MUITÍSSIMO IMPORTANTE -
Não encare nada aqui como mentira ou verdade, risque o verbo "acreditar" do seu vocabulário. Substitua ele por "comprovar" e por "experimentar".
Não acredite, a priori, em nada aqui escrito. Apenas use como uma orientação para que você possa comprovar, por si só, se é verdadeiro ou falso.
Praticamente todas as grandes religiões do mundo têm uma
figura messiânica, que virá para combater o mal e a injustiça, restaurando o
paraíso sobre a Terra. A palavra "Messias" deriva do termo hebraico
mashiah, que significava originalmente "ungido", indicando alguém
marcado na testa com óleo sagrado para realizar cerimônias religiosas. Com o
passar do tempo, seu sentido passou a descrever uma figura semidivina que
deveria vir à Terra para resgatar seu povo - um salvador. Para os judeus, ele
deveria ser um rei descendente de Davi (que reinou no antigo Israel entre 1000 a.C. e 962 a.C.), com a missão de
livrar os israelitas da opressão estrangeira e implantar um mundo de justiça e
salvação.
Quando o Novo Testamento foi escrito, em grego, no primeiro século da
era cristã, a expressão mashiah foi traduzida como christos e tornou-se o
título de Jesus - ou seja, dizer "Jesus Cristo" é o mesmo que dizer
"Jesus, o Messias". Mas, como dissemos no início, o conceito de
Messias não se limita ao judaísmo e ao cristianismo. Veja a seguir alguns
homens que, em épocas, culturas e lugares variados, foram considerados como
encarnações do Messias.
Exército da salvaçãoTodas as maiores
religiões possuem figuras equivalentes ao Messias
JESUS
RELIGIÃO - Cristianismo
ÉPOCA - Século 1
De início, foi reconhecido como Messias por grupos judeus que viram nele a
encarnação de profecias do Velho Testamento, apontando para a vinda de um
salvador. Mais tarde, ao pregar a existência de um mundo mais justo onde todos
poderiam ser salvos por mérito próprio, foi considerado Messias por seus
seguidores, que dariam origem a uma nova religião, o cristianismo.
SIDARTA GAUTAMA
RELIGIÃO - Budismo
ÉPOCA - Séculos 6 e 5 a.C.
Conhecido como Buda Sakyamuni ("o sábio do clã Sakya"), foi um
líder espiritual no que hoje é o Nepal. Abandonou a vida nobre para buscar a
salvação da humanidade. Séculos mais tarde, influências da religiosidade
chinesa fizeram com que Sidarta fosse representado como um homem gordo - mas
ele vivia como mendigo.
IBN TUMART
RELIGIÃO - Islamismo
ÉPOCA - Século 12
A religião aceita a existência de um líder com inspiração divina, o mahdi.
Nascido em 1080 no atual Marrocos, Ibn Tumart foi reconhecido como mahdi por
seus seguidores ao pregar uma rigorosa doutrina jurídica e religiosa baseada no
estudo cuidadoso do livro sagrado, o Alcorão. Não há desenhos dele porque o
islamismo veta a veneração de imagens.
KRISHNA
RELIGIÃO - Hinduísmo
ÉPOCA - Século 5 a.C.
Embora sua existência real seja controversa, Krishna teria sido um pastor
que viveu no que hoje é a Índia, tendo dedicado sua vida inteira à luta para
proteger a virtude e expulsar da Terra os espíritos do mal. Foi reconhecido
como Messias por várias correntes do hinduísmo e também pelos adeptos da
RELIGIÃO - bahaísta, nascida no atual Irã.
SIMÃO BAR KOKHBA
RELIGIÃO - Judaísmo
ÉPOCA - Século 2
Líder de um movimento político que virou revolta contra os ocupantes romanos
de Jerusalém, foi reconhecido como Messias e rei pelos principais rabinos do
judaísmo da ÉPOCA - por seu papel na luta contra a opressão. Deflagrou uma
guerra contra os romanos entre 133 e 135, mas foi morto, e seu movimento acabou
derrotado.
Vide, também este nome – seu
verdadeiro nome: Gilberta (Nome de batismo). E seu apelido: - Anglica – por ter
nascido na Inglaterra. Vários livros – e todos Católicos – tratam da vida desta
mulher. Papisa Joana, que nos idos de 848 chegou ao altíssimo e supremo cargo
de Suma Pontífice da Igreja Romana.
Era inteligentíssima menina
inglesa. Fugiu de casa, travestida de homem (vide “Papisa Joana”, edição Católica
devidamente autorizada pela antiga e exigentíssima Cúria Romana, de autoria do
Monge Wernero Besllevinsh, contemporâneo da Papisa, no seu livro: - “Fasciculus
Temporum Aetatis”, do ano de 850 – V. VI, existente em todas as bibliotecas do
mundo – e em algumas livrarias). Aqui, pois, neste verbete, não há – nem
poderia haver – sectarismo religioso. Há na verdade: - o fato – relatado por
vários autores e numerosos livros – e todos católicos, e anteriores a 1555,
data em que o Papa proibiu que tais livros fossem disseminados.
A Papisa Joana chegou às púrpuras
cardinalísticas no ano de 848. De Cardial passou a Papa – apesar de ser mulher.
E, assim, como Sumo Pontífice, reinou durante 2 anos, 5 meses e 4 dias, do
primeiro milênio da nossa época. Repetimos: ano 848, e 2 anos, 5 meses e 4
dias, de duração de seu pontificado.
HISTÓRICO
As mulheres, àquele tempo, eram
consideradas “coisas”, eram escravas por assim dizer. Não podiam sequer
frequentar escolas, o que, aliás, chegou o nossos dias, até ao século findo,
século XIX, pois somente agora no século XX, a mulher virou quase homem, e até
já vestem calças... Assim, pois a futura Papisa Joana, não podendo aos 15 anos,
frequentar escolas públicas, e o pouco que sabia aprendeu em casa, resolveu,
travestida de homem, fugir para a Grécia – e, ali, onde ninguém a conhecia como
tal (mulher) e, sim, como rapaz, vestida que estava de homem, afinal, era
“homem” e com o nome de João (embora, como acima ficou dito, seu verdadeiro
nome fosse Gilberta) encontrou, certo dia, nas ruas de Atenas, um frade pedindo
esmolas para o seu convento. O nome do frade era Frumêncio.
A mulher-homem, a futura papisa
Joana, simpatizou-se com o também jovem frade Frumêncio, fez-se amigo dele e
convidou-o a deixar seu claustro.
O convento de Frumêncio era
chamado “Convento de Fula”. Aquiescendo, o frade, foram ambos, já amancebados
morar juntos, e logo a futura papisa lhe foi dizendo que estava vestida de
calças mas era mulher e não homem! Ambos jovens, fortes e vigorosos... assim
conviveram algum tempo.
Frumêncio, porém, ao que se crê,
já cheio de suas luxúrias, foi a Roma pedir perdão ao Papa a fim de – só assim
– poder voltar para um outro Convento. Enquanto isso, “João” – a futura papisa
– já suficientemente enfronhada (por Frumêncio) dos segredos dos Conventos –
dos modus faciendi para as internações, não teve nenhuma dificuldade em se
fazer frade do Convento de São Martinho, mais conhecido por Mosteiro. Daí, após
longos estudos, saiu “frade” para correr mundo... Depois de longa peregrinação
pela Itália, acabou (dado seus altos dotes intelectuais) auxiliar o Papa Leão
IV, e, ao fim de longos anos, seu “secretário” de confiança. Com a morte deste
Papa, ele mesmo, o Papa, antes de morrer, indicou para seu substituto o seu
“Secretário” – embora, como era de praxe, a homologação tivesse de ser feita –
como foi – pelo Clero, Nobreza e Povo.
Foi eleito Papa como o nome de
João VIII. Fez ser secretário um Cardeal – Cardeal Floro. Mas certo dia... (Ah!
a carne é fraca) – viu-se na contingência de lhe dizer (ao secretário) que era
mulher!
Estarrecido, o Secretário quase
desmaiou de pânico pelo imprevisto da revelação e pela surpresa!... o que não o
impediu, todavia, de muito logo conviver com a Papisa. Mas num dia de
calamidade pública (2 anos, 5 meses e 4 dias depois de sua ascensão) em que
“várias pestes assolavam Roma”, além de uma “nuvem de gafanhotos”, Roma inteira
conclamava a presença do Papa para fazer milagre, e sair à rua a fim de pedir a
Deus clemência para a cessação da calamidade.
Mas a Papisa estava grávida de 8
meses para 9 e, por isso, estava refugiada na quinta papal, no alto sertão.
Coagida, todavia, pelo Clero e pelos Embaixadores, teve que sair de seus
esconderijos, da casa de campo, e vir à rua, a cavalo, pois, ao tempo, não
havia a “Cadeira Gestatória.” Foi quando teve a dor do parto nas imediações da
Igreja de São Clemente (junto ao marco de Nero) e ali mesmo teve a criança
morrendo, ambos, no meio da praça!
É tudo da história romana,
autêntica, em livros dos cardeais que assistiram ao parto, livros em latim, e
não lendas. Está nos livros! Mas o povo fanático, ontem como hoje, dizia que,
com a graça de Deus, “o papa virou mulher” e, assim, “era mais um milagre de
Deus”... E erigiram, de logo no local uma estátua para mãe e filho! (A estátua
era ela com o filho ao colo nos braços...) Por estranho que pareça, tal estátua
durou 7 séculos, e perpetuou a “glória dessa mulher” 700 anos!
Ali esteve a estátua, até que...
já no ano de 1568 (quando o Brasil comemorava seus 68 anos) o Papa Pio V, que
então reinava no Vaticano, inteligentemente mandou arrancar tudo (estátua e
seus dizeres).
Da Papisa Joana ainda existe um
busto comemorativo de seu pontificado feminino, mas não em Roma, e, sim, em
Toscana, Itália, na catedral de Siene. Dito busto está entre os Papas Benedito
III e Leão IV.
Vasta é a bibliografia a respeito
para quem quiser ler. A cadeira giratória com um orifício do centro para se
ver, de fato, apalpado por cardeais no ato da posse, se, depois, da Papisa
Joana outras mulheres se inculcariam “papa” – esta cadeira é público e notória
está ainda, no Museu do Vaticano, e é de conhecimento bibliográfico universal.
E está no seu Museu (da Santa Sé) em Roma, para quem quiser ver.
Mas, convenhamos, àquela época
tudo isso era cediço, comum, mercê de uma ignorância geral, não há, pois, neste
evento, nenhum desdouro para a atual Religião Católica.
A Igreja – no caso a Cúria Romana
– nega peremptoriamente a existência da Papisa Joana – atribuindo essa lenda a
uma perfídia dos Protestantes. E, quanto a estátua de uma mulher com um
filhinho no colo, precisamente no local onde Joana teria tido a sua criança, a
Cura diz que “era uma estátua de uma divindade pagã com uma criança no colo, e
que um papa mandou jogar no Tibre.”
E, quanto a existência de uma
cadeira furada (de mármore) na Basílica de São João Latrão, que depois passou
para o Museu, “era proveniente, das Termas”.
Nada temos a opor a estas
assertivas. Cumpre-nos apenas registrar que a religião Católica nega. Mas só
nega agora, há 50 anos para cá. Entretanto o busto da Papisa Joana está na
Catedral de Sienne; onde ainda agora, em 1923, vimos Joana Papisa em bronze
entre os bustos de Leão IV e Benedito III.
Fonte
PEQUENO DICIONÁRIO HISTÓRICO E
ELUCIDATIVO DE ASSUNTOS POUCOS VULGARES.
Autor – Desembargador Alfredo de
Castro Silveira
Rua Djalma Ulrich, 271 – Apto.
503
Copacabana – Guanabara.
Sobre o primeiro esboço deste
Pequeno Dicionário escreveu Brito Broca no “Correio da Manhã” e no “Município”
de Guaratinguetá, o seguinte:
“O Autor deste Pequeno Dicionário
contou com tão poucos colaboradores no seu trabalho, que, sem favor, pode ser
ele considerado (neste particular) o mais notável feito por um só homem. E,
como já dissemos em crônica anterior, de 10 de setembro de 1960, - tê-lo
compondo centenas de verbetes que integram o livro, sempre claros e explícitos
na sinonímia. – Enfim, uma tarefa exaustiva e meritória, da qual se desobrigou
com maestria.”
Nota do Editor
Brito Broca, autor da “Vida
Literária de 1900”,
foi um dos críticos mais imparciais e o publicista mais notável da imprensa
carioca e paulista destes últimos trinta anos.
Deixo claro que trago o
texto abaixo não para falar mal do petismo, embora eu também esteja descontente
com alguns métodos de jogo político do PT, mas sim para tornar mais público o
protesto de Gerardo contra a ateofobia de Frei Betto.
por Gerardo Xavier Santiago
Senhor Carlos Alberto Libânio Christo, escrevo
esta carta para manifestar a minha profunda indignação com o seguinte trecho de
seu artigo publicado na Folha de São Paulo em 10 de outubro deste ano de 2010,
intitulado “Dilma e a fé cristã”: “nossos torturadores, sim, praticavam o
ateísmo militante ao profanar com violência os templos vivos de Deus: as
vítimas levadas ao pau-de-arara, ao choque elétrico, ao afogamento e à morte.”
Como sempre, o seu domínio da língua de Camões é
perfeito, o senhor realmente escreve com uma clareza solar. No afã de defender
a sua candidata a presidente da República, cuja campanha enfrenta óbvias
dificuldades, o senhor compara a prática hedionda e inumana da tortura ao ateísmo
militante. Eu sou ateu militante, membro colaborador da ATEA, uma associação
brasileira de ateus e agnósticos. O senhor me comparou a um torturador!
Senhor Carlos Alberto, eu nunca pertenci a
nenhuma organização totalitária, como a Juventude Hitlerista, por exemplo. E
não o faria nem que me pendurassem no pau-de-arara, me dessem choques, me
afogassem e me matassem. Com dezessete anos de idade dava o lombo aos
cassetetes e respirava gás lacrimogêneo nas ruas para que o senhor fosse
anistiado e para restaurar as liberdades democráticas no Brasil. Ajudei
a construir o PT e a levar o seu amigo Lula ao Planalto. Felizmente há três
anos estou rompido com esse partido e esse governo, que prostituíram os meus
sonhos de juventude na lama dos mensalões e na aliança com gente como o
ex-presidente Collor e outros similares.
Ao agredir dessa forma infame e injusta
aos que não partilham de sua crença em um deus, o senhor mostra a sua
intolerância e os seus pendores totalitários. Uma vez li algo que o
senhor disse ou escreveu (talvez em seu livro “Calendário do poder”), no
sentido de que não é por ser um frade dominicano que o senhor teria que
carregar nos ombros a culpa pelas atrocidades da Inquisição. Pelo seu artigo
percebo que é verdade. O senhor traz consigo o espírito da Inquisição sem
nenhuma culpa por isso.
Gerardo Xavier Santiago, advogado, militante
do PT entre 1980 e 2007, ateu, atualmente sem partido
É uma lenda que
atribui poderes divinos a um cálice sagrado, que teria sido usado por Jesus na
última ceia. Essa, porém, é uma versão medieval de um mito que surgiu muito
antes da Era Cristã. Na Antiguidade, os celtas - povo saído do centro-sul da
Europa e que se espalhou pelo continente - possuíam um mito sobre uma vasilha
mágica. Os alimentos colocados nela, quando consumidos, adquiriam o sabor
daquilo que a pessoa mais gostava e ainda lhe davam força e vigor.
É provável
que, na Idade Média, tal história tenha inspirado a lenda
"cristianizada" sobre o Santo Graal. Na literatura, os registros
pioneiros dessa fusão entre a mitologia celta e a ideologia cristã são do
século 12. "As lendas orais migraram para textos de cunho historiográfico,
desses textos para versos e dos versos para um ciclo em prosa", diz o
filólogo Heitor Megale, da Universidade de São Paulo (USP), organizador do
livro A Demanda do Santo Graal, que esmiúça esse tema.
Ainda no final do
século 12, o escritor francês Chrétien de Troyes foi o primeiro a usar a lenda
do cálice sagrado nas histórias medievais que falavam sobre as aventuras do rei
Artur na Inglaterra. A partir daí, outros autores, como o poeta francês Robert
de Boron, no século 13, reforçaram a ligação entre os mitos do cálice e do rei
Artur descrevendo, por exemplo, como o Santo Graal teria chegado à Europa. Foi
Boron quem acrescentou um outro nome importante nessa história: o personagem
bíblico José de Arimatéia. Nos romances de Boron, Arimatéia é encarregado de
guardar e proteger o Santo Graal. Apesar das várias referências cristãs, essas
histórias não são levadas a sério pela Igreja Católica. "O cálice da Santa
Ceia tem o valor simbólico da celebração da eucaristia. Já seu poder mágico é
só uma lenda", diz o teólogo Rafael Rodrigues Silva, da Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Poderosa ou não, o fato é que essa
relíquia cristã jamais foi encontrada de fato.
A jornada do cáliceRomances
medievais contam que, de Jerusalém, ele teria sido levado para a Inglaterra
1. Em Jerusalém,
durante a última ceia com os 12 apóstolos, Jesus Cristo converte o pão e o
vinho em seu corpo e seu sangue - esse sacramento, denominado eucaristia, é um
dos pontos máximos dos rituais cristãos. O cálice usado por Cristo nessa
ocasião é o chamado Santo Graal
2. Após a última
ceia, Jesus é preso e crucificado. Um judeu rico que era seu seguidor, José de
Arimatéia, pede autorização para recolher o corpo e sepultá-lo. Antes, porém,
um soldado romano fere o corpo de Cristo para ter certeza de sua morte. Com o
mesmo cálice usado por Jesus na última ceia, José de Arimatéia recolhe o sangue
sagrado que escorre pelo ferimento
3. Após sepultar o
corpo de Cristo, José de Arimatéia é visto como seu discípulo e acaba preso,
sendo recolhido a uma cela sem janelas. Todos os dias uma pomba se materializa
no local e o alimenta com uma hóstia. Mesmo após ser libertado, Arimatéia decide
fugir de Jerusalém e ruma para a atual Inglaterra na companhia de outros
seguidores do cristianismo. Ele cruza a Europa levando o Graal
4. José de
Arimatéia funda a primeira congregação cristã da Grã-Bretanha, onde se localiza
a atual cidade de Glastonbury. Nos romances medievais, nessa mesma região
ficava Avalon, o lugar mítico que guardaria depois o corpo do rei Artur.
Arimatéia prepara uma linhagem de guardiães do Santo Graal, pois o cálice dá
superpoderes a quem o possui. Seu primeiro sucessor nessa missão é seu próprio
genro, Bron
5. Com o tempo, o
Santo Graal e seus guardiães se perdem no anonimato. Quem tenta reencontrar o
objeto é justamente o rei Artur, que tem uma visão indicando que só o cálice
sagrado poderia salvar sua vida e também o seu reino de Camelot - que ficaria
onde hoje há a cidade de Caerleon, no País de Gales. Leais companheiros de
Artur, os cavaleiros da Távola Redonda saem em busca do cálice, sem jamais
encontrá-lo
Monarca fictícioHistórias
sobre o rei Artur se popularizaram no século 12
A cultura celta
foi o ponto de partida não só do mito sobre o cálice sagrado, como também do
personagem que tornou o Santo Graal popular no mundo inteiro. A criação do
lendário rei Artur pode ter sido inspirada num homem de verdade, um líder
celta, que teria vivido na Inglaterra por volta do século 5. Mas foi só a
partir do século 12 que os primeiros textos com as aventuras de Artur e sua
busca pelo Graal fizeram sucesso.
Formas imagináriasO
objeto já foi descrito das mais diferentes maneiras
Simples e
redondo
A primeira vez que
ele aparece num romance medieval é em Le Conte du Graal ("O Conto do Graal"),
do francês Chrétien de Troyes, no século 12. Ele é descrito não como um cálice,
mas como uma tigela redonda e simples
Luxuoso e
talhado
Em outros textos,
que permanecem de autoria desconhecida e são datados entre os séculos 12 e 13,
o Graal aparece na forma de um cálice bastante luxuoso, talhado em 144 facetas
incrustadas de esmeraldas
Divino e
intocável
Em The Queste Del Saint Graal ("A Busca do Santo Graal"),
texto do século 13 creditado ao francês Robert de Boron, o cálice é descrito
como um objeto divino sem forma. Somente alguém puro e casto poderia tocá-lo
Antes de Cristo, várias divindades em épocas e regiões bem diferentes entre
si foram descritas sofrendo o mesmo castigo.
Essa punição era muito popular na Antiguidade para reprimir escravos,
ladrões e indivíduos que ameaçassem o poder do Estado.
A coincidência de ter sido adotada em vários relatos de figuras messiânicas
pode ser explicada pelo registro oral dessas histórias – que eram contadas, mudadas
e recontadas até, enfim, serem registradas por escrito anos depois.
Nesse meio-tempo, acabavam influenciando umas às outras. Para alguns
pesquisadores, esses casos provam como o cristianismo absorveu outras
referências anteriores para “montar” a simbologia em torno de Jesus.
Pegaram
para Cristo – histórias de crucificados muito parecidas com a de Jesus.
Serpente
alada
Divindade: Quetzalcóatl
Onde: México
Quando: 587 A.C.
Venerado
por astecas, toltecas e maias, seu nome combina “quetzal” (uma ave nativa, com
belas plumas) e “cóatl” (serpente). Também nasceu de uma mãe virgem para livrar
os homens de seus pecados. Foi batizado na água, ungido com óleos e jejuou por
40 dias. Crucificado entre dois ladrões, renasceu e subiu aos céus.
Imagem de Esus no Pilar dos Banqueiros
Entre
os animais
Divindade: Esus
Onde: Bretanha
Quando: 834 A.C.
Nasceu
da virgem Mayence, hoje representada como uma santa envolta em 12 estrelas e
uma serpente aos pés. Foi crucificado em um carvalho, considerada “a árvore da
vida”, entre um elefante (que simbolizaria a magnitude dos pecados da
humanidade) e um cordeiro (alusão à pureza de quem se oferece para o sacrifício
divino).
O
poeta romano Lucano (39-65) não estabelece de que maneira Esus (essa é a grafia
correta) teria morrido.
Sofrimento
sem fim
Divindade: Prometeu
Onde: Grécia
Quando: Não é possível
estabelecer uma data para a sua morte
Foi
o Titã que libertou e “iluminou” a raça humana ao lhe dar o fogo dos deuses.
Por essa ousadia, foi condenado por Zeus a viver pregado numa rocha, com o
fígado devorado por uma águia. Para os gregos, era nesse órgão que ficavam os
sentimentos, e não no coração.
Três
em um
Divindade: Bali
Onde: Índia
Quando: 725 A.C.
Segundo
o historiador Godfrey Higgins, a cidade de Mahabalipore, na Índia, traz
registros dessa crucificação, que também teria servido para limpar nossos
pecados. “Bali” significa “Segundo Senhor” – ele integrava uma trindade que
compunha um só Deus. Era cultuado como Deus e como filho Dele.
Amai
a todos
Divindade: Indra
Onde: Tibete
Quando: 725 A.C.
Sua
mãe, virgem, era negra. Indra também. Acreditava-se que ele tinha poderes
extraordinários, como prever o futuro, andar sobre as águas e levitar. Indra
era um deus guerreiro, que não pregava a paz, e defendia que a castidade era o
único caminho para se tornar santo.
Já
vi essa história...
Divindade: Krishna
Onde: Índia
Quando: 900 A.C.
Tem
muitos pontos em comum com Jesus. Segundo textos hindus, como o Bhagavata
Purana e o Mahabaratha, seu nascimento estava previsto em um livro sagrado.
Para evitar que a profecia se concretizasse, o governante da região mandou
matar todos os recém-nascidos. Sua mãe era uma virgem de origem humilde, que
recebeu a visita de pastores quando deu à luz.
Krishna peregrinou por regiões
rurais dando sermões, curando doentes e operando milagres, como a multiplicação
de peixes. Recomendava aos discípulos que amassem seus inimigos. Segundo alguns
relatos, teria sido crucificado – assim como Jesus, entre dois ladrões e aos 33
anos. Ressuscitou no terceiro dia e subiu aos céus, mas avisou que ainda
voltaria à Terra.
Em
uma segunda versão dos fatos, Krishna teria sido vítima de flechada, aos 125
anos. Sua mãe, Devaki, não era virgem.
Mão
santa
Divindade: Sakia
Onde: Índia
Quando: 600 A.C.
Nasceu
para expiar os pecados do mundo e sua mãe era chamada por seus seguidores de
Virgem Sagrada. Assim como Jesus, operou milagres e curou doentes. Foi tentado
pelo diabo e deixou mandamentos como “não matarás”, “não roubarás”, “não
pecarás”, “não cometerás adultério” e “não mentirás”. Ficou eternizado pelo
símbolo da cruz.
Esposa
exemplar
Divindade: Alceste
Onde: Grécia
Quando: 600 A.C.
É
o único caso de que se tem relato sobre uma mulher sendo crucificada para
livrar a humanidade dos próprios pecados. Ela também era parte de uma
Santíssima Trindade. A morte da deusa gera controvérsia: algumas versões
defendem que ela deu a vida para salvar o marido, Eurípedes. Como recompensa,
teria ressuscitado ainda mais bela. Humana, Alceste teria sido levada pelo deus
da morte, Tanatos.
Fonte:
The Odd Index, de Stephen J. Spignesi. Consultoria: André Leonardo
Chevitarese, professor do Instituto de História da UFRJ e autor de
Cristianismos: Questões e Debates Metodológicos.
É
a Suécia. Lá, 85% da população não tem nenhuma crença ou não acredita em
Deus.
Esse
foi o resultado da pesquisa Ateísmo: Taxas e Padrões Contemporâneos, do
sociólogo norte-americano Phil Zuckerman. Segundo ele, os suecos aprendem sobre
cada uma das religiões na escola e são livres para escolher seguir ou não uma
delas. E isso se repete na maioria dos países com alto índice de ateísmo. Vale
lembrar que o estudo engloba ateus, agnósticos e não-crentes em Deus e o
ranking é baseado na porcentagem populacional de cada país.
Enquanto os ateus negam a
existência de Deus, os agnósticos garantem não ser possível provar a
existência divina.
Crer
ou não crer? - Os números da religião e do ateísmo no mundo
Suécia:
85%
População: 8,9 milhões
Ateus: 7,6 milhões
Vietnã:
81%
População: 82,6 milhões
Ateus: 66,9 milhões
O
budismo e o taoísmo, religiões comuns por lá, são vistos como uma tradição, e
não crença.
Dinamarca:
80%
População: 5,4 milhões
Ateus: 4,3 milhões
Um
levantamento da ONU aponta que países com boa taxa de alfabetização tendem a
ser mais descrentes.
Noruega:
72%
População:4,5 milhões
Ateus: 3,2 milhões
Japão:
65%
População: 127 milhões
Ateus:82 milhões
Em
2008, o pesquisador britânico Richard Lynn concluiu que países com alto QI são
mais ateus. É o caso da população japonesa, que mantém a média 105 - uma das
mais altas já registradas.
República
Tcheca: 61%
População: 10 milhões
Ateus: 6,2 milhões
Finlândia:
60%
População: 5,2 milhões
Ateus: 3,1 milhões
França:
54%
População: 60,4 milhões
Ateus: 32,6 milhões
Coreia
do Sul: 52%
População: 48,5 milhões
Ateus: 25,2 milhões
Crenças
no mundo
Cristianismo: 33,3% ou 2
bilhões de pessoas (católicos: 16,8%; protestantes: 6%; ortodoxos: 4%;
anglicanos: 1,2%)
Outras: 23%
Islamismo: 22,4% ou 1,2
bilhão de pessoas
Hinduísmo: 13,7% ou 900
milhões de pessoas
Budismo: 7,1%
Sikhismo: 0,3%
Judaísmo: 0,2%
Ateísmo
por idade
18 e 34 anos - 54%
35 e 49 anos - 24%
50 a 64 anos - 15%
65 anos - 7%
Países
com maior número de ateus
181,8 milhões de
chineses são ateus - A China ocupa o 36º lugar no ranking de países
com mais percentual de ateus (14%). Em números absolutos, porém, é onde
vivem mais pessoas sem crença.
Japão: 82 milhões.
Rússia: 69 milhões.
Vietnã: 66 milhões.
Alemanha: 40 milhões.
França: 32 milhões.
Eua: 26,8 milhões.
Inglaterra: 26,5 milhões.
Coreia do Sul: 25 milhões.
Os
mais fiéis - Países cuja maioria da população tem alguma crença:
Itália: 90% (53 milhões)
Filipinas: 80% (75
milhões)
México: 76% (96 milhões)
Brasil: 73% (137 milhões)
Ateísmo
por sexo
Homens: 56%
Mulheres: 44%
Ateus
no mundo - 749,2 milhões (11% da população mundial)
Na
ciência - 50% dos cientistas têm alguma religiosidade. Entre eles, 36%
acreditam em Deus. Ateus: 10%. Cristãos: 2%.
Fontes: Pesquisas de Phil Zuckerman
(2007), Richard Lynn (2008) e Elaine Howard Ecklund (2010), ONU, adherents.com,
American ReligiousIdentification Survey, The Pew Research Center, Gallup Poll,
The New York Times, Good, Nature, Live Science e Discovery Magazine.
Estrutura mental da
espiritualidade e seu papel evolutivo ainda são um mistério.
Um dos temas atuais mais palpitantes em neurociências é saber "onde"
estão as redes neurais cerebrais que codificam a crença (ou a fé).
Localizacionistas apostam no lobo temporal, e tal convicção se
fundamenta na religiosidade das pessoas que sofreram lesão nessa área.
Trabalhos científicos enfatizam o fato de que portadores de epilepsia do
lobo temporal desenvolvem religiosidade exacerbada. Entre casos famosos
mencionados encontra-se o pintor Vincent Van Gogh. Qual teria sido a origem do
seu fervor religioso, levando-o a tornar-se um pregador tão obstinadamente
preocupado com seus deveres que acabou expulso de sua seita?
Numa tentativa de compreender melhor o fervor religioso despertado em pessoas
com lesão temporal o neurologista Vilayanur Ramachandran estudou dois pacientes
epiléticos do lobo temporal, ambos com tendência espiritualista exacerbada.
Submeteu-os a um
experimento simples, conectando-lhes ao braço um eletrodo que capta impulsos
elétricos na pele quando a pessoa é envolvida por alguma emoção. Numa tela de
computador assistiam a figuras neutras (como bola de tênis, árvore e quadro-negro)
intercaladas com imagens de sexo, violência, símbolos religiosos e palavras
alusivas a Deus.
Para surpresa dos
examinadores, os impulsos mais intensos não se deram com cenas violentas ou
eróticas: naqueles dois epiléticos do lobo temporal, a intensidade aumentava
nitidamente quando os pacientes viam imagens religiosas.
Assim, seria lícito supor - por mais absurdo que possa parecer - que existem
áreas no cérebro cujos circuitos são especializados em fé ou apego religioso?
É exatamente aí que se
inicia a penumbra do nosso conhecimento. Talvez por isso os neurocientistas
tenham se negado sistematicamente a dedicar tempo de pesquisa ao tema.
Um epilético com lesão no lobo temporal e que desenvolvera religiosidade
exacerbada quando não havia nele nenhum vestígio de interesse religioso antes
da cirurgia causadora da lesão contou-me que, ocasionalmente, sofre uma crise
em que tem a nítida sensação de sair do corpo, uma evidente sensação
extra-sensorial.
Relatos como esse se
encaixam na experiência tornada pública em 2001 por Olaf Blanke. Ele colheu o
extraordinário relato de uma paciente que passou por uma experiência
extra-sensorial quando teve o giro angular direito estimulado por uma corrente
elétrica. Ela estava se submentendo a cirurgia de crânio para a retirada de
áreas geradoras de descargas epiléticas no lobo temporal.
Esse tipo de operação geralmente se faz sob anestesia local, pois é importante
que o paciente esteja acordado para orientar os médicos quanto à sensação
experimentada em cada área estimulada. Assim, colocam-se delicadamente
eletrodos sobre o córtex cerebral, e desencadeia-se uma estimulação elétrica
enquanto se aguarda a reação do paciente. Dessa forma, faz-se um mapa das áreas
cerebrais próximas à lesão, permitindo identificar o local, remover
precisamente a área afetada e preservar as áreas sadias das vizinhanças.
Quando neurocirurgiões estimularam o giro angular (região próxima à porção mais
posterior do lobo temporal), a paciente relatou a sensação de levitar. Os
estímulos foram repetidos várias vezes, e, numa delas, ela se referiu à
sensação extracorpórea; estava a cerca de 2 metros distante do
próprio corpo, perto do teto da sala, observando os médicos operar sua cabeça.
Até que ponto o resultado desses experimentos se superpõem?
Pode uma avaria nas
redes neurais que parecem governar a fé desencadear uma crença que não existia
ou estava adormecida?
E qual o papel do giro angular na sustentação
da imagem corporal?
Por que a estimulação
dessa área cortical projeta para o paciente sua imagem fora do corpo?
Que papel a evolução
atribuiu ao lobo temporal no controle das nossas crenças?
Se nossos genes são de fato
"egoístas", a que atribuir a crença ilimitada em outra vida, em outra
dimensão?
E por que tais crenças
se tornam acentuadas quando estruturas do lobo temporal são atingidas?
Respostas a essas
questões talvez sejam um dos maiores desafios para as neurociências.
Edson Amâncio, neurocirurgião do Hospital Albert Einstein, de São Paulo, é
doutor pela Unifesp e autor de "O homem que fazia chover."
Os restaurantes de fast food nos seduzem
permitindo-nos pedir a nossa comida exatamente como nós a queremos. Algumas
cafeterias exibem mais de cem sabores e variedades de café. Mesmo quando
compramos casas e carros, nós podemos procurar por um com todas as opções e
recursos que desejamos. Não vivemos mais num mundo de chocolate, baunilha e
morango. A escolha reina! Você pode encontrar praticamente qualquer coisa de
acordo com seus gostos e necessidades pessoais.
Então que tal uma religião que seja certa para você? Que tal uma religião sem
culpa, que não exige nada e que não está cheia de faças e não-faças? Está bem
aí, bem como eu descrevi, mas a religião é algo a ser escolhido como o seu
sabor de sorvete favorito?
Há muitas vozes pedindo a nossa atenção, então por que alguém deveria
considerar Jesus acima de, vamos dizer, Maomé ou Confúcio, Buda, ou Charles
Taze Russell, ou Joseph Smith? Afinal, todas as estradas não o levam para o
Céu? Todas as religiões não são basicamente a mesma coisa? A verdade é que
todas as religiões não o levam para o Céu, da mesma forma que nem todas as
estradas o levam para São Paulo.
Somente Jesus fala com a autoridade de Deus porque somente Jesus derrotou a
morte. Maomé, Confúcio e os outros estão se decompondo em suas sepulturas até o
dia de hoje, mas Jesus, pelo Seu próprio poder, saiu da tumba três dias depois
de morrer numa cruel cruz romana. Qualquer um com poder sobre a morte merece
ser ouvido.
As provas a favor da ressurreição de Jesus são irrefutáveis. Primeiro, houve
mais de quinhentas testemunhas oculares do Cristo ressuscitado! São muitas
testemunhas. Quinhentas vozes não podem ser ignoradas. Há também a questão da
tumba vazia; os inimigos de Jesus poderiam simplesmente ter acabado com toda a
conversa sobre a ressurreição exibindo o Seu corpo morto e decadente, mas não
havia corpo morto para eles exibirem! A tumba estava vazia! Poderiam os
discípulos ter roubado o Seu corpo? Dificilmente. Para impedir que isso
acontecesse, a tumba de Jesus havia sido fortemente guardada por soldados
armados. Considerando que Seus seguidores mais próximos haviam fugido com medo
durante a prisão e crucificação de Jesus, é pouco provável que este bando de
pescadores assustados teriam ido corpo-a-corpo contra soldados treinados e
profissionais. O simples fato é que a ressurreição de Jesus não pode ser
explicada!
Mais uma vez, qualquer um com poder sobre a morte merece ser ouvido. Jesus
provou o Seu poder sobre a morte, portanto nós devemos ouvir o que Ele diz.
Jesus diz ser o único caminho para a salvação (João 14:6). Ele não é um
caminho; Jesus não é um de vários caminhos, mas é o caminho.
E este mesmo Jesus diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e
sobrecarregados, e eu vos aliviarei” (Mateus 11:28). Este é um mundo duro e a
vida é difícil. Muitos de nós estão ensangüentados, arranhados e feridos pelas
batalhas. Concorda? Então o que você quer? Restauração ou mera religião? Um
Salvador vivo ou um de vários “profetas” mortos? Uma relação com significado ou
rituais vazios? Jesus não é uma escolha – Ele é a escolha!
Jesus é a “religião” certa se você está procurando por perdão (Atos 10:43).
Jesus é a “religião” certa se você está procurando por uma relação
significativa com Deus (João 10:10). Jesus é a “religião” certa se você está
procurando por uma morada eterna no Céu (João 3:16). Deposite a sua fé em Jesus Cristo como seu
Salvador – você não vai se arrepender! Confie nele para o perdão dos seus
pecados – você não vai se desapontar.
Se você quer ter uma “relação correta” com Deus, aqui está uma simples oração.
Lembre-se que fazer esta oração ou qualquer outra não irá salvá-lo. Somente
confiando em Cristo você pode ser salvo de seu pecado! Esta oração é
simplesmente uma forma de expressar a Deus a sua fé Nele e agradecer a Ele por
prover a sua salvação. “Deus, sei que pequei contra Ti e mereço punição. Mas
Jesus Cristo tomou a punição que eu mereço para que através da fé Nele eu
pudesse ser perdoado. Com a Tua ajuda, eu me volto contra os meus pecados e
deposito a minha confiança em Ti para salvação. Obrigado pela Tua maravilhosa
graça e perdão – o dom da vida eterna! Amém!”
Você tomou uma decisão por Cristo por causa do que você leu aqui? Se sim, por
favor clique no botão "Aceitei Cristo Hoje" abaixo.
Toda
religião leva a salvação aos olhos de quem nela crer. O Deus de um, é o demônio
do outro. Oxalá, Ogum, Yemanjá, são demônios nas igrejas pentecostais. Jesus
não passa de um profeta para os muçulmanos e não é conhecido no judaísmo. Um
amigo judeu de nome Eliyahu confabulou-me que não há nas escritas antigas do
judaísmo nada que fale sobre Jesus, nem nada parecido com ele.
Por
outro lado nos assegura Frabk Zindler:
“Não existe uma única fonte rabínica da
época que fale da vida de um falso messias do primeiro século, dos
acontecimentos envolvendo a crucificação e ressurreição de Jesus ou de qualquer
pessoa que lembre o Jesus do cristianismo.”
Mitologia é o nome que damos às religiões dos
outros.
O desaparecimento do corpo de
Jesus é citado pelos cristãos como prova irrefutável da ressurreição. É a viga
mestra do Cristianismo, segundo os seus seguidores.
Esquecem os apologistas
cristãos que Mithra, o Deus rival de Jesus, durante os primeiros 300 anos da
nossa era, no Império Romano, também nasceu de uma virgem, no dia 25 de
dezembro, teve 12 apóstolos ou seguidores, morreu, foi enterrado em uma tumba e
ressuscitou. Horus, Deus egípcios idem, Attis (Frígia – Roma) 1200 a.C., foi crucificado e
ressuscitou no terceiro dia, Krishna, ressuscitou, Dionísio, ressuscitou, logo
não há nada de fato novo no Cristianismo. Jesus é uma cópia da crença de outros
Deuses pagãos, com os mesmo atributos.
Se por um lado o Alcorão foi
dado ao profeta Muhammad pelo Arcanjo Gabriel, e o mundo inteiro sabe que o
profeta de fato existiu, onde nasceu, onde morreu, onde está sepultado (Arábia
Saudita, Medina, no cemitério Al Baqi), os Cristãos não tem nada a mostrar
sobre Jesus, que não tenha sido mostrado, copiado das mitologia de outros
Deuses anteriores a Jesus. Vejamos:
Contos de Antigamente
Conta-se que um ser divino nasceu de uma gravidez miraculosa. Jesus? Não, Perseu.
Conta-se que um rei mandou matar recém-nascidos para se livrar de uma criança
considerada uma ameaça. Jesus? Não, Krishna.
Conta-se que um salvador viria para julgar a humanidade. Jesus? Não, Sháh Bahram.
Conta-se que uma divindade foi morta, pendurada e ressuscitou após três dias.
Jesus? Não, Innana.
Conta-se que um homem-deus ascendeu após ter realizado suas obras. Jesus? Não, Hércules.
Conta-se que uma divindade curava os males dos homens. Jesus? Não, Asclepius.
Conta-se que uma divindade, perseguida por um desafeto, disse algo como:
"Dura coisa é recalcitrar contra os aguilhãos" (laktizo pros kentron.
Ver Atos 26:14). Jesus? Não, Dionísio
para Penteus na obra As Bacantes de Eurípides.
O que foi exposto acima são exemplos rápidos de algumas das semelhanças entre
as narrativas bíblicas referentes a Jesus e o que pode ser visto nas mitologias
e literaturas pagãs existentes ao redor da época e local onde surgiu o
cristianismo e foi redigido o Novo Testamento. Penso que apenas essa
constatação já é suficiente para lançar fortes dúvidas sobre a realidade do
*Jesus Bíblico*. Mas temos um outro problema: NÃO HÁ REGISTROS NÃO CRISTÃOS
CORROBORANDO O QUE DIZ A BÍBLIA.
A autoridade dos cristãos se
baseia nos evangelhos, que ninguém sabe quem escreveu, nem quando, e dos quais
só temos cópias das cópias das cópias, já que os originais se perderam ou foram
destruídos. Mas todas as igrejas cristãs confiam na seleção da Igreja Católica
que catalogou o Novo Testamento dizendo que eles são autênticos; foi ela, a
Igreja Católica, que os escolheu, reescreveu e organizou. Portanto, são os
evangelhos que validam a Igreja - mas é a Igreja que valida os evangelhos. Algo
não me cheira bem...
O exaltado autor do texto
apologético cristão fala sobre “prova
ocular da ressurreição de Jesus” – MAIS DE QUINHENTAS
TESTEMUNHAS OCULARES.
NÃO CITA NENHUMA PELO NOME.
Estes escritores abaixo, que
viveram ao tempo da suposta "vida de
Jesus" deixaram uma livraria extensa, Judaica e Pagã literatura, nas
quais não há uma única menção de "Jesus" ou dos seus
"apóstolos" e "discípulos".
Eles são :
Arrian
Plutarco
Apollonius
Hermógenes
Appian (Apião)
Damis
Aulus Gellius
Apião da Alexandria
Philo Judaeus
Petronius
Juvenal
Quintilian
Silius Italicus
Phlegon
Pausanias
Dio Chrysostom
Favorinus
Seneca
Dion Pruseus
Martial
Lucanus
Statius
Phaedrus
Florus Lucius
Columella
Lysias
Theon de Myrna
Plinio o Velho
Paterculus
Persius
Justus de Tiberius
Epictetus
Ptolemi
Valerius Maximus
Quintius Curtis
Valerius Flaccus
Pompius Mela
"O
maior inimigo da verdade é frequentemente não a mentira - deliberada,
planejada, desonesta - mas sim o mito - persistente, entranhado e irreal"
Sem o conhecimento de que outros Deuses
ressuscitaram, o autor do texto cristão nos conclamam a aceitar o Cristianismo
como a Religião certa, assim entendido, aquela que nos promete que viveremos
mesmo depois da nossa morte.
O desconhecimento do autor sobre o cristianismo
chega ao ponto de citar frases atribuídas a Jesus, retirado do Livro João,
14:6).
Por que eu devo acreditar
no versículo citado acima?
Que
grau probatório tem um versículo escrito – segundo
a tradição - em Éfeso, em grego, que não se sabe exatamente quem o
escreveu?
Sabemos
que o Livro João foi escrito entre 95 e 110, o que é muito improvável tenha o
próprio Apostolo João escrito alguma coisa. Tal livro passou pelo crivo do
Concílio de Nicéia em 325, isso implica que foi alterado, pois não existe a
cópia original desta obra.
Dito isto, fica assim:
Alguém disse, que João
teria dito, que ouviu de Jesus as seguintes palavras:
“Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém
vem ao Pai, senão por mim.”
Ora, isso também não é nenhuma novidade, Buda,
cerca de 500 anos antes da era atual já dizia: - "Conheço tanto Deus, como
seu reino; quanta a via que para lá conduz, eu a conheço por ter entrado no
'reino do céu".
Sem
a prova da existência de Jesus e sua ressurreição, fica prejudicado os demais
argumentos em favor do Cristianismo.
VALE A PENA ASSISTIR O VÍDEO, O PADRE PAULO RICARDO ABRE O VERBO E CONFIRMA: Quem escreveu os evangelhos, costurou acrescentou, remodelou... ...A maioria dos bispos são safados e analfabetos... Eis portanto a palavra do representante da Igreja Católica, guardiã do Evangelhos de Cristo.