofrerão mais tarde os raios da Inquisição. A partir do século IV da nossa era, começa o assassinato dos não-crentes pelos cristãos.

Sem nenhuma prova da existência de Jesus a Igreja começou a perseguir a quem duvidasse, e a civilização ocidental entrou no triste e assombroso “Período das Trevas”. A igreja acossou os mais sábios, os mais inteligente. Destruiu bibliotecas, puniu e castigou todos aqueles que tentaram transmitir ou adquirir conhecimentos fora do controle da igreja.

Com o invento da imprensa, livros começaram a ser impressos em série, com poucos segundos copiava-se uma página de um livro. Este evento provocou a quebra do monopólio do ensino pela Igreja. O saber, o conhecimento saíra dos conventos, a Bíblia começou a ser impressa, os livros foram barateados e tornaram-se acessível ao público. Facilmente um exemplar chegava a todos os países da Europa em pouco mais de duas semanas. O acesso a informação começou a ser divulgado incomodando a Igreja que reagiu de pronto criando a censura, o Index - Index Additus Librorum Prohibitorum - essa instituição editava regularmente a lista dos livros proibidos. A última edição do Índex foi publicada em 1961. E em 1966 o Papa Paulo VI, põe fim a novas edições.

Pois bem, deste esta época que os cristãos relutam para provar a existência de um Jesus histórico. Nenhum escritor antigo contemporâneo de Jesus escreveu sobre ele, ninguém escreveu sobre o Apóstolo Paulo ou sobre um dos doze discípulos. Mentiras foram citadas dos púlpitos das Igrejas e permaneceram como verdade por quase 19 séculos, até que a humanidade começou a ler e tomar conhecimento das controvertidas história de Jesus, através de livros e jornais ainda mornos com as cinzas das fogueiras do Santo Ofício.

Esperava-se que os Manuscritos do Mar Morto falasse alguma coisa sobre Jesus, não falou. Inventaram que na Catedral de Turim havia um pano que teria embrulhado Jesus. O sudário não resistiu aos testes científicos, então a Igreja divulgou que a parte retirada para exames saíra de um remendo feito na Idade Média em virtude de um incêndio que quase destruíra o pano. Há uma outra prova que a Igreja diz ter – A tabuleta com os dizeres "INRI" que foi posta na cruz de Jesus trazida por Helena, mãe do Imperador Constantino, quando em visita ao “santo sepulcro” teria encontrado esse pedaço de madeira.

Hoje com o advento da internet, o “pai dos burros” tomou outro nome, deixou de ser “dicionário” e passou a ser “Google”. Neste site qualquer um pode pesquisar, e por si só pode separar o joio do trigo. Como se não bastasse, o Youtube promove ensinamentos e reportagens de alto nível. Quem tiver olhos que veja, quem tiver ouvidos que ouça.

Vamos aos fatos:

No dia 21 de outubro de 2002 a mídia internacional publicou que alguém havia encontrado a primeira prova concreta da existência de Jesus. Os cristãos ficaram em estado de graça, a imprensa mundial divulgou a notícia, o ossuário foi filmado, televisionado, retratado e publicado na internet

21 de outubro de 2002

Um estudioso de hebraico disse ter descoberto a primeira evidência arqueológica da existência de Jesus



 da France Presse, em Washington


A inscrição em um antigo ossário, que pode ser a primeira indicação arqueológica da existência de Jesus, tem causado ceticismo entre diversos especialistas.


23 de outubro de 2002

da France Presse, em Washington

 A inscrição em um antigo ossário, que pode ser a primeira indicação arqueológica da existência de Jesus, tem causado ceticismo entre diversos especialistas.


24 de outubro de 2002

Agência Lusa.

O ossário tem uma inscrição em língua aramaica que diz "Tiago, filho de José, irmão de Jesus". Os arqueólogos estão agora analisando a inscrição, para determinar se é original ou se foi feita posteriormente à utilização do ossário. Se for confirmada sua autenticidade, esse seria o primeiro objeto arqueológico a confirmar a existência de Jesus.



 18 de junho de 2003

 da Folha Online

Poderia ser a primeira evidência arqueológica de sua existência fora da Bíblia. Mas especialistas dizem que a inscrição do nome de Jesus em uma urna funerária encontrada em Israel foi forjada.



28 de julho de 2004

 Urna que seria de irmão de Jesus é falsa 
 



A polícia israelense prendeu Oded Golan, sob a acusação de falsificar antigüidades. Golan ficou mundialmente famoso quando anunciou ter encontrado uma urna funerária com a inscrição Tiago, irmão de Jesus.


12 de novembro de 2010

Peritos negam que ossuário de irmão de Jesus seja falso


O ossuário de Tiago, que chegou a ser avaliado entre US$ 1 milhão e US$ 2 milhões, é tão raro que cerca de 100 mil pessoas esperaram horas na fila para vê-lo no Royal Ontario Museum, no Canadá, onde foi exposto pela primeira vez, em 2002. Agora que a justiça dos homens não conseguiu provas contra sua autenticidade, e há chances de ele ser mesmo uma relíquia de um parente de Jesus, o fascínio só deve aumentar.



Como ocorreram com o madeiro supostamente encontrado no fictício monte onde Jesus teria sido crucificado ou o sudário que teria embrulhado Jesus depois da crucificação, alguns cristãos não católicos procuraram dar credibilidade a urna, citando fatos impossíveis de terem acontecidos.

Foi dito por Rodrigo Cardoso da Revista "Isto É", na Edição de nº 2140 de 12 de novembro de 2010, que um especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém - Rodrigo Pereira da Silva, professor do Centro Universitário Adventista de São Paulo, que teria examinado a tal urna funerária e constatado a sua veracidade.

Corrobora com essa afirmação outro brasileiro André Chevitarese, professor de História das Religiões da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Impressionante como a imprensa mundial fica muda diante das provas apresentadas por estes "ilustres" peritos brasileiros, diante de um achado tão valioso para a cristandade.

Mas os "achados" não ficam por aí, o professor do Centro Adventista de São Paulo (Unasp) e especialista em arqueologia pela Universidade Hebraica de Jerusalém, baseado em textos bíblicos e pela literatura romana (?), acredita na hipótese que Jesus tenha sido crucificado sentado, apoiado em uma madeira que existia na cruz abaixo do seu quadril, com as pernas dobradas para a direita, nu e sem a coroa de espinhos. - Livro "Em Busca de Jesus" (Ed. Paulina)

Pergunte a você mesmo e responda:

Quem diz provar que a urna contendo o nome de Jesus é verdadeira enquanto peritos do mundo inteiro a julga falsa, tem interesse no fato?

Se sim, a perícia não merece credito, é suspeitíssima.

Notícia divulgada pela imprensa dá conta de que o Vaticano encarcerou Vallejo Balda, membro da Opus Dei e vai levar a julgamento cinco pessoas entre elas dois jornalistas italianos e um padre espanhol, acusados de divulgar documentos que afetam os interesses da Santa Sé.(1)


 Portanto Se você acredita que este perito (Rodrigo Pereira da Silva) e o professor de História das Religiões tiveram acesso a biblioteca do Vaticano, está perdidamente enganado. Impossível que o Papa tenha dado livre acesso a pessoas consideradas hereges pela Igreja Católica para escacaviar documentos milenares por eles guardados à sete chaves.

O INCÓMODO SILÊNCIO SOBRE JESUS PERMANECE.





Recomenda-se a leitura dos livros e sites quando indicados como fontes. Os posts contidos neste blogger são pequenos apontamentos de estudos.

23 comentários:

  1. Falou, falou, falou, nao vi sus conclusões quanto ao ossuario amigo, desculpa história por história, prefiro acreditar na Bíblia, que twm mais fatos históricos que sua historinha da carochinha!

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  2. Quem usa o anonimato para expor suas opiniões, certamente teme ser ridicularizado ou a dúvida vem corroendo-lhe a fé.

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    1. mas ai depende. tem gente anonima q não usa falacia. Mas é q o texto deu impressao de inconclusão: q uma hora refutava q a urna era de fato de Tiago, depois deu a entender q a refutção é q foi refutada.
      No fim só sobrou duvida e isso vai fazer mais gente crer sim q é possivel q essa urna seja de Tiago.
      Eu sou ateu de qualquer forma, mas fiquei na duvida: Qual foi a conclusao q peritos chegaram?

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  3. Não há necessária ligação do parentesco tão próximo com Jesus Cristo, sendo que José é um nome comum na Escritura, assim como maria. e o termo grego δεσπόσυνοι que pode significar irmãos, era aplicado a todos os membros de um clã ou família, mesmo que o parentesco fosse de terceiro ou quinto graus.

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    1. Ótima observação,
      Obrigado pela contribuição.

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    2. E quem foi que te disse que a inscrição está em grego? A inscrição no ossuário foi feita em aramaico antigo.

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  4. Bem amigo Homero:
    a caixa funerária (ossuário) de THIAGO, FILHO DE JOSÉ E “IRMÃO DE JESUS”,(Thiago era apóstolo e IRMÃO DE JESUS, e foi considerado o primeiro bispo do cristianismo), conforme citado no evangelho, e exposta no Museu Real de Ontário, Canadá, uma urna datada da época de Jesus, este ossuário foi adquirido por Oded Golan, considerado um dos maiores colecionadores e antiguidades do mundo, que a expos no museu canadense. Quando percebeu-se que o ossuário era uma PROVA FÍSICA DA EXISTÊNCIA DO JESUS HISTÓRICO, O SERVIÇO SECRETO ISRAELENSE (MOSSAD) JUNTAMENTE A POLÍCIA DE ISRAEL INVADIRAM O SEU APARTAMENTO A NOITE E, SEM MAIORES EXPLICAÇÕES (muito conveniente para eles...), o levaram preso, acusando-o de fraude e “confiscando” o ossuário... Oded Golan respondeu a um processo judicial sobre falsificação e após 8 anos, em março de 2012, FOI ABSOLVIDO E CONSIDERADO INOCENTE, pois a patna (crosta) de microrganismos que crescia no entalhe das letras era da época de cristo, isso significa que as inscrições “THIAGO, FILHO DE JOSÉ E IRMÃO DE JESUS” não foram “gravadas” no ossuário por Oded Golan, como inicialmente diziam o MOSSAD e a polícia Israelense... O juiz decretou a análise da autenticidade em 3 laboratórios especializados do mundo, um em Londres, outro em Berlin e outro no Arizona e ela foi analisada pelo professor Byron Mac Konig, arqueólogo e maior especialista mundial em antigos funerais da Palestina e pelo Doutor Jobel Fucs, catedrático de estatística da Universidade de Tel Aviv e ambos CONFIRMARAM A AUTENTICIDADE DO OSSUÁRIO..., sendo que Jobel Fucs pesquisou os antigos arquivos genealógicos/familiares israelenses (inclusive os das antigas sinagogas) e sua conclusão final era de que a probabilidade de existir no período da fabricação do ossuário outra família que possuísse um progenitor chamado José e dois irmãos chamados Thiago e Jesus era de apenas 2%... ISSO SIGNIFICA QUE EXISTEM 98% DE CHANCE DESSE OSSUÁRIO TER PERTENCIDO A FAMÍLIA DE JESUS (O JESUS HISTÓRICO)!

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    1. Se no Museu Real de Ontário existe uma prova da existência de Thiago, irmão de Jesus, a imprensa mundial errou feio em eleger a dita urna funerária como a primeira evidência da existência de Jesus, aquele milagreiro de quem se fala no Novo Testamento. Quanto ao restante da sua escrita, carece de provas. Faça como o Homero, poste os links como fonte da notícia.

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  5. O historiador Flávio Josefo falou, de passagem, num "Tiago, irmão de Jesus, que eles chamavam de messias". A tese de que Jesus não existiu parece superada. Ele foi, porém, um pregador comum, seguidor de João Batista (figura histórica bem conhecida) que depois criou suas próprias mensagens, muito influenciado pelos zelotas. Seu minúsculo movimento era uma seita judaica que minguou com a passagem das décadas, sem ocorrer a volta do Messias "ainda nesta geração". Já o cristianismo floresceu nas periferias do mundo judaico e nos exilados, sobretudo no Egito.
    Mas não pude deixar de notar um ponto curioso: para os cristãos, Tiago não era irmão de Jesus, era só "um primo de terceiro ou quinto grau". E qual a probabilidade de um Tiago (nome comum) ter um primo distante chamado Jesus (outro nome comum)? Imensa. Isso não liquida a questão?

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    1. Bom dia Heitor Pontes.
      Segue algumas considerações sobre o historiador Flávio Josefo (Flavius Josephus)
      http://porquenaosoucristao.blogspot.com.br/2013/04/flavius-josephus.html

      No mais, obrigado pela colaboração na busca da verdade

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  6. Homero, o pior cego é aquele que não quer ver, alguém já disse. E pelos seus argumentos, ao que me parece, revela-se alguém frustrado em relação ao cristianismo, vai saber por que motivo(s)!?
    Fato é que, mesmo que Jesus se apresentasse diante de você, você refutaria e lhe pediria provas; e mesmo se Ele (Jesus), te dissesse como disse a Tomé, e você tocasse em Jesus como Tomé tocou, mesmo assim duvidaria. Penso que sua questão é mais aguda do que dúvida, é oposição a Cristo. Daí não haverá prova alguma que te convença do que não queres crer. Assim sendo, peço que Deus tenha misericórdia da sua alma e daqueles que se opõe a Jesus Cristo, assim como você.

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    1. BOM DIA

      A sua frase inicial de que "O pior cego é aquele que não quer ver", é atribuída a autoria de um filósofo ateu chamado Arthur Schopenhauer e tem o mesmo sentido da frase supostamente citada pelo evangelista João.

      (...) E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
      João 8:32

      "Toda verdade passa por três estágios.
      No primeiro, ela é ridicularizada.
      No segundo, é rejeitada com violência.
      No terceiro, é aceita como evidente por si própria."
      Arthur Schopenhauer

      Também são atribuídas a Schopenhauer as seguintes frases:

      - “As religiões são como vaga-lumes: para brilhar precisam das trevas.”
      - “As religiões, assim como as luzes, necessitam de escuridão para brilhar.”
      - “A religião pode ser comparada a alguém que pega um cego pela mão e o guia, pois este é incapaz de enxergar por si próprio, tendo como preocupação chegar ao seu destino, não olhar tudo pelo caminho.”

      Dito isto tão somente para demonstrar que o meu pensamento esta em sintonia com as mentes mais brilhantes do planeta, vamos a contestação.

      Meu querido Anônimo, sua timidez se reflete neste sentimento de desagravo. Compreendo a sua frustração ao deparar-se com o silêncio da comprovação da existência do seu Deus que tanto te protege e consola nos momentos angustiantes. Na sua aflição diante da inexistência de provas acusa-me de fazer oposição a Cristo, ledo engano seu, eu faço oposição e sou um ferrenho combatente dos seguidores da doutrina cristã pelos crimes cometidos em nome do mito Jesus por mais de 2000 anos, pela enganação aos desamparados da sorte, pela obstrução do conhecimento, contra o pecado que pretende estancar o progresso da ciência e sobretudo pela liberdade.


      Somos cidadãos indignados com o nível de irracionalidade que toma conta do país. Somos pessoas preocupadas com a situação do nosso sistema educacional, com o destino dos impostos que pagamos e com o mau uso dos meios de comunicação. Somos indivíduos que enxergam na ciência nossa melhor ferramenta de sobrevivência, e encaramos o mundo como ele realmente é, não como muitos acreditam que ele seja. Já convivemos por muito tempo com o absurdo, e agora começamos a nos mover.

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    2. Este comentário foi removido pelo autor.

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    3. Deixe-me continuar. Peço desculpas por meu descuido. Em segundo lugar, por mais que minha religião tenha feito sim atrocidades em nome de Deus – as quais não negou –, convenhamos: só Hittler e Stalin, ambos ateus, mataram mais pessoas no séc. XX do que a religião em toda a sua história. Espero que Jesus de Nazaré te encontre!

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    4. https://www.google.com/url?sa=i&url=https%3A%2F%2Faventurasnahistoria.uol.com.br%2Fnoticias%2Fhistoria-hoje%2Fbispos-catolicos-reconhecem-ter-sido-cumplices-da-alemanha-nazista.phtml&psig=AOvVaw13ZiRoj_wiFWGJ-k226hDl&ust=1675128699174000&source=images&cd=vfe&ved=0CBAQjRxqFwoTCMDZi-qS7vwCFQAAAAAdAAAAABAE

      Hitler era cristão sim senhor.

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    5. Para abrir o link facilmente:
      Posicione o cursor do mouse no início da frase, clique no lado esquerdo do mouse sustentando a tecla e arrastando o mouse da esquerda para a direita, deixando todo o endereço (URL) marcado por uma tarja azul. Em seguida clique com o lado direito do mouse e escolha a opção "Ir até..."

      Pronto, a URL marcada abrirá em uma outra janela.

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  7. Comprovacidade histórica da existência de Jesus é o que mais tem: existem nada mais nada menos que mais 5685 achados arqueológicos de manuscritos antigos em papiros e pergaminhos preservados em Museus de todo o mundo que relatam a história de Jesus. Fora os relatos de historiadores não cristãos, como Flavio Josefo e Cornélio Tacito, por exemplo. Mais ainda: existem relatos de Jesus no Alcorão e nos Vedas hindus. Vc está atrasado colega, a existência histórica de Jesus já está mais do que comprovada, quer vc queira ou não, até porque esta não é uma decisão sua. Cabe lembrar que o que está comprovado é fato e contra fatos não há argumentos, portanto, a não ser que vc tenha provas físicas ou evidências científicas que contradigam as provas existentes, não é possível questionar a existência de Jesus: vc está perdendo seu tempo. Estas evidências que contradizem a existência de Jesus existem, onde estão? Vc até pode comprovar a autenticidade de uma ou outra evidência, mas tem certeza que vai querer questionaiar cerca de 6000 evidências? O ossuário de Tiago, cuja veracidade está comprovada cientificamente, é apenas mais uma destas evidências que confirmam a existência de Jesus e inclusive confirma também o relato bíblico, pois, de acordo com a Bíblia, Jesus tinha um irmão chamado Tiago. Relembremos também o conceito de evidência e prova em termos de historicidade de um relato: evidência é uma pista que aponta para a veracidade de alog, enquanto que PROVA é o conjunto de evidências. Então, para algo que tem mais de 6000 evidências que comprovam sua veracidade, acho que dá para consideramos que está comprovado não? Se não, será impossível provar qualquer coisa, pois existem mais provas da existência de Jesus do que de qualquer outro personagem da história da humanidade: ou seja, para duvidar da existência de Jesus, vc antes tem que duvidar da existência de Platão ou de Sócrates, por exemplo, pois existem menos de 20 evidências que comprovem sua existência. Agora, vc pode crer que ele era Filho de Deus ou não, isto sim depende da fé e é escolha individual. Agora, duvidar da existência de Jesus é a mesma coisa que duvidar da existência do ar que você respira. Vc não está vendo-o aqui nesse exato momento, mas existem evidências que comprovam que ele existe, então, ele existe, queira vc acreditar ou não. Estude mais um pouquinho mas seguindo o seu próprio conselho: "risque o verbo "acreditar" do seu vocabulário. Substitua ele por "comprovar" e por "experimentar". Não acredite, a priori [acredite a posteriori, após a análise das evidências]. Apenas use como uma orientação para que você possa comprovar, por si só, se é verdadeiro ou falso alguma teoria." Vc não faz o que aconselha os outros a fazer: vc é o primeiro a colocar sua crença de que "Jesus não existiu" acima dos fatos e das evidências. Que a Força esteja com vc! E a Luz! E a Vida! Um abraço!

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    1. Obrigado por sua opinião, aos leitores caberão julgar o conteúdo da refutação.

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    2. http://istoe.com.br/110487_PERITOS+NEGAM+QUE+OSSUARIO+DE+IRMAO+DE+JESUS+SEJA+FALSO/
      E agora que foi comprovado que o ossuário não é falso o que dizes?

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    3. Rogério Marcelino

      Este fato não foi negado por mim nesta publicação que você tenta rebater. Pelo contrário, está no texto que você não leu. Essa notícia não é nova, foi publicada no dia 17 de novembro de 2010, trata-se de uma argumentação da defesa produzida pelo advogado de Oded Golan.

      Realmente o Oded Golan foi inocentado de ter adulterado as inscrições na urna funerária.


      Golan negou qualquer envolvimento em falsificação e argumentou que ele comprou os dois itens de concessionários de antiguidades licenciados em 1976 e 1999, respectivamente, e, do melhor modo possível, as inscrições são antigas.

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    4. Logo, uma comprovação das (1) existência de Jesus, (2) existência de Tiago, (3) existência de José e (4) a importância de Jesus de Nazaré

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    5. L.M da Mota - Argumento desenvolvido em círculo.

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    6. Falácia conhecida por Circulus in Demonstrando

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